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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) declarou em uma entrevista concedida ao portal O Globo que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) não tem interesse em se candidatar à presidência da República em 2026. “Tem eu. Não esqueçam de mim, sou boa", afirmou.

Além de si, ela mencionou outros possíveis nomes que seriam opções válidas para uma eventual candidatura, como os governadores Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e ainda o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o senador Rogério Marinho (PL-RN).

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Sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-ministra considera a possibilidade de ele ficar inelegível, mas garante que seu legado é grande o suficiente. “Bolsonaro é nosso líder natural, é o líder da direita, é o meu líder”. Ela ainda defende que foi acertada sua decisão de ter ficado nos Estados Unidos, principalmente após os ataques golpistas que aconteceram na Praça dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro. Damares apoia a instauração de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o que realmente aconteceu na data que marcou a ameaça à democracia brasileira. Na sua perspectiva, muitas pessoas foram presas indevidamente.

A senadora também afirma que não sairia do seu partido caso ele se aliasse à base do governo Lula, mas que manteria seu posicionamento.

A candidata do PSOL à Presidência da República, Luciana Genro, considerou o escândalo de corrupção deflagrado pelo ex- diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, como "mais um episódio de uma roubalheira generalizada que existe dentro das empresas públicas". A declaração foi feita durante entrevista concedida a um programa de rádio, na manhã desta segunda-feira (8). 

Na ocasião, Luciana criticou o sigilo na condução das investigações do caso da Petrobras. "Eu sou contra qualquer tipo de sigilo nesse tipo de caso, o eleitor deve saber muito bem o que está acontecendo nesse processo. Acredito que a mais ampla cobertura de todos os meios de comunicação é importante para que se tenha a certeza dos nomes e do processo de corrupção da Petrobras que é utilizada para enriquecimento de partidos ou indivíduos",comentou. 

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Apesar de declarar que ‘praticamente todos os candidatos’ possuem alguma ligação com o caso, seja através do  partido ou participação de algum aliado, a postulante destacou que o PSOL não se envolve em ‘jogatina de alianças e negociatas’, por esse motivo, não possui relação com o caso. 

Sobre o possível envolvimento de Eduardo Campos no caso, a candidata questionou a reação da presidenciável Marina Silva (PSB) e afirmou que tal atitude lembra a ‘velha política’.  “Essa candidatura da Marina, que se apresenta com uma aparente novidade, utiliza as mesmas práticas. Essa reação dela ao envolvimento de Eduardo lembra à velha política de negar, negar e negar", concluiu.

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