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Pelo menos 15 pessoas morreram em uma nova onda de ataques aéreos do governo sírio a áreas controladas por rebeldes perto da cidade de Alepo, informaram ativistas contrários ao governo. Havia pelo menos três crianças entre os mortos, segundo o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos.

Os bombardeios de hoje ocorrem em meio a uma campanha de ataques aéreos do governo sírio contra áreas controladas por rebeldes. De acordo com o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, mais de 360 pessoas foram mortos em nove dias de bombardeios. Fonte: Associated Press.

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O exército israelense bombardeou a Faixa de Gaza nesta terça-feira depois de um homem que trabalhava na barreira de segurança que cerca o território palestino ter sido baleado e morto. Não há detalhes disponíveis sobre o alvo nem sobre vítimas do bombardeio.

Segundo o exército de Israel, o homem era um civil israelense que executava serviços de manutenção na barreira em torno de Gaza. Ele foi socorrido e levado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Fonte: Associated Press.

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Dois bombardeios no Iraque, incluindo um ataque suicida, deixaram dois seguranças mortos e 37 pessoas feridas no norte do País neste domingo (22).

No primeiro ataque, o policial de Kirkuk Anwar Mohammed Qadir disse que um suicida bateu um carro carregado com explosivos em uma área residencial na cidade, ferindo 35 pessoas. O bombardeio tinha como alvo o escritório de educação de Kirkuk e uma casa adjacente, que pertence a um legislador cristão, disse Qadir. Sete membros da família do legislador ficaram feridos.

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Kirkuk é o lar de uma mistura étnica de árabes, curdos e turcomanos e todos reivindicam a área, rica em petróleo.

Horas após o bombardeio suicida, a polícia disse que uma bomba explodiu ao lado de um comboio de segurança próximo a cidade de Mosul, no norte do Iraque, matando dois soldados e ferindo outros dois. Fonte: Associated Press.

Um bombardeio atribuído à Força Aérea da Síria resultou na morte de pelo menos 15 pessoas em Alepo, no norte do país. Dezenas de pessoas ficaram feridas no episódio ocorrido nesta sexta-feira. A alegação foi feita pelo Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, um grupo contrário ao governo com sede no exterior.

De acordo com as informações divulgadas pelo grupo, o bombardeio destruiu completamente três prédios em Kalassa, um bairro de Alepo controlado pelos rebeldes.

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Trinta e três pessoas ficaram feridas e, segundo o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, quatro crianças estariam presas nos escombros dos prédios atingidos. O governo sírio ainda não se pronunciou sobre o episódio.

Fonte: Associated Press.

A polícia da Nigéria informou que pelo menos 22 pessoas morreram em um bombardeio suicida de um carro que atingiu uma estação de ônibus em um dos mais movimentados centros comerciais do país.

O chefe de polícia Musa Dará afirmou nesta terça-feira que pelo menos 65 pessoas ficaram feridas no ataque ocorrido na noite de segunda-feira. Segundo ele, duas pessoas chocaram um carro cheio de explosivos em uma estação no centro comercial muçulmano.

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Nenhum grupo assumiu responsabilidade pelo ataque mas a polícia suspeita do grupo radical islâmico Boko Haram. As informações são da Associated Press.

Os arredores de Damasco, capital da Síria, foram abalados por bombardeios do regime de Bashar Assad na madrugada deste sábado, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos. O conflito aconteceu um dia após os rebeldes assumirem o controle de uma das principais bases áreas do governo.

O Observatório informou que duas crianças e um homem foram mortos quando a região de Mleha, a sudeste de Damasco, foi atacada. Dois rebeldes que lutavam contra forças do regime também foram mortos. A entidade afirmou que a violência em todo o país deixou 86 mortos na sexta-feira, dos quais 30 são civis. O observatório informou ainda que a artilharia do governo atuou também em Beit Sahem, ao sul de Damasco, e em Artuz Jdaite e Daraya, no sudeste. Além disso, houve ataques aéreos em Rastan, na província central de Homs, onde um rebelde morreu.

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A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que mais de 60 mil pessoas morreram na guerra civil da Síria, que começou em meados de março de 2011, com protestos pacíficos que se tornaram violentas manifestações contra a severidade do regime sírio. As informações são da Dow Jones.

Aviões israelenses bombardearam a sede do Gaza Strip bank, no território do Hamas, banco criado para contornar as sanções internacionais.

O ataque ao Islamic National Bank, na cidade de Gaza, é parte de uma ampla ofensiva israelense contra os militantes palestinos e seus foguetes que visam Israel. A ofensiva está agora em seu sétimo dia.

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O interior do banco foi destruído, e uma empresa de materiais de construção teve seu portão danificado. O proprietário do banco, Suleiman Tawil, de 31 anos, denunciou o ataque dizendo que ele não está "envolvido em política".

O Hama criou o banco depois que credores estrangeiros, com medo de se chocarem com as leis internacionais de financiamento ao terror, pararam de fazer negócios com os militantes, liderados pelo governo de Gaza. Os EUA e Israel consideram o Hamas um grupo terrorista. As informações são da Dow Jones.

A polícia kuwaitiana usou bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo para dispersar, este domingo, milhares de manifestantes convocados pela oposição, quatro dos quais foram recebidos pelo emir deste rico país petroleiro do Golfo.

As forças especiais e a polícia isolaram o local escolhido para a concentração, mas os organizadores pediram imediatamente pelo Twitter a seus partidários que se dirijam a Mishref, subúrbio situado 20 km ao sul da cidade.

Milhares de pessoas conseguiram se concentrar em Mishref apesar do fechamento da maioria dos acessos.

Os manifestantes bloquearam rapidamente o tráfego em uma estrada do sul da capital e deram por terminado o protesto depois de uma hora.

"Após ter expressado repúdio a qualquer mudança na Constituição, anunciamos o fim da manifestação", publicaram os organizadores em suas contas no Twitter.

Vários ativistas denunciaram detenções de manifestantes, mas não reportaram feridos.

O emir, xeque Sabah al Ahmad Al Sabaj, se reuniu nas últimas horas de domingo com quatro representantes da oposição, entre eles dois ex-deputados islamitas, no que parece ser uma mediação para sair da crise.

O ex-deputado Mohamad Hayef escreveu no Twitter que o emir lhes disse que aceita qualquer decisão da Corte Constitucional sobre a emenda da lei eleitoral que deu origem à crise.

É a primeira reunião entre o emir e a oposição desde o começo da crise, há algumas semanas.

Horas antes, centenas de agentes das forças especiais e da polícia, apoiados por veículos blindados, se mobilizaram para o local escolhido para a manifestação, bloqueando o acesso.

A oposição tinha convocado seus partidários a não recorrerem à violência, mesmo que as forças de segurança os atacassem.

A oposição tem organizado manifestações para protestar contra uma emenda à lei eleitoral, aprovada em 19 de outubro pelo emir e a qual acusa de favorecer uma manipulação dos resultados das eleições antecipadas, convocadas para 1º de dezembro.

Composta por islamitas, nacionalistas e liberais, a oposição ganhou as eleições parlamentares de fevereiro, mas a corte constitucional anulou o pleito em junho e restabeleceu o antigo Parlamento favorável ao governo.

Os líderes da oposição afirmam que não querem prejudicar a família reinante dos Al Sabaj e na sexta-feira reiteraram sua lealdade ao emir, embora peçam a retirada da polêmica emenda.

Caças do governo bombardearam nesta segunda-feira a cidade de Al-Bab, norte da Síria, matando ao menos 18 pessoas, informaram ativistas. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos e os Comitês de Coordenação Locais disseram também que os ataques aéreos visaram uma área residencial.

Os ativistas também reportaram casos de violência em outras regiões da Síria, incluindo subúrbios de Damasco; em Deir el-Zour, leste do país; bem como nas cidades de Daara, no sul, e Idlib e Alepo no norte. A imprensa estatal síria afirmou que uma bomba explodiu em uma estrada em Jaramana, subúrbio da capital, ferindo diversas pessoas.

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Um vídeo amador filmado após o ataque aéreo, mostra homens revirando destroços em busca de sobreviventes. Desde o início da revolta contra o presidente Bashar Assad, em março de 2011, mais de 23 mil pessoas foram mortas. As informações são da Associated Press.

Aviões da Otan dispararam uma nova bateria de bombas contra as forças de Muamar Kadafi refugiadas em Sirte, cidade natal do líder líbio e última fortaleza do regime. Segundo informou a aliança militar, foram destruídos 22 veículos equipados com armamentos, quatro radares, um sistema de mísseis antiaéreos e um sistema de mísseis terra-ar. A Otan atingiu também dois veículos de abastecimento militar, um posto de comando e uma instalação militar.

Sirte tem sido um alvo regular da Otan desde que a guerra aérea começou, em março, mas a aliança parece ter intensificado os combates na região enquanto os rebeldes avançam em direção à cidade, a 360 quilômetros da capital, Trípoli. Com o mistério em torno do paradeiro de Kadafi, especula-se que ele possa estar se escondendo entre seus apoiadores tribais na cidade. As informações são da Dow Jones. (Hélio Barboza)

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