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WhatsApp, Facebook, Spotify ou YouTube. São diversos os aplicativos e recursos que sugam a preciosa bateria dos nossos smartphones, tablets e outros dispositivos móveis. Por isso, investir em um carregador portátil pode ser uma boa opção para os usuários mais exigentes. Pensando nisso, a Xiaomi lançou no Brasil o seu Mi Power Bank, dispositivo de 10.400 mAh que promete dar até 4 cargas completas em um iPhone 6. Confira, nesta análise, porque este acessório traz o melhor custo-benefício entre os produtos deste tipo disponíveis no Brasil.

O Mi Power Bank é compacto e traz um acabamento refinado em alumínio texturizado. O produto, no entanto, não é o tipo de acessório que vai estar sempre disponível no seu bolso. Ele pesa 250 gramas, com uma espessura de 21,6 mm. Pode ser levado sem problemas em uma mochila ou bolsa, mas não é tão leve e pequeno para ser carregado sem causar volume em uma calça, por exemplo. Mesmo assim, este aspecto não deve intimidar quem quer investir no produto - outros carregadores apresentam peso aproximado ou maior. 

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A parte superior do carregador traz botões indicadores luminosos e portas de conectividade localizadas de forma prática. Sendo assim, é possível saber, aproximadamente, quanto o seu Mi Power Bank ainda possui de bateria disponível. Um LED acesso significa que o acessório está com energia entre 0 e 25%. Dois LEDs, por exemplo, indicam estágio de carregamento entre 25 e 50% e assim por diante.

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Apesar de oferecer design atrativo, a mágica do Mi Power Bank está em suas especificações técnicas. Com bateria de íon-lítio de última geração, a capacidade total do produto é de impressionantes 10.400 mAh. Nos testes, ele conseguiu carregar um iPhone 6 completamente quatro vezes. Com um Redmi 2, smartphone próprio da Xiaomi, dá para conseguir até três cargas completas. É muita energia. 

>> Embate do custo-benefício: Redmi 2 x Zenfone 5

Para proteger os acessórios durante o carregamento, o Mi Power Bank conta com um sistema de segurança que corta automaticamente a corrente em casos de superaquecimento, evitando picos de tensão que podem prejudicar seu dispositivo. Ele é compatível com smartphones e tablets da Xiaomi, Apple, Samsung, HTC, Google, BlackBerry, assim como uma variedade de câmeras digitais.

A bateria acompanha manuais em português, além de um cabo flat branco com entradas micro USB e USB. Para usar o aparelho pela primeira vez, a Xiaomi recomenda que o usuário carregue seu Mi Power Bank completamente. O processo, infelizmente, demora cerca de oito horas para ser concluído, o que pode deixar os consumidores mais apressadinhos irritados.

Outro porém é que o produto só consegue carregar um dispositivo de cada vez. Uma porta USB extra seria uma ótima adição para a próxima versão do aparelho. Estes problemas, no entanto, não ofuscam os recursos e o design oferecidos pelo produto, tornando-o o rei do custo-benefício do seu segmento. 

O Mi Power Bank pode ser encontrado no site oficial da Xiaomi Brasil (br.mi.com) por R$ 99,00. 

Atire a primeira pedra quem nunca ficou sem bateria no celular no momento que em que mais precisava. Se depender de dois jovens brasileiros, este problema está para acabar. Os cariocas Rodrigo Sampaio, de 14 anos, e Carlos Dias, 16, criaram um aparelho que armazena energia a partir do movimento das pernas e, com isso, recarrega a bateria de smartphones. Batizado de Ônix, o dispositivo ajustável deve ser colocado no joelho, aproveitando a energia cinética gerada durante qualquer caminhada.

A invenção trata-se de um bloco que possui internamente um sistema de gerador responsável por captar o movimento do joelho. O aparelho que fica preso à perna do usuário não chega a pesar nem 500 gramas. Durante uma caminhada, a energia cinética gerada é convertida em eletricidade.

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Toda a carga então é armazenada no dispositivo, que possui capacidade para armazenar até 9.000 mAh, e pode ser utilizada para carregar celulares através de um cabo USB. Para se ter uma ideia, a invenção pode carregar completamente um iPhone 6 quatro vezes.

Segundo os desenvolvedores, duas horas e meia de caminhada são suficientes para dar uma carga completa na invenção. Andando quinze minutos, o usuário já é capaz de gerar energia suficiente para ligar um aparelho descarregado para uma ligação de emergência, por exemplo. 

Os jovens já deram entrada com o pedido de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Ainda não há nenhuma expectativa de chegada do Ônix no mercado, mas a dupla estima que um possível preço final do produto deveria ficar entre R$ 100 e R$ 150. Enquanto isso, os jovens buscam investidores que apostem na praticidade do equipamento. 

"Nosso objetivo agora é encontrar investidores para que possamos colocar no Ônix mercado. Até que chegue ao mercado são várias etapas, o tempo de cada uma delas pode variar, então é difícil dizer quando seria colocado para venda. Mas com certeza o mais breve possível", explicam Carlos Dias e Rodrigo Sampaio

Que tal usar a energia da pedalada para carregar o celular? Essa e outras funcionalidades são as propostas do es.charger, um carregador USB e kit de iluminação LED que promete tornar a vida dos ciclista mais segura e prática. O sistema visa aproveitar a força da pedalada para transformá-la em energia limpa e sustentável. O projeto conta com uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar a produção do aparelho.

Com o movimento das pedaladas, o dispositivo proporciona energia para manter as luzes de faróis e lanternas acesas mesmo quando a bicicleta está parada, além de carregar celular e GPS utilizando a mesma tecnologia. Tudo isso sem a necessidade de ficar trocando ou recarregando pilhas e baterias.

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A campanha lançada no site da Kickante no dia 9 de março tem como objetivo arrecadar R$ 180.000 para a produção do dispositivo em escala. Durante sessenta dias, os interessados poderão contribuir com o projeto e também adquirir o produto com preço promocional.

O primeiro lote sairá por R$ 150,00 e terá 30 unidades disponíveis. O segundo por R$180,00 com 50 dispositivos disponíveis para pré-venda. O último sai por R$200,00. 

Confira o funcionamento da novidade:


A Polícia Federal indiciou Mário Frederico de Mendonça Góes, acusado de ser um dos 11 operadores de propina na Diretoria de Serviços da estatal e carregador de malas de dinheiro para o ex-diretor Renato Duque, por corrupção ativa, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Mário Góes - como é conhecido - foi um dos principais alvos da nona fase da Lava Jato (Operação My Way). Ele está preso desde o dia 8 de fevereiro na Custódia da Superintendência da PF, em Curitiba. Ele nega irregularidades.

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Nas buscas realizadas pela PF no dia 5 de fevereiro foram identificadas notas fiscais e contratos entre uma empresa criada para prestar consultoria, a Riomarine, e sete empreiteiras do cartel alvo da Lava Jato (Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, MPE, OAS, Odebrecht, Setal e UTC).

Pelo menos R$ 39,7 milhões foram pagos para a Riomarine, entre 2008 e 2014, por supostos serviços de consultoria. "Foram apreendidos apenas, e em grande número, documentos que simplesmente atestam intenso fluxo financeiro entre os 'clientes' e a Riomarine, entre ela e seus sócios e outras pessoas jurídicas, a exemplo de cheques, notas fiscais, transferências bancárias, etc."

Sem qualquer funcionário no período em que emitiu a maior parte das notas (2009 e 2010) nem "relatórios de consultoria ou assessoria que denotassem o efetivo cumprimento" dos contratos milionários, as suspeitas dos investigadores da Lava Jato são que a Riomarine fosse uma fachada usada para "esquentar" o dinheiro da propina.

Único a ter prisão preventiva decretada na ocasião, há fortes indícios de que ele continuou atuando até novembro de 2014, mesmo após deflagrada a operação. A investigação revela que ele levava mochila com até R$ 400 mil em dinheiro vivo na Petrobras.

O Kickstarter, site de financiamento coletivo, é casa para muitas ideias diferentes e promissoras. A mais nova é a foaster, um gadget no formato de torradeira que promete carregar até quatro smartphones, ou tablets, ao mesmo tempo, economizando nos cabos e tomadas utilizados. O projeto, comandado pelo designer Mike Charles, tem até novembro para arrecadar dinheiro e se tornar uma realidade.

Com foaster, o usuário insere os cabos dentro do corpo do gadget, que mantém tudo contido e organizado, e depois coloca os aparelhos nas entradas da torradeira. Ao puxar a alavanca, mais duas entradas aparecem, estas, com espaço suficiente para inserir um phablet ou tablet. Os criadores prometem uma galeria de adaptadores para colocar qualquer dispositivo Apple ou Android no carregador, e garantem que ela funciona tanto em 110w quanto 220w, sem a necessidade de um transformador.

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O projeto já arrecadou mais de US$ 12 mil, e tem até 9 de novembro para conseguir a quantidade mínima de US$ 44,400. Os usuários interessados podem doar o quanto quiserem no Kickstarter, e dependendo da quantia, já garantem uma unidade do aparelho. Caso ele não alcance seu objetivo, o dinheiro volta para quem pagou.

Um novo protótipo de carregador para smartphone tem como objetivo carregar um celular em apenas 30 segundos. O projeto do aparelho foi apresentado na Think Next Conference, da Microsoft. O gadget é o StoreDot, e foi desenvolvido pelo departamento de tecnologia da Universidade de Tel Aviv.

O carregador tem em sua composição peptídios, um composto criado por dois ou mais aminoácidos, que consegue reduzir o tempo de carregamento de qualquer smartphone. Ao que tudo indica, o gadget deverá chegar as lojas em 2016, e será vendido por aproximadamente US$ 30, segundo os seus inventores. O StoreDot foi mais uma invenção desenvolvia com ajuda de sites de financiamento coletivo.

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Abaixo segue o teaser do projeto:

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A Dell, se uniu à Alliance for Wireless Power (A4WP) para criar o padrão Rezence, específico para computadores, e finalmente proporcionar um carregamento sem fios ao gadget. Até o momento, apenas os smartphones e dispositivos menores conseguiam suportar esse tipo de tecnologia. Segundo a A4WP, esta tecnologia poderá alimentar baterias de 20 a 50 wats, permitindo, inclusive, que smartphones possam ser carregados pelo computador bastante apenas colocá-los sobre o laptop.

O vice-presidente de tecnologia da Dell, Glen Robson, disse em comunicado que esse desenvolvimento melhorará a experiência do cliente. "“O desenvolvimento da tecnologia de ressonância magnética irá melhorar a experiência do cliente quando se trata de carregamento sem fio, levando esse recurso a mais casas e negócios no próximos anos." 

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A Dell ainda não anunciou uma previsão para o lançamento desses novos produtos, no entanto, a A4WP exibirá alguns dos seus projetos na MWC 2014, no dia 24 de fevereiro, em Barcelona. 

 

Uma bolsa capaz de carregar completamente até quatro smartphones, é isso que a mochila TYLT Energi Backpack promete. A principal característica dela é a bateria interna de 10.400 mAh que é facilmente removida e pode ser carregada na tomada ou conexão USB. Ao todo, a bolsa leva aproximadamente 7 a 8 horas para chegar a sua carga completa. Quando carregada, ela tem autonomia de até 4 cargas completas em smartphones ou uma carga completa de um tablet.

Segundo os desenvolvedores, a bolsa é feita com tecido de qualidade e bolsos feitos de espuma de alta densidade. Ao todo são 10 compartimentos. Ainda de acordo com eles, a ideia da bolsa TYLT veio em resposta a observação dos amigos que optavam em guardar na mochila as baterias enquanto carregavam seus dispositivos.

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A TYLT Energi Backpack bateu a meta de seu financiamento coletivo no site Kickstarter e está prestes a ser lançada oficialmente no mercado americano. A mochila custará US$ 199 (aproximadamente R$ 450, sem os impostos), mas ainda não tem previsão sobre a chegada do produto em outros países.

Um óculos que poderá servir como carregador sem fio para o dispositivos da Apple. É isso que promete o designer Sayalee Kaluskar, ao apresentar a proposta do Shame Shades, no Miami Ad School. 

A ideia é a seguinte: um óculos, que será um novo modelo de RayBan, terá adaptações de um pequeno painel solar em uma das hastes. Essas placas, que estarão dispostas no painel, possibilitarão captar energia solar, que mais tarde se tranformará em carga extra para o smartphone da Apple. Para carregar o aparelho basta retirar a haste do óculos, após um dia ensolarado, e conectar direto no dispositivo.

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Abaixo segue o vídeo do projeto:

 

Os usuários do Galaxy S4 agora podem dispensar o uso de cabos para carregar o seu smartphone. A Samsung acaba de lançar oficialmente seu kit de recarga sem fio para o aparelho, com preço sugerido de US$ 90. Os acessórios estão sendo vendidos na loja oficial da Samsung.

O kit é constituído por uma superfície traseira substituta (US$ 39,99), nas cores preta e branca, e uma base de recarga que custa US$ 49,99 para ser adquirida, disponível somente na cor cinza. O dispositivo funciona com todos os aparelhos com a certificação Qi-wireles, o que inclui produtos de fabricantes como a Nokia, ASUS e LG.

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A Samsung aproveitou o lançamento do Galaxy S4 para apresentar diversos acessórios e gadgets que podem ser utilizados no novo smartphone. Capinhas, balança e joystick foram alguns dos equipamentos exibidos na última quinta-feira (14), em Nova York.

Balança: A empresa coreana lançou a Body Scale que é integrada ao smartphone e via Bluetooth irá enviar o peso do usuário para o dispositivo.  Ao acionar o app da Samsung, S-Health 2.0, a pessoa terá então acesso a um histórico dos seus registros de peso. A balança poderá ser usada por até 7 usuários diferentes e custará 99 dólares.

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S Band: O equipamento tem como objetivo monitorar o desempenho físico do seu usuário durante a prática de atividades esportivas. Com ela, será possível saber quantos passos se deu em uma corrida, as calorias queimadas e a distância percorrida. Outro recurso da S Band é o Sleep Efficiency, que irá registrar o quanto seu usuário se movimentou durante o sono. A S Band começará a ser vendida em abril e custará 99 dólares.

HRM: É um monitor de batimentos cardíacos, uma daquelas faixas que atletas, profissionais e de fim de semana, colocam no peito antes de saírem para correr.

Game Pad: Parece ser uma capa, mas acoplado ao Galaxy S4 torna-se um controle para games, que poderá ser utilizado não apenas no novo smartphone, mas também em outros dispositivos, como por exemplo, Galaxy Note II, que tem tela de 5,5 polegadas. O Game Pad está em fase de elaboração, mas a expectativa é que ele seja lançado ainda em 2013.

Carregador sem fio: O equipamento constará no portfólio do smartphone e além de utilizar o carregador os usuários terão que adquirir uma capa traseira específica. O gadget estará disponível em abril por 60 dólares.

Fone de Ouvido: Os fones serão ergonômicos, onde o usuário poderá controlar o volume do som que estiver ouvindo. Outra característica é que os seus fios serão achatados e não ficam enroscados.

Na feira de eletrônicos de consumo, CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), a empresa Powertech apresentou um adaptador com dois plugues e duas portas USB para carregar dispositivos como smartphones e tablets.

O aparelho tem um pouco mais de um centímetro de espessura, o que é bem menos que qualquer outro tipo de adaptador com os mesmos recursos.

A empresa planeja começar a produzir em massa os adaptadores a partir de julho de 2012. 

Veja mais informações no vídeo abaixo.

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