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Quatro meses depois do desaparecimento de 12 brasileiros que tentavam entrar ilegalmente nos Estados Unidos pelas Bahamas, as famílias continuam sem novidades sobre o paradeiro de seus parentes. Nesta terça-feira (7), uma audiência pública na Câmara vai ouvir representantes do Itamaraty sobre as ações empreendidas pelo governo na busca dos imigrantes. A reunião foi convocada por uma comissão externa de deputados, instalada no mês passado para acompanhar as investigações.

Marta Gonçalves, mãe de Diego Gonçalves Araújo, um dos brasileiros que integram a lista de desaparecidos, afirmou à Agência Brasil que até o momento não surgiu nenhuma novidade. O último contato que ela teve com o filho foi em 5 de novembro, um dia antes da data prevista para o embarque do grupo nas Bahamas em direção à costa da Flórida, nos Estados Unidos. “Ninguém tem notícia nenhuma. Para dizer a verdade, acho que a gente não pode esperar muita coisa, está tudo muito lento”, disse Marta.

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Esta será a primeira audiência pública sobre o caso. A comissão fez a mesma solicitação à Polícia Federal, responsável pela investigação. Os parlamentares pretendem visitar ainda as embaixadas dos dois países envolvidos no caso. A comissão é composta pelos deputados Reginaldo Loes (PT-MG), Aluízio Azevedo (PTN-MA), Bacelar (PTN-BA), Bruna Furlan (PSDB-SP) e Zé Geraldo (PT-PA).

Em viagem a Minas Gerais, representantes da comissão ouviram relatos de alguns familiares dos desparecidos, e um documento elaborado por parentes será entregue à comissão. Segundo o documento, desde 15 de novembro, quando o Itamaraty recebeu a primeira consulta dos parentes, o órgão enviou um e-mail para o irmão de um dos desaparecidos e telefonou para mais duas famílias.

A assessoria de comunicação do Itamaraty informou que o órgão continua participando da investigação do caso por meio da embaixada brasileira em Nassau (Bahamas) e do consulado-geral de Miami, nos Estados Unidos, além da Polícia Federal. A assessoria afirmou que há dificuldade nas investigações porque as ações dependem da colaboração das autoridades do outro país.

Mistério

Desde 6 de novembro do ano passado, um grupo de 19 imigrantes (entre brasileiros, dominicanos e cubanos) é considerado desaparecido depois de tentativa de travessia ilegal das Bahamas para os Estados Unidos. Segundo o Itamaraty, desde o momento em que foi feita a primeira solicitação de familiares, em 15 de novembro, autoridades policiais, migratórias e marítimas dos três países investigam o que pode ter ocorrido com eles.

Contudo, até o momento não há informação oficial de registro nas Bahamas ou nos Estados Unidos de detenção de nenhum dos integrantes do grupo. Em janeiro, a Polícia Federal fez uma operação em três estados onde residiam alguns dos desaparecidos. A operação resultou na detenção de pelo menos três suspeitos de integrar a quadrilha de traficantes de pessoas que intermediou a viagem. Os desdobramentos das ações não foram divulgados pois a investigação corre sob sigilo.

A Polícia Federal prendeu três pessoas relacionadas à quadrilha de traficantes de pessoas que intermediou a viagem de 12 brasileiros desaparecidos nas Bahamas desde novembro do ano passado. As prisões ocorreram no âmbito da Operação Piratas do Caribe em Rondônia, deflagrada na madrugada de hoje (13) em Rondônia, Minas Gerais e Santa Catarina. Além das prisões, os agentes cumpriram sete mandados de busca e apreensão de documentos e outras provas.

Os policiais seguem em campo na busca de mais dois suspeitos. Segundo o delegado da Polícia Federal de Ji Paraná (RO), Raphael Baggio de Luca, a maior dificuldade da investigação do caso é o medo dos parentes dos desaparecidos em revelar a identidade dos chamados coiotes, responsáveis por intermediar a imigração legal. “Os familiares estão muito receosos em falar e quando falam pedem para ficar no anonimato.”

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Essa conduta, segundo o delegado, dificulta o trabalho da polícia em conseguir com o Judiciário autorização para entrar em endereços suspeitos e efetuar prisões. “Há uma grande diferença entre uma notícia anônima e um elemento testemunhal. Somente com o relato anônimo, fica mais difícil para a polícia sustentar diante do juiz a necessidade de uma medida que nos permita adentrar na esfera de liberdade das pessoas, como violação de domicílio dos suspeitos, por exemplo.”

Segundo Baggio, que coordena a operação, os suspeitos continuaram atuando na prática de aliciamento e intermediação de imigrantes ilegais, mesmo depois do desaparecimento do grupo nas Bahamas e da repercussão caso.

A Polícia Federal disse que os coiotes poderão ser responsabilizados pelo que tiver ocorrido com os migrantes que desapareceram durante a suposta travessia entre as Bahamas e os Estados Unidos. “A partir do momento que você cria o risco de desobedecer um ordenamento jurídico, se esse risco vier a ocorrer e gerar resultados como acidentes, sequestro ou cárcere privado, que possam atingir um bem que a gente estime, por exemplo a vida, essas pessoas serão responsabilizadas de acordo com a norma jurídica. Então, se houver um atentado contra a vida, eles responderão por homicídio, se for contra liberdade, responderão por cárcere privado”, explica Baggio.

Informações internacionais

A PF recebeu informações das autoridades de Cuba, das Bahamas, da República Dominicana e dos Estados Unidos e em nenhum desses países foi registrada a prisão dos brasileiros desaparecidos. Segundo o delegado federal, há fortes indícios de corrupção de agentes de imigração das Bahamas, o que facilita a ação dos coiotes naquele país em parceria com os traficantes do Brasil.

Os nomes dos brasileiros desaparecidos ainda serão incluídos na lista de difusão amarela, um alerta internacional de pessoas desaparecidos. A demora para inclusão dos dados no mecanismo internacional também se deve à resistência dos familiares em autorizar a divulgação da identidade das vítimas, segundo a PF.

Baggio diz que as informações podem contribuir para o esclarecimento do caso. “Desde que recebemos a notícia desse caso estamos trabalhando e só vamos parar quando elucidar. Se alguém souber do paradeiro dessas pessoas, pode ir à delegacia da PF. Estamos com apoio do Itamaraty e da coordenação nacional de Direitos Humanos da PF para ir atrás desse grupo em qualquer lugar do mundo, se for preciso”, declarou.

Por telefone, a mãe de um dos brasileiros desaparecidos, Marta Gonçalves, disse à Agência Brasil que ficou sabendo da operação da polícia por meio do grupo criado em uma rede social por familiares dos outros integrantes que desapareceram. Ela afirmou que todos continuam na mesma situação, sem informação e com esperanças de que o caso seja esclarecido.

As autoridades americanas trabalham com a hipótese de que os brasileiros desaparecidos na tentativa de entrar por mar nos Estados Unidos estejam vivos, provavelmente mantidos incomunicáveis em algum ponto, aguardando o melhor momento para tentar ingressar no país. Essa linha é reforçada pelo fato de a guarda costeira americana não ter encontrado vestígios de naufrágio. Outra hipótese em investigação pelos norte-americanos é de que a embarcação esteja à deriva.

Os brasileiros que pretendiam ingressar ilegalmente nos Estados Unidos estão desaparecidos desde o dia 6 de novembro. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que acompanha o caso desde o dia 15 de novembro. "Nessa data, familiares de brasileiros que viajaram para as Bahamas informaram à Embaixada do Brasil em Nassau que haviam perdido contato com eles."

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Segundo a pasta, a informação do desaparecimento foi imediatamente repassada à Polícia Federal e às autoridades migratórias, policiais e guardas costeiras de Bahamas e dos Estados Unidos. O Itamaraty vem trabalhando em conjunto com essas instituições.

Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro das pessoas ou do barco em que elas estavam. "Por meio da Embaixada do Brasil em Nassau e do Consulado-Geral do Brasil em Miami, o Itamaraty continua engajado na busca de informações, em contato permanente com as autoridades dos EUA e das Bahamas, bem como com as famílias dos brasileiros desaparecidos que procuraram auxílio", diz a nota. Ela acrescenta que, por respeito à privacidade das pessoas desaparecidas, não divulga detalhes sobre a identidade delas.

Essa não é a primeira vez que a rota marítima entre Bahamas e a Flórida é utilizada. Já houve caso de interceptação de uma embarcação com brasileiros.

Ação conjunta

Em ano de crise, a busca de brasileiros pela entrada ilegal nos EUA vem preocupando autoridades brasileiras e americanas. Enquanto os Estados Unidos mantêm fiscalização rígida, prisões, deportações e avançam até em convênio com Governador Valadares, a Polícia Federal combate os coiotes, intermediários irregulares no processo de viagem.

Para evitar que a ação de coiotes continue levando brasileiros para o exterior, a Polícia Federal realiza a Operação Espectro. Desencadeada há três meses em Governador Valadares e na região do Vale do Aço, também em Minas, ela culminou com dez mandados de busca e apreensão e nove de conduções coercitivas de pessoas envolvidas no envio de brasileiro para os Estados Unidos.

A quadrilha, segundo a PF, cobrava entre US$ 18 mil e US$ 24 mil pelo serviço. Os envolvidos respondem por falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa.

A grande quantidade de mineiros que tentam entrar ilegalmente nos Estados Unidos e a ação dos coiotes fizeram com que o próprio governo americano buscasse uma saída para o problema. Nesse sentido, as autoridades americanas vêm tentando estreitar o relacionamento com a comunidade de Governador Valadares e região.

O vice-cônsul dos EUA no Brasil, Mark Neighbors, e a assistente consular, Cynthia Hutchinson, estiveram há um ano em Governador Valadares, firmando parceria com a prefeitura. A intenção foi divulgar informações sobre o processo legal para os moradores obterem o visto de viagem aos EUA.

Segundo Cynthia, "é preciso acabar com o mito de que os solicitantes de Governador Valadares e região têm mais dificuldades em conseguir o visto". A representante garantiu ainda que todos são tratados iguais e pedidos costumam ser negados quando as pessoas não usam "dados verdadeiros". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dezenove brasileiros que estavam nas Bahamas são considerados desaparecidos pelo Ministério das Relações Exteriores. De acordo com o Itamaraty, familiares informaram não conseguir mais contato com os parentes desde o dia 6 de novembro. A suspeita é de que os brasileiros viajaram em uma embarcação que teria naufragado na travessia das Bahamas, no Caribe, para os Estados Unidos, onde entrariam ilegalmente.

Oficialmente, o Ministério das Relações Exteriores não confirma que os brasileiros tenham entrado no barco para a travessia. À Agência Brasil, o Itamaraty informou que a embaixada brasileira em Nassau, nas Bahamas, e o consulado do Brasil em Miami, nos Estados Unidos, estão em contato com familiares e as autoridades caribenhas e norte-americanas na tentativa de localizar os desaparecidos.

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O Itamaraty disse ainda não ter informações de que os brasileiros estejam presos, mas que essa possibilidade não pode ser descartada.

A gravação da caixa-preta do navio mercante americano "El Faro", que naufragou nas Bahamas em outubro de 2015 matando seus 33 tripulantes, foi interrompida durante dez minutos depois da ordem de evacuação dada pelo capitão, segundo a Junta Nacional de Segurança em Transportes (NTSB).

O último sinal do navio seria das primeiras horas da manhã do dia 1º de outubro: surpreendido pelo furacão Joaquim, de categoria 4 em uma escala até 5, o capitão informou em uma conversa com terra firme de uma via de água que havia sido controlada, de uma perda de propulsão e uma inclinação de 15 graus.

Nesta quarta-feira, onze meses depois, surgiram os detalhes dos últimos instantes da embarcação. A caixa-preta do navio foi encontrada, no início de agosto, a quase 4.500 metros de profundidade, a 65 km ao nordeste das ilhas Acklins e Crooked (Bahamas).

Na manhã de 1º de outubro, as gravações registram discussões entre o capitão e membros da tripulação sobre uma via de água e a inclinação da embarcação. O capitão ordenou a evacuação do navio de carga e deu o sinal de alarme às 07H30 daquele dia. "A gravação termina dez minutos depois quando o El Faro estava a 39 milhas náuticas (72 km) da ilha Crooked", acrescenta a NTBS.

O El Faro levava 33 pessoas, principalmente americanos e cinco poloneses. Todos desapareceram.

Não teve para ninguém na Rio-2016. Os Estados Unidos foram os grandes vencedores dos jogos olímpicos, somando 121 medalhas, sendo 46 de ouro. O resultado é grandioso, já que os norte-americanos tiveram quase o dobro de medalhas douradas do segundo lugar, Grã-Bretanha. Mas, e se o quadro de medalhas levasse em consideração a população de cada país que disputou os jogos? Essa é a ideia do site Medals Per Capita, que reformulou a tabela final dos jogos de maneira bem curiosa.

A proposta é dividir os ouros conquistados para a população de cada país. Por exemplo, a Jamaica conquistou seis ouros e tem 2.725.941 habitantes. Sendo assim, sua média é de um ouro para cada 454,323 pessoas. Confira quem foram os 'vencedores' da Olimpíada nessa nova perspectiva:

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É curioso perceber que os Estados Unidos não ficam sequer entre os dez primeiros. Com 46 ouros e mais de 302 milhões de habitantes, os norte-americanos ocupam a 30ª colocação, com um ouro para cada 6,987,365 pessoas. O Brasil cai para 52ª posição com um ouro para cada 29,692,504 habitantes.

A jovem Shaunae Miller, das Bahamas, surpreendeu a todos ao se sagrar campeã olímpica dos 400 m rasos, ignorando o favoritismo da americana Allyson Felix, que foi frustrada na sua tentativa de se tornar a primeira mulher a conquistar cinco ouros olímpicos.

Em prova disputadíssima, Miller, de 22 anos, se jogou em cima da linha de chegada para vencer a prova em 49.44, o melhor tempo da sua carreira, apenas sete centésimos à frente de Felix, que ficou com a prata. A jamaicana Shericka Jackson completou o pódio (49.85).

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Maior medalhista da história do atletismo feminino, Felix somou seu sétimo pódio feminino, com quatro ouros e três pratas.

Miller liderou boa parte da prova, Felix chegou a ultrapassá-la na reta final, mas a bahamense conseguiu cruzar a linha de chegada antes ao dar um mergulho que surpreendeu a rival e garantiu o título.

Os restos de um naufrágio encontrados no último sábado a mais de 4.500 metros de profundidade pertencem ao navio de carga El Faro, que naufragou nas Bahamas durante um furacão no início de outubro com 33 pessoas a bordo, informou na segunda-feira a agência federal americana de acidentes transporte (NTSB).

"Os restos encontrados no fundo do oceano em 31 de outubro são de El Faro. A exploração da zona e do navio continuam", informou a entidade em comunicado.

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No sábado, a NTSB havia anunciado que marinha americana conseguiu "encontrar fragmentos que poderiam vir do cargueiro El Faro, que afundou durante o furacão Joaquín em 1º de outubro".

"Os restos se encontravam a "uma profundidade de aproximadamente 4.570 metros, nas proximidades de sua última posição conhecida", afirmou a NTSB.

Um robô teleguiado foi usado para identificar o navio.

El Faro, um navio de 41 anos e 225 metros de comprimento, transportava centenas de contêineres e automóveis de Jacksonville (Flórida) a San Juan (Porto Rico), quando enviou sua última mensagem no dia 1º de outubro.

A mensagem relatava uma perda de propulsão e uma entrada de água no casco, que foi resolvida, embora a comunicação tenha anunciado uma inclinação do barco.

Durante dias, os socorristas realizaram uma intensa busca dos 28 americanos e 5 polacos que integravam a tripulação, mas só encontraram os restos mortais de uma pessoa, um bote salva-vidas muito danificado e uma rastro de detritos no mar.

O furacão Joaquín alcançou a categoria 4, na escala Saffir-Simpson de 5, com ventos que chegaram aos 225 km/hora e provocou ondas de até 15 metros, causando enormes danos nas Bahamas e, em menor medida, em Bermudas.

Uma busca intensiva está em curso nas águas das Bahamas, na expectativa de encontrar um navio de carga com 33 pessoas a bordo que desapareceu durante a passagem do furacão Joaquin.

A Guarda Costeira dos EUA e aeronaves da Marinha fazem buscas em torno da levemente povoada Crooked Island. As autoridades perderam o contato com o navio na quinta-feira.

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Em sua última comunicação, a tripulação informou que o navio tinha perdido propulsão e estava com entrada de água, mas até então a situação era "gerenciável", porque a água estava sendo bombeada para fora com sucesso, informou o TOTE Maritime Puerto Rico. Fonte: Associated Press

O furacão Joaquim ganhou força após passar pela região das Bahamas nesta quinta-feira e pode seguir para perto da costa leste dos EUA no fim de semana, de acordo com meteorologistas.

A previsão do Centro Nacional de Furacões dos EUA é que a tempestade pode atingir a costa leste dos EUA, ao longo dos estados da Carolina do Norte e Virgínia, no domingo.

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A tempestade estava prevista para virar para o norte em direção aos Estados Unidos entre quinta e sexta-feira, mas os meteorologistas ainda estavam reunindo dados tentando determinar de que forma poderia afetar o país.

"Temos aviões de reconhecimento da Força Aérea continuamente nos dando dados sobre o interior do furacão nesta manhã e vamos usar mais recursos das aeronaves nos próximos dias porque ainda não é certo se o furacão Joaquin irá impactar diretamente a costa leste dos EUA ou ficar no mar", disse Rick Knabb, diretor do Centro Nacional de Furacões.

O furacão passou pela região das Bahamas na noite de quarta-feira e poucos danos foram relatados pelas autoridades, já que a população se preparou para a tempestades desde a aproximação de Joaquim.

O furacão Joaquim estava na categoria 3 com ventos máximos sustentados a 195 quilômetros por hora, com ventos que se estende a 55 quilômetros, disse o Centro Nacional de Furacões dos EUA em Miami. Às 6h (de Brasília), o centro da tempestade estava a cerca de 35 quilômetros ao norte da ilha de Samana Cays, nas Bahamas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O furacão Joaquim se fortalece e ruma às Bahamas, com ventos máximos de 129 quilômetros por hora. Seguindo uma trilha projetada, a tempestade está prevista para passar por partes centrais do país na noite desta quarta-feira (30) e na quinta-feira (1°). As ilhas devem enfrentar ventos severos, chuvas pesadas e inundação costeira.

Geoffrey Greene, meteorologista do Departamento de Meteorologia das Bahamas, disse que o centro da tempestade deve se aproximar do país às 14h da quinta-feira, seguindo para o sudoeste em uma velocidade de nove quilômetros por hora. Escolas já estão fechadas desde o meio-dia desta quarta-feira.

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Segundo estimativas dos meteorologistas, as precipitações devem atingir de 8 a 13 centímetros no centro das Bahamas, Long Island e Exuma. Os prejuízos em Nova Providência devem ser mínimos, inclusive em sua capital, Nassau, com previsão de chuvas esparsas e trovoadas.

O furacão ainda deve passar próximo às ilhas de São Salvador, Cat Island e Rum Cay entre a madrugada desta quinta-feira e a manhã de sexta.

As previsões do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos estimam que a tempestade se aproximará da costa leste do país norte-americano no começo da próxima semana. Eric Blake, especialista em furacões, afirma que os "residentes da Carolina do Norte devem estar atentos e monitorar a tempestade."

O centro ressalta que ainda é cedo para dizer quais os possíveis impactos de Joaquim nos Estados Unidos, devido à complexidade do quadro climático. Fonte: Associated Press

A cantora Lady Gaga costuma surpreender por seus figurinos extravagantes e comportamento um tanto excêntrico. Desta vez, ela chamou a atenção por parecer 'normal'. De férias nas Bahamas, após apresentar-se por lá com a turnê Cheek, a diva pop tem postado no Instagram  fotos em que aparece de biquíni nas belas paisagens do lugar. 

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Nas imagens, Gaga está tomando sol numa lancha e também numa praia exibindo um belo bronzeado. Fotos bem comuns para os padrões 'Lady Gaga' de ser. Os seguidores da cantora gostaram dos registros e a elogiaram muito dizendo que ela está linda, elegante e sexy. Só nesta rede social, Gaga tem mais de 8 milhões de seguidores.

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