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Após cinco dias de buscas, o suspeito de esquartejamento que estava foragido foi capturado em Jaboatão dos Guararapes. A Polícia Civil representou pela prisão preventiva após encontrar duas pernas em uma caçamba de lixo no bairro de Santo Aleixo. 

No dia 16 de março, populares acionaram as autoridades para recolher os membros encontrados em um local usado para descarte de lixo. No mesmo dia, a 13ª Delegacia de Homicídios investiga o caso e conseguiu identificar um suspeito. 

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O homem prestou depoimento ao delegado Fábio Lacerda, foi liberado e fugiu em seguida. Os policiais aguardavam a expedição do mandado de prisão para iniciar as buscas. Com a ordem judicial entregue na última quarta (5), diligências foram realizadas e o suspeito localizado nesse domingo (9), no bairro de Cavaleiro. 

O inquérito segue para localizar o corpo da vítima. O delegado só deve se pronunciar após a conclusão das diligências.  

O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou quatro policiais militares envolvidos na execução do jovem Lucas Azevedo Albino, em 30 de dezembro de 2018, na caçamba de uma viatura. A promotoria imputa crime de homicídio duplamente qualificado, em ação típica de grupo de extermínio, a Sérgio Lopes Sobrinho, Bruno Rego Pereira dos Santos, Wilson da Silva Ribeiro e Luiz Henrique Ribeiro Silva.

"As diligências investigatórias revelam, estreme de dúvida, que no segundo momento, quando o jovem já estava em poder da guarnição policial, os denunciados, dolosamente, todos mancomunados entre si, sob odioso pacto de silêncio, em frontal desarmonia com os valores cultivados na caserna, ceifaram a vida de Lucas Azevedo Albino de modo cruel e covarde, agindo em atividade típica de grupo de extermínio", registra a denúncia enviada à Justiça fluminense na quinta-feira, 24.

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Na peça, o Ministério Público do Rio narra que Lucas Azevedo Albino, que tinha 18 anos à época, trafegava na garupa de uma moto quando, após tentativa de abordagem e breve perseguição policial, foi atingido no ombro por um tiro de fuzil disparado pelos PMs e caiu no chão. O jovem permaneceu no local, enquanto o condutor, não identificado, conseguiu escapar, seguindo em direção ao Complexo da Pedreira.

Ao ser abordado pelos policiais, Lucas dizia não ser bandido e pedia a presença da mãe. Logo em seguida, o jovem foi levado para a caçamba da viatura número 52-2505. O episódio foi observado por pessoas que andavam pelo local. O grupo se dirigiu ao Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes.

A promotoria destaca que, no trajeto, um dos PMs, 'com vontade livre e consciente e inequívoco propósito homicida, em comunhão com os demais policiais', efetuou um segundo disparo de arma na cabeça de Lucas, resultando na morte imediata do jovem.

Ainda de acordo com o MP do Rio, para dar aparência de legalidade à execução, sob o pretexto de prestação de socorro, os PMs seguiram em direção ao hospital, transportando o corpo de Lucas.

"Como todos os denunciados, militares em situação de atividade, tinham o dever constitucional de impedir qualquer atentado à integridade corporal da vítima, o comportamento omissivo de cada um deles em relação à conduta do autor do disparo letífero, por si só, constituiu conditio sine qua non para o resultado morte. Além disso, atuando mediante prévio ajuste, a participação de cada um dos denunciados na empreitada criminosa, ainda que isoladamente verificada, redundou em força moral cooperativa pela certeza da solidariedade e esperança de ajuda recíproca, concorrendo de modo eficaz para a consumação do homicídio", diz a denúncia.

Um vídeo que mostra estudantes de uma escola estadual sendo transportados em uma caçamba destinada a recolher restos de material de construção que prestava serviços terceirizados ao município pernambucano de São José do Egito gerou polêmica nas redes sociais. 

As imagens onde é possível ver adolescentes fardados que tentam esconder o rosto da filmagem foram gravadas na última quarta-feira (16) e divulgadas por um blog local, que identificou os estudantes como sendo alunos da Escola Técnica Estadual Célia Siqueira. 

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A assistente administrativa da escola, Luciana Araújo, afirmou ao LeiaJá que os alunos estavam liberados das aulas para participar dos Jogos Escolares, para onde foram levados em ônibus escolares, mas um grupo não quis aguardar o transporte e pediu carona ao motorista do veículo que aparece na filmagem. Luciana também diz que “a direção já sabe do caso, conversou com os estudantes e está tomando as medidas cabíveis”.

A mesma versão foi confirmada pelo diretor de ensino da Secretaria de Educação de São José do Egito, Anderson Rocha. De acordo com ele, não há nenhum registro de faltas justificadas por falta de transporte no município, que conta com ônibus escolares o suficiente para atender às demandas dos alunos. Anderson afirmou também que, fora da escola, não é possível ter controle sobre os estudantes, que teriam decidido subir na caçamba por conta própria.

Por sua vez, o prefeito da cidade, Evandro Valadares (PSB) disse que o transporte escolar da cidade é feito com veículos fechados adequados a este fim e confirmou a informação de que o veículo em que os alunos estavam presta serviços à prefeitura. Para o prefeito não há nenhuma irregularidade da gestão do transporte escolar e as imagens foram divulgadas por “má fé”. 

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Nesta segunda (18), a família Khoury vai ficar chocada ao saber da atrocidade cometida pelo vilão Félix (Mateus Solano) ao jogar Paulinha no lixo. César (Antonio Fagundes), anuncia a todos que tem uma grande revelação a fazer. "Vocês agora vão saber toda a verdade sobre o Félix", dispara.

A tensão é grande e todos começam a se perguntar o que é que o médico vai falar. Nervoso, Félix levanta a possibilidade de que César vai comentar algo sobre ele e Anjinho (Lucas Malvacini), mas não é nada disso. “Estou procurando as palavras certas, para não chocar a Paloma (Paola Oliveira) e a sua mãe”, diz, deixando as duas muito preocupadas.

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“Foi o Félix que roubou a criança que a Paloma teve no banheiro daquele bar. Roubou a menina e atirou numa caçamba. O Félix!”, revela o médico. Todos ficam chocados. “O que você está dizendo, pai?”, pergunta Paloma, quase não acreditando na história. Mas logo ela começa a juntar as peças do quebra-cabeça. “O Bruno (Malvino Salvador) encontrou Paulinha numa caçamba”, lembra a médica, surpresa com a verdade.

Para garantir a confiança, César comprova que está falando a verdade e expõe para todos a prova do crime contra Félix. "Eu tenho uma prova. A prova que você precisa, Paloma", diz o médico, que puxa de uma bolsa a echarpe de Paulinha - a mesma que ela usava no dia em que sumiu - e revela que impressões digitais de Félix foram encontradas nela.

Paloma finalmente enxerga que seu próprio irmão jogou a menina em uma caçamba de lixo. Cega de raiva, ela grita, diz que odeia Félix e parte para cima dele, distribuindo tapas com a força dos anos da tristeza acumulada pela distância da filha.

"Eu nunca gostei de você, Paloma. Nunca", assume Félix. A pediatra fica chocada com tanto rancor, mas não perde a chance de esbravejar sua fúria. "Sempre na vida eu estava disposta a te dar amor. Agora, no lugar dele, tem um sentimento tão ruim que nem sei o que é. Por mim, você pode morrer sozinho!", declara Paloma.

Dois caminhões do tipo caçamba foram flagrados com mais de 38 toneladas em excesso de peso no quilômetro 94, da BR-101 Sul. Os veículos transportavam pedra do tipo “rachão” para o município de Cabedelo, na Paraíba.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), responsável pela abordagem, o peso excedente identificado através das notas fiscais foi de 21.700 quilos em uma das caçambas e 16.510 quilos na outra. 

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Os veículos foram autuados e levados para a unidade operacional da PRF localizada no quilômetro 91 da BR 101 Sul, município do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana doi Recife (RMR). No local, foi realizado o transbordo do material em excesso.

A PRF lembra que carregar cargas acima do peso permitido, além de prejudicar o pavimento das rodovias, coloca em perigo a vida dos próprios caminhoneiros e dos demais usuários das estradas. Par tentar coibir esse tipo de infração, o órgão mantém uma fiscalização nas estradas. 

 

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