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A Petrobras informou nesta sexta-feira em comunicado que recebeu hoje uma Ordem Judicial para entrega de documentação sobre um contrato investigado pela Polícia Federal. Um delegado e três agentes da polícia foram recebidos pela própria presidente da Petrobras, Graça Foster, em uma sala de reunião. Segundo o comunicado, a presidente acionou "imediatamente" a gerência jurídica da empresa para dar encaminhamento às solicitações dos agentes.

O comunicado informa ainda que a empresa cumpriu as determinações expedidas pela Seção Judicial do Estado do Paraná. Veja o comunicado na íntegra: "A Petrobras recebeu hoje (11/4) e cumpriu imediatamente Ordem Judicial para entregar documentação referente a uma específica contratação. A Ordem Judicial foi expedida pela Seção Judiciária do Estado do Paraná. Um delegado e três agentes da Polícia Federal foram recebidos pela presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, em uma sala de reunião. Imediatamente, a presidente acionou a Gerência Jurídica da companhia para tomar todas as providências, com vistas ao cumprimento da Ordem Judicial."

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Uma aeronave da Austrália que trabalha nas buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines captou um novo possível sinal da caixa-preta nesta quinta-feira (10). Os sons foram identificados na mesma área onde as equipes de buscas já haviam detectado os chamados "pings" da aeronave.

O coordenador das investigações na costa oeste australiana, Angus Houston, disse que os sons devem ser analisados durante as próximas horas. "Os dados acústicos vão exigir uma análise mais aprofundada durante essa noite, com muita calma", disse.

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Caso seja confirmado, este seria o quinto sinal detectado do voo MH370, que desapareceu no último dia 8 de março, com 239 pessoas a bordo. Na última terça-feira, o navio australiano Ocean Shield capturou dois sons por um extenso período de tempo. Ontem, outros dois novos sinais foram localizados. O primeiro durou 5 minutos e 32 segundo e o segundo, mais longo, de 7 minutos.

Para auxiliar na captura desses pings, a Marinha da Austrália tem instalado boias em áreas próximas às buscas. Cada boia está equipada com um hidrofone que escuta sons até 300 metros abaixo da superfície.

Área

Pelo segundo dia consecutivo, as autoridades australianas decidiram reduzir a área de busca no Oceano Índico, segundo fontes oficiais. O perímetro de resgate terá, a partir de agora, 57.923 quilômetros quadrados ante os 75.423 quilômetros quadrados de ontem, de acordo com o Centro de Coordenação de Agências Conjuntas.

Nas operações desta quinta-feira, participaram 10 aviões militares e quatro civis e outros 13 navios. Uma busca submarina foi realizada ao extremo norte da área, enquanto no sul foram o navio chinês Haixun 01 e o britânico Echo.

Um navio chinês que participa das buscas pelo avião da Malaysia Airlines, voo MH 370, desaparecido desde 8 de março, detectou um sinal no Oceano Índico que pode ser da caixa-preta do avião. A frequência do sinal é de 37,5 Khz por segundo, idêntica à emitida por esse tipo de equipamento. No entanto, ainda não há dados que confirmem a relação com o Boeing 777. 

Segundo autoridades malaias, imagens de satélite indicam que o avião teria caído no Oceano Índico, ao longo da costa ocidental da Austrália, mas ainda não foram encontradas provas que confirmem a hipótese. A aeronave saiu de Kuala Lumpur, na Malásia, em direção a Pequim, China, com 239 pessoas a bordo, mas desapareceu dos radares 40 minutos após a decolagem.

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As autoridades não sabem como ou porque o avião desapareceu e já disseram que o mistério pode nunca ser resolvido, caso não seja encontrada a caixa preta.

A agência oficial de notícias da China Xinhua noticiou que um navio chinês detectou um sinal nas águas do Oceano Índico. A embarcação participa do esforço de buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines.

A reportagem diz que um detector de sinais enviados por caixas pretas capturou um sinal de 37.5 hertz por segundo neste sábado por volta dos 25 graus de latitude sul e 101 graus de longitude leste. Segundo a agência chinesa, ainda não foi estabelecido se este sinal está relacionado de fato ao avião da Malaysia Airlines.

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A agência do governo da Austrália que comanda as buscas não comentou a informação imediatamente. Fonte: Associated Press.

As buscas no Oceano Índico pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines continuam neste sábado mesmo quando as esperanças de encontrar destroços usando sinais emitidos por equipamentos de gravação diminuíram. A caixa-preta está ficando sem bateria e possivelmente deixará de emitir sinais este final de semana.

Dois navios da Austrália e um do Reino Unido começaram uma busca submarina na sexta-feira mesmo depois de investigadores dizerem que é incerta a localização dos destroços do avião que carregava 239 pessoas. As embarcações se juntaram a 13 aviões e outros 11 navios numa área mais de mil quilômetros a norte de Perth, na Austrália.

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Após quatro semanas de buscas, apenas foram encontrados alguns pedaços de lixo. A área de buscas atual é uma parte do oceano para onde correntes levam normalmente todo tipo de dejeto.

A embarcação australiana é equipada com um equipamento dos Estados Unidos designado para detectar sinais da caixa preta, a qual se espera que esteja no fundo do oceano. Mas a tecnologia tem uma abrangência limitada enquanto as áreas de busca são do tamanho do território Reino Unido. O equipamento precisa chegar a pelo menos 1,8 quilômetros da caixa preta para conseguir captar seus sinais, disse o capitão da marinha norte-americana Mark Matthews ao The Wall Street Journal.

"Nenhuma evidência foi encontrada até agora, então tomamos a decisão de buscar na área onde as análises indicam que o voo 370 caiu", disse Peter Leavym da marinha australiana.

O foco das buscas mudou abruptamente para o Oceano Índico no último dia 20 de março, após imagens de satélites mostrarem o que parecem ser destroços do avião. Mais tarde, a área de buscas mudou mais para o norte depois de cálculos considerando informações de radares.

"Essa é uma área vasta e que é considerada bastante remota", disse Marshal Angus, um ex-chefe de defesa australiano que coordena as buscas internacionais. "Ainda não buscamos todos os locais para onde a aeronave pode ter ido", completou. Ele disse que investigadores de países como Estados Unidos e China concluíram a análise de informações disponíveis de radares, performance da aeronave e comunicação por satélite. "Minha expectativa é que a informação que temos é tudo o que podemos ter e vamos continuar com essa base", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

As equipes de buscas pelo voo MH370, da Malaysian Airlines, intensificaram os trabalhos nesta sexta-feira (4) e estão usando equipamentos de alta tecnologia para tentar encontrar a caixa-preta da aeronave, que está desaparecida há quase um mês. No entanto, as autoridades da Austrália não têm muitas esperanças de que novos dados sejam descobertos e possam ajudar na busca pelo avião.

Dois navios munidos com tecnologia especial de localização estão vasculhando uma rota submarina com cerca de 240 quilômetros, na tentativa de achar pistas dos destroços. Outros 14 aviões e nove navios participam da operação. Os esforços são para encontrar, principalmente, a caixa-preta. A vida útil do objeto tem previsão para acabar neste fim de semana e é o único meio dos investigadores descobrirem os motivos pelo sumiço do avião.

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Os navios Ocean Shield, da Austrália, e HMS Echo, dos Estados Unidos, estão usando tecnologias especiais parecidas. A embarcação australiana leva um 'towed pinger locator', dispositivo que é rebocado em baixa velocidade pelo navio, fornecido pela Marinha americana. A caixa-preta que está no fundo do mar emite pequenos sinais de dados conhecidos como 'pings'. A tecnologia equipada nos dois navios tenta ler pings que estão sendo emitidos no mar.

"Nenhuma evidência foi encontrada até o momento, então tomamos a decisão de procurar embaixo do mar na área em que é provável que o MH370 tenha sobrevoado", disse Commodore Peter Leavy, oficial da marinha australiana.

O conjunto de objetos laranjas encontrados na semana passada e que seriam possíveis destroços do avião da Malaysia Airlines desaparecido há três semanas são apenas equipamentos de pesca. A revelação foi feita nesta manhã pelas autoridades australianas que estavam analisando o material recolhido ontem no mar. Em coletiva de imprensa, o porta-voz da Autoridade de Segurança Marítima, Jesse Platts, explicou que "nenhum pedaço dos objetos tem relação com o MH370".

A notícia frustra novamente as buscas pelo Boeing 777, que fazia a rota entre Kuala Lumpur e Pequim e desapareceu no dia 8 de março, com 239 pessoas a bordo.

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O primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbot, reconheceu que as buscas foram muito complexas, mas disse que os investigadores chegaram "muito, muito próximo" de qualquer ponto onde o avião teria caído. Na quarta-feira, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, planeja viajar para a região de Pert e acompanhas as investigações de perto.

As buscas pelo MH370 foram intensificadas ao longo dos últimos dias depois que os investigadores conseguiram um conjunto limitado de informações e dados por meio de radares e satélites. A área de pesquisa foi reduzida e agora está focada no Oeste da Austrália.

"Essa é um exercício extraordinariamente difícil. Nós estamos procurando em uma vasta área do oceano e trabalhando com poucas informações". Otimista, o ministro disse que "se este é um mistério com solução, nós vamos resolvê-lo".

Dez aviões e outros 11 navios continuam vasculhando a região de buscas, a cerca de 1,8 mil quilômetros da Austrália. Cerca de 100 oficiais da aeronáutica e mil da marinha australiana estão envolvidos nos trabalhos. O governo da Austrália descarta um prazo limite para terminar com as pesquisas. Fonte: Associated Press.

Dezenas de parentes dos passageiros chineses, que estavam a bordo do voo 379, chegaram na Malásia para pedir uma reunião com autoridades em busca de mais informações sobre o que aconteceu com a aeronave desaparecida há mais de três semanas.

Dois terços dos 27 passageiros a bordo do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu no dia 8 de março quando viajava de Pequim para Kuala Lumpur, eram chineses, e a China pediu que o governo da Malásia seja mais transparente sobre a investigação. O diretor comercial da companhia aérea Hugh Dunleavy afirmou que os familiares de 29 chineses voaram para Kuala Lumpur neste domingo (30).

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O primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, disse neste domingo que tinha esperanças de que uma pista aparecerá em breve para ajudar na busca pelo avião, à medida que mais objetos são retirados do sul do Oceano Índico e verificados. Mas, até agora, apesar de mais navios estarem vasculhando a área, nenhum dos itens recuperados foi ligado à aeronave. "Até hoje de manhã não encontramos destroços distintos associados ao avião", afirmou o comodoro da Marinha da Austrália Peter Leavy disse repórteres domingo.

Em Sydney, Abbott descreveu "os esforços de busca intensos" como positivos porque "objetos foram descobertos no oceano". A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse que 10 aviões tomaram parte das buscas neste domingo, decolando em tempos alternados da cidade de Perth. Oito navios estavam sendo utilizados, incluindo o navio de suprimentos da marinha australiana HMAS Sucess, que armazena qualquer destroço encontrado. Fonte: Associated Press.

Uma frota de navios navega na direção de uma área do Oceano Índico recentemente identificada como o local mais provável de queda do avião da Malaysia Airlines que desapareceu. Três navios chegaram na nova área de buscas hoje e mais seis devem alcançar o local no domingo, disse a Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA), que está liderando a operação internacional. Isso elevará o total de navios vasculhando a região para nove.

"Temos muitos mais navios envolvidos do que tínhamos anteriormente", disse um porta-voz da AMSA, em entrevista. "O trabalho de localizar os objetos ainda será principalmente dos aviões, enquanto os navios ficarão encarregados de tentar recuperar e identificar os objetos."

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O contingente de navios estava sendo reforçado porque fotografias aéreas de vários objetos flutuantes analisadas durante a noite não conseguiram determinar se eles pertenciam ao Boeing da Malaysia Airlines que desapareceu dos radares civis há três semanas, quando fazia o voo MH370, de Kuala Lumpur a Pequim, com 239 pessoas a bordo.

Um avião Ilyushin IL-76 da Força Aérea chinesa localizou três objetos em um ponto da zona de buscas no sábado. Um avião P3 Órion australiano avistou vários objetos em uma parte diferente da área de procura. As informações foram divulgadas pela AMSA, em um comunicado resumindo os esforços do dia.

Os navios Haixun 01, da administração chinesa de segurança marítima, e HMAS Sucess, da Marinha australiana, conseguiram recuperar uma série de objetos do oceano, mas até agora nenhum foi confirmado como sendo do avião da Malaysia Airlines, informou o órgão.

A busca deve ser retomada na manhã de domingo. O clima estava favorável durante a maior parte do período de operações do sábado, mas a AMSA alertou que as condições podem piorar. Clima desfavorável e visibilidade ruim forçaram as equipes a suspender operações várias vezes.

A zona de buscas foi deslocada na sexta-feira por causa de novas análises sobre dados de satélite. Agora a procura se concentra em um ponto cerca de 1.130 quilômetros a nordeste de onde as equipes focavam na última semana. Esse local fica mais próximo de Perth, na Austrália, do que o anterior, a 2h30 de voo da cidade, o que permite cinco horas de sobrevoo durante as buscas. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

A área de busca pelo avião do voo MH370 da Malaysia Airlines foi alterada em centenas de quilômetros ao norte por causa de novos dados de radar.

As autoridades australianas, que estão liderando a equipe internacional, receberam novas informações onde os possíveis destroços podem estar localizados e agora os esforços se concentrarão a 1.850 quilômetros a oeste de Perth. Antes, a busca estava centrada a 2.500 quilômetros a sudoeste de Perth.

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A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse em comunicado que novas informações dos investigadores da Malásia indicam que o avião estava voando a uma velocidade mais rápida que a estimada anteriormente e que usou o combustível mais rapidamente, reduzindo a distância da viagem no Oceano Índico.

Os investigadores australianos deixaram claro que a mudança foi feita com base nas novas análises dos dados existentes e acrescentaram não esperar mais ajustes significativos na área de busca.

As autoridades esperam encontrar condições climáticas mais favoráveis na nova área, enquanto a região anterior era caracterizada por fortes ventos e elevadas ondas. O Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu em 8 de março quando viajava de Kuala Lumpur para Pequim com 239 pessoas a bordo, sendo 153 da China. Fonte: Associated Press.

O Corpo de Bombeiros faz buscas, neste momento, a uma pessoa que teria desaparecido no rio Capibaribe, nas proximidades da Ponte da Torre, no bairro das Graças, na Zona Norte da cidade.

De acordo com informações dos Bombeiros, o chamado foi recebido às 10h desta quinta-feira (27), e uma viatura foi enviada ao local, mas não foi encontrado ninguém nas margens do rio, e uma nova equipe, com mergulhadores, está no local. Não se sabe detalhes sobre a pessoa procurada, nem as circunstâncias em que o fato ocorreu.

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As operações de busca pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines foram suspensas devido ao mau tempo, informou a Autoridade de Segurança Marítima da Austrália.

Todos os aviões que foram para a área de busca no Oceano Índico no início desta quinta-feira (27) já iniciaram o retorno para Perth, assim como os navios. A previsão para o dia é de fortes chuvas e ventos, com visibilidade reduzida no local de buscas, que está a cerca de 2.500 quilômetros ao sul de Perth.

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O planejamento era de que 11 aviões e cinco navios fossem para a região em busca do Boeing 777, que desapareceu em 8 de março durante um voo entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo.

Ontem, o governo da Malásia anunciou que imagens de um satélite francês localizaram 122 objetos no Oceano Índico que podem ser do voo MH370 da Malaysia Airlines. As imagens possuem comprimentos que variam de um metro a 23 metros. Fonte: Associated Press.

O vice-presidente do operador britânico de satélites Inmarsat, cujos dados permitiram chegar à conclusão sobre a queda do avião da Malaysia Airlines no oceano Índico, explicou nesta segunda-feira (24) à Sky News como foi a operação.

O Inmarsat e o Escritório britânico de Investigação sobre Acidentes Aéreos (AAIB, na sigla em inglês) "concluíram que o MH370 voou no corredor sul e que sua última posição se encontrava no meio do Oceano Índico", anunciou a companhia Malaysia Airlines nesta segunda.

Para chegar a essas conclusões, "levamos em consideração a velocidade do piloto automático - cerca de 350 nós - e o que sabíamos em termos de combustível e de autonomia do avião para atingir uma série de 'bips' que recebíamos", disse à Sky News o vice-presidente da Inmarsat.

Embora os sistemas de comunicação do voo MH370 estivessem apagados, os satélites Inmarsat continuaram a captar, em todos os momentos, os "bips" provenientes do avião. Esses "bips" são enviados de uma estação terrestre para o satélite e, depois, para o avião, que reenvia automaticamente um "bip" em sentido inverso. A empresa Inmarsat mediu o tempo levado por esses "bips" entre o avião e o satélite.

"Nós observamos o efeito Doppler que é a mudança de frequência devido ao movimento do satélite em sua órbita", explicou. "Isso nos deu uma trajetória possível para o corredor norte e uma outra para o corredor sul", completou.

"Nós reunimos os dados dos Boeing 777 da Malaysia Airlines. Nós os remodelamos e os comparamos com os dados do corredor sul e do corredor norte, e descobrimos que o corredor sul é, sem qualquer dúvida possível, o que foi tomado", explicou à BBC.

"Normalmente, você procura triangular os dados e, com frequência, você tem o GPS. Mas, como os aviões nessa região não enviam sinais de sua localização, nós trabalhamos às cegas", acrescentou, na entrevista à Sky News.

Ele também considerou que era "tecnicamente possível", a partir de hoje, evitar esse tipo de desaparecimento, enviando a cada 15 minutos pelos aviões - o que custaria muito pouco - "mensagens do tipo SMS com a hora, a velocidade, a distância e a posição".

Esse anúncio dramático pôs fim a 17 dias de angústia para os familiares das 239 pessoas a bordo do Boeing, entre eles 153 chineses. A empresa não respondeu, porém, a nenhuma pergunta sobre o cenário que teria precipitado o Boeing nessa região inóspita.

As buscas deste domingo (23) pelo avião da Malaysia Airlines que desapareceu há mais de duas semanas foram encerradas sem sucesso, após a França ter fornecido dados sobre objetos que poderiam ser destroços da aeronave. Mais cedo, a Malásia disse que a França tinha novas "imagens de satélite", mas o governo francês esclareceu que os objetos tinham sido detectados por "ecos de radar".

Austrália e China já haviam fornecido imagens de satélite de possíveis destroços da aeronave. O Boeing 777-200 desapareceu com 239 pessoas a bordo no dia 8 de março, quando fazia o voo MH370 de Kuala Lumpur a Pequim. Desde quinta-feira, aviões e navios realizam buscas em uma área remota no sul do Oceano Índico para determinar se os objetos são partes da aeronave, mas até agora nenhum objeto foi localizado.

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Em comunicado, o Ministério dos Transportes da Malásia disse que os dados fornecidos pela França foram enviados à Austrália, que coordena as buscas cerca de 2.500 quilômetros a sudoeste de Perth. A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês) não forneceu detalhes sobre as novas informações. "Quaisquer imagens de satélite ou novas informações que cheguem à AMSA estão sendo consideradas no planejamento das buscas", disse a autoridade.

Segundo um oficial da Malásia que pediu para não ser identificado, os dados da França mostram os possíveis destroços cerca de 930 quilômetros ao norte da área onde estavam localizados os objetos nas imagens de satélite fornecidas pela Austrália e pela China.

No sábado, uma aeronave que faz parte das operações avistou um palete de madeira. Esses objetos são comuns em transporte de cargas, mas também podem ser usados em contêineres em aviões. Segundo o chefe da AMSA, Mike Barton, o palete estava rodeado por outros objetos, como cintas de amarração de carga de várias cores. Um avião militar da Nova Zelândia tentou localizar o objeto mais tarde, sem sucesso.

"Falamos com algumas companhias aéreas, e o uso de paletes de madeira é bem comum no setor", disse Barton. "Geralmente, eles são colocados em um contêiner, que vai na parte de baixo do avião."

Uma porta-voz da AMSA, Sam Cardwell, disse que a agência pediu informações sobre cargas à Malaysia Airlines, mas que não sabia se a solicitação tinha sido recebida. Fonte: Associated Press.

O primeiro-ministro em exercício da Austrália, Warren Truss, afirmou que nada significativo foi encontrado até agora nas buscas feitas por possíveis destroços do avião da Malaysia Airlines no Oceano Indico.

O vice-premiê australiano, que está atuando no lugar de Tony Abbot, enquanto o premiê visita a Papua Nova Guiné, afirmou que "nada significativo" foi identificado até o momento.

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Cinco aviões foram enviados para a região com o objetivo de encontrar destroços da aeronave ou objetos que pertenciam às vítimas. A busca vai ser prorrogada por mais um dia.

A busca faz parte do esforço internacional para solucionar o mistério do avião que está desaparecido desde 8 de março. No total, tinham 239 pessoas à bordo da aeronave. Fonte: Associated Press.

A Índia e a China enviaram navios e aviões para ajudar nas buscas pelo avião desaparecido do voo MH370, da Malaysia Airlines. Ontem a Austrália informou ter obtido imagens de satélite de dois objetos no Oceano Índico, a 2.300 quilômetros da costa australiana, que podem ser da aeronave.

O governo chinês enviou três navios de guerra e um navio quebra-gelo ao local, mas não deu nenhuma indicação de quando eles chegarão ao destino. A agência oficial Xinhua News também informou que três aviões militares partiram da cidade de Sanya para a Malásia para se unirem às buscas.

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Já a Índia enviou um jato de reconhecimento marítimo de longo alcance P-8I e o avião militar Super Hércules para a Malásia. O país também enviou quatro navios de guerra e outros três aviões para realizarem uma busca na Golfo de Bengala e no Mar de Andamán.

Um porta-voz do ministério de Defesa da Índia se recusou a comentar se a aeronave enviada para a Malásia ajudaria a realizar buscas no Oceano Índico, local onde os satélites identificaram os objetos. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um cargueiro usou holofotes para fazer buscas no sul do Oceano Índico nas primeiras horas de sexta-feira (horário local), ainda à procura de objetos detectados em imagens de satélite que podem ser do avião da Malaysia Airlines desaparecido. Quatro aviões militares haviam feito buscas na área na quinta-feira (20) sem sucesso, mas retomarão o trabalho nesta sexta, disseram autoridades australianas.

No que autoridades qualificaram de "a melhor pista" para esclarecer o mistério de quase duas semanas sobre o paradeiro do avião, um satélite detectou dois objetos boiando a cerca de 1 mil milhas da costa da Austrália, na metade do caminho até ilhas desertas da Antártica. A descoberta despertou nova expectativa de localizar o avião desaparecido e causou outro sobressalto às famílias das 239 pessoas que estavam a bordo.

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Um dos objetos na imagem de satélite teria 24 metros de comprimento e o outro, 5 metros. Podem existir outros objetos na área, que é alcançada em um voo de quatro horas partindo do sudoeste da Austrália, disse John Young, gerente da divisão de resposta a emergências da Autoridade de Segurança Marítima da Austrália. "Isso é uma pista, provavelmente a melhor pista que temos agora", disse Young. Ele advertiu, entretanto, que os objetos podem ser destroços marítimos, pois o local fica em uma rota de navegação, onde contêineres podem cair de navios de carga.

O navio de carga norueguês Hoegh St. Petersburg, com uma tripulação filipina de 20 pessoas, chegou à área e usou holofotes para procurar destroços. Segundo Ingar Skiaker, porta-voz da Hoegh Autoliners, a embarcação continuará participando das buscas ao longo da sexta-feira. O navio norueguês, que transporta carros, estava a caminho da Austrália vindo da África do Sul, segundo ele. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália disse que outro navio comercial e um navio da Marinha australiana também estavam em rota para se juntar às buscas no local. Fonte: Associated Press.

O navio HMS Echo, da marinha real britânica, e duas aeronaves da Índia se juntaram à missão de busca pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines, de acordo com os ministério de Defesa de seus respectivos países.

Este é o primeiro destacamento militar do Reino Unido na busca pelo avião. O HMS Echo, que se especializa na coleta de dados oceanográficos para apoiar submarinos e operações anfíbias, está no Oceano Índico e a "dias, não semanas" da área principal de pesquisa, disse um porta-voz do ministério da Defesa.

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Na Índia, o governo afirmou em um comunicado nesta quinta-feira que quatro navios da Marinha indiana também retomaram a busca após um intervalo de quatro dias. Fonte: Associated Press.

O Corpo de Bombeiros (CBMPE) retomou na manhã desta sexta-feira (14) as buscas pela mulher que caiu no Rio Tejipió, no bairro do Totó, próximo à Escola Municipal Davino Tenório, na tarde da quinta (13). Os agentes haviam começado a ação ontem, mas tiveram que encerrar o procedimento por causa do acumulo de lixo no rio e por ter anoitecido. 

A vítima estava carregando uma criança no momento do acidente. Os moradores locais conseguiram resgatar o bebê com vida, mas não foi possível encontrar a mulher, principalmente por causa das fortes chuvas.

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Autoridades da Malásia aumentaram novamente a área de buscas pelo avião da Malaysia Airlines desaparecido, desta vez mais para o oeste, na direção da Índia, dizendo que a aeronave pode de fato ter voado por várias horas depois de seu último contato civil. A Índia, por sua vez, aceitou o pedido da Malásia e se juntou ao esforço internacional de busca.

A ampliação torna a tarefa de encontrar o Boeing 777 que fazia o voo MH370 ainda mais difícil e intensifica a suspeita de que as equipes de busca estavam procurando o avião no lugar errado. A aeronave sumiu no sábado, quando fazia a rota de Kuala Lumpur a Pequim, com 239 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes.

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Mais cedo, aviões de busca foram enviados para procurar o avião em uma área perto da ponta sul do Vietnã, onde imagens de satélite da China publicadas em um site do governo chinês supostamente mostravam objetos flutuando. Nada foi encontrado. "Não há nada. Fomos até lá, não tem nada", disse o ministro dos Transportes interino da Malásia, Hishammuddin Hussein. Aumentando a frustração, Hussein disse posteriormente que a Embaixada chinesa havia notificado o governo malaio que as imagens foram divulgadas por engano e não mostravam possíveis destroços do Boeing que desapareceu.

Um equipe de buscas internacional está varrendo metodicamente partes do Mar do sul da China. Uma caçada similar está sendo conduzida para o oeste, no Estreito de Malaca, por causa de sinais em radares militares que indicaram que o avião se dirigia naquela direção, passando sobre a Península da Malásia. A área total de busca tem em torno de 92.600 quilômetros quadrados, ou quase o tamanho de Portugal.

Na quinta-feira, o jornal Wall Street Journal citou investigadores norte-americanos na quinta-feira dizendo que suspeitavam que o avião permaneceu no ar por cerca de quatro horas depois de seu último contato confirmado. Os dados dos motores do avião são transmitidos automaticamente para o solo como parte de um programa de manutenção rotineiro.

Hishammuddin disse que o governo havia contatado a Boeing e a Rolls Royce, fabricante de motores, e ambos disseram que os últimos dados de motores foram recebidos à 1h07 (horário local), cerca de 23 minutos antes de os transponders, que identificam a aeronave para radares comerciais e aviões próximos, pararem de funcionar. Perguntado se era possível que o avião continuasse voando por várias horas, Hishammuddin disse: "Claro, não podemos descartar nada. É por isso que estendemos as buscas. Estamos expandindo a procura para o mar de Andaman". O mar, que faz parte do Oceano Índico, fica a noroeste da Península da Malásia.

Com a extensão das buscas, a Índia informou que sua Marinha, Força Aérea e Guarda Costeira se integraram às equipes que procuram o avião. Um comunicado do ministério da Defesa divulado hoje informou que a Índia recebeu um pedido formal de ajuda do governo malaio e decidiu participar das buscas. A área indicada pela Malásia para o país fica no sul do Mar de Andaman e a oeste da Ilha de Grande Nicobar. Fonte: Associated Press.

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