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A jogadora de basquete Iziane, que foi cortada da seleção olímpica por ter infringido uma regra disciplinar após levar o namorado para o quarto em Londres, afirmou nesta terça-feira (24) que “nunca viu acontecer” punição semelhante da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) em outros casos e classificou o caso como “muito severa” a decisão. Após a notícia que seria cortada da equipe, a brasileira afirmou que só teve a oportunidade de se despedir da pivô Clarrisa e da ala Silvinha.

“Só no Brasil que a gente não pode ter ninguém. Para mim, isso é natural. Já vi jogadora bater em técnico e ser suspensa, ter salário descontado, mas ser expulsa do time por uma coisa dessa, eu achei fora do normal”, disse a jogadora.

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A atleta ainda não sabe se vai participar das próximas Olimpíadas no Rio, em 2016. “É uma coisa para se pensar no futuro e vamos ver. Tudo vai depender de vários fatores daqui para frente”, disse a ala à rádio Mirante.

Depois do corte da seleção brasileira de basquete que disputará os Jogos de Londres, Iziane preferiu quebrar o silêncio e falar sobre o incidente. Os rumores da suposta “indisciplina”, como classificou a Confederação Brasileira (CBB), para o desligamento da atleta foram confirmados e ela disse que levou o namorado para dormir no hotel algumas vezes.

No comunicado oficial, a atleta revela que infringiu a regra da concentração, já que não era permitido levar ninguém para o local. Iziane ressalta a sua conduta durante toda a preparação e se diz aflita com a possibilidade de não disputar as Olimpíadas.

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Por fim, ela lembra a importante história do basquete feminino do Brasil e pede uma nova chance à Confederação Brasileira. Leia abaixo o pronunciamento na íntegra:

Estou extremamente triste de estar passando por uma situação como essa num momento tão importante pra mim e para a seleção. Entendo que, pelo meu histórico em seleção brasileira, todos podem apresentar desconfiança sobre meu comportamento e minha conduta. Mas o fato de ter sido cortada foi por ter infringido uma regra de concentração.

Levei meu namorado para dormir em meu quarto no hotel algumas noites. Sei que esta atitude foi inadequada e que esta sanção pune não só a mim quanto todo o trabalho que realizamos ao longo desses meses.

Meu comportamento nos treinamentos e em quadra vinha sendo totalmente correto e estou completamente integrada com minhas companheiras e comissão. Saber que posso estar fora dos Jogos Olímpicos é algo que me aflige muito, pois este vem sendo meu objetivo desde que voltei ao Maranhão Basquete.

Só consigo pensar no basquete feminino e na história vencedora que temos principalmente em Jogos Olímpicos. Peço desculpas ao povo brasileiro, às minha companheiras, à comissão técnica e principalmente à Hortência, que apostou muito em mim.

Aproveito essa oportunidade para pedir encarecidamente à Confederação Brasileira uma nova chance para me reintegrar ao grupo. Quero contribuir com a seleção e acredito que podemos rever tal decisão.

Agradeço o apoio dos meus familiares, amigos, fãs e principalmente à imprensa que me respeitou nesse momento delicado.

O Sport é um dos oito times que entram em ação pela Super Copa Brasil de Basquete masculino, competição que dará duas vagas para o Novo Basquete Brasil (NBB). O torneio será realizado na cidade paulista de Mogi Das Cruzes. O Leão inicia sua trajetória nesta terça-feira (15), contra o Campo Mourão-PR, a partir das 18h.

O campeonato reúne campeões das cinco regiões brasileiras. Ao lado do Campo Mourão, o Sport (Campeão Nordestino) é um dos times do grupo A, que ainda conta com Palmeiras-SP e o Mogi das Cruzes/Sanifil-SP, equipe da casa. A chave B será formada por Assembleia Paraense-PA, Planalto de Basquete/IESPLAN-DF, Univates/Lajeado-RS e XV de Piracicaba-SP.

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Depois de encarar o Campo Mourão, o Sport enfrenta – na sequência – Palmeiras e Mogi das Cruzes. A programação prevê que os dois grupos encerrem a fase de classificação na próxima quinta-feira (17). Com isso, os dois melhores de cada chave fazem as semifinais na sexta-feira (19) e os dois finalistas realizam a decisão no sábado (19).

O elenco leonino viajou nesta segunda para o interior de São Paulo. A equipe vem de duas competições consecutivas, além da Copa Nordeste, vencida pelos rubro-negros, o time disputou a Liga Norte/Nordeste Universitária pela Faculdade Maurício de Nassau, que é parceira do Sport. A competição foi realizada em Belém-PA. Mesmo com o pouco tempo de preparação, o técnico Rildo Accioly acredita em um bom desempenho e ressalta a importância da experiência que a competição tratá para o grupo.

“Espero conseguir um bom aproveitamento na Super Copa. O nível da disputa é elevado e vamos usar esse potencial dos nossos adversários para apresentar grandes duelos. A maior parte do nosso elenco é de atletas nordestinos e queremos representar muito bem a nossa região. Acredito que será uma ótima experiência.”, ressaltou o comandante.

O treinador ainda fala sobre a evolução do time durante o título da Copa do Nordeste. “Conquistamos a classificação para Super Copa com algumas dificuldades. Nosso grupo estava evoluindo e coletivamente foi muito bem em quadra. Vamos tentar surpreender na Super Copa”, pontuou.

Os dois finalistas garantem as vagas para a disputa da quinta edição do Novo Basquete Brasil (NBB). No entanto, para garantir essa participação é necessário que os clubes atendam as exigências técnicos, estruturais e financeiros requisitados pela Liga Nacional de Basquete (LNB), organizadora da competição. Confira abaixo os dias e horários do restante dos jogos do Sport na fase de classificação:

Quarta-feira (16) – Sport x Palmeiras (18h)

Quinta-feira (17) – Mogi das Cruzes x Sport (20)

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Cerca de 50 técnicos participaram, durante este final de semana, de uma clínica técnica de basquete com André Germano, que comanda as equipes de base da seleção brasileira da modalidade. A iniciativa foi realizada pela Federação Pernambucana (FPB) em parceria com a Confederação Nacional da modalidade (CBB). As aulas foram realizadas no ginásio do Colégio Lubienska, bairro da Madalena, zona oeste do Recife, e contaram com a participação dos jogadores da seleção pernambucana sub-17, que demonstraram, na prática, os ensinamentos repassados.

Os participantes puderam conhecer e trocar experiências sobre o desenvolvimento e a formação de atletas, sistemas ofensivos e defensivos, evolução técnica, postura, deslocamento, entre outros. Na oportunidade, André Germano aproveitou para passar mais algumas orientações aos atletas da seleção, que se preparam para disputar o Campeonato Brasileiro de Seleções, no Acre, a partir desta semana. No vídeo abaixo, ele explica técnicas de defesa e ataque ao grupo:

 

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Os participantes aprovaram a realização do curso. O professor universitário Ítalo Mota veio da Paraíba para acompanhar as ações. “Foi muito bom. A presença de Germano foi importante, mas é preciso também parabenizar a FPB em oferecer um curso como esse de forma gratuita”, ressaltou o docente, que leciona em um curso de educação física do estado. Ele ainda afirmou que vai levar o conhecimento para outros técnicos da Paraíba que não puderam comparecer na ocasião.

André também fez um balanço positivo sobre o curso. “Foi excelente. Tivemos a oportunidade de rever conceitos do basquete e, principalmente, de trocar informações – que é o objetivo de uma clínica técnica. O encontro serve ainda para diminuir as diferenças regionais com relação à modalidade, valorizar o trabalho de base, contribuindo para melhorar e fortalecer o esporte no país”, explicou Germano.

A explanação de André se justifica pelo momento atual que vive o esporte. Depois da revelação de grandes talentos e a criação de uma liga própria (o Novo Basquete Brasil), o país conseguiu, após 16 anos, garantir a participação de suas duas seleções – masculina e feminina – em uma mesma edição de Jogos Olímpicos, fato que não acontecia desde 1996, último ano em que os homens se classificaram.

Com experiência em seleções, Germano revela a sua expectativa em relação ao time comandando por Rubén Magnano durante as disputas na Inglaterra. Confira:

No comando da entidade mais importante do basquete nacional, Carlos Boaventura Correa Nunes, presidente da Confederação Brasileira (CBB), esteve em visita no Recife para abertura oficial da temporada 2012 da modalidade em Pernambuco. Minutos antes do início da solenidade de lançamento, realizada nesta quarta-feira (21), o gestor conversou com o Portal LeiaJá e falou sobre problemas e avanços da modalidade no país.

Solícito e demonstrando confiança no futuro, Nunes falou sobre o basquete em Pernambuco e comentou o que era possível fazer para melhorar a disputa no Estado. Depois de reuniões com gestores governamentais, ele revelou que o Estado pode ser local de grandes competições de basquete nos próximos anos, caso consiga finalizar a estrutura do Complexo Esportivo Santos Dummont, em Boa Viagem. Além disso, Carlos ressaltou o bom momento do esporte após a classificação das seleções masculina e feminina para os Jogos Olímpicos de Londres, mas não escondeu que ainda existem pontos a serem melhorados.

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Por fim, o gestor ainda esclareceu o imbróglio causado pela não ida de estrelas do basquete nacional, como Nenê e Leandrinho, para a disputa do pré-olímpico de 2011, na Argentina. Confira abaixo a entrevista completa:

LeiaJá - O Senhor veio ao Estado para fazer a abertura oficial da temporada 2012 do basquete. O que você conhece da modalidade em Pernambuco?

Carlos Nunes - Eu sou um velho conhecido do esporte em Pernambuco. Venho aqui seguidamente e, dessa vez, recebi um convite honroso do Pezão (Luiz Morais, presidente da FederaçãoPernambucana de Basquete) para participar da abertura. Além disso, estou aqui também para ver a possibilidade de trazermos eventos nacionais e internacionais para o Recife, uma vez que achamos que com isso podemos motivar o pessoal que está disputando o estadual e atrair novos pretendentes. Fizemos reuniões proveitosas com a Secretaria de Esportes e saímos muito contentes porque vimos que o complexo esportivo do Santos Dummont está em andamento e com previsão de lançamento definido: dezembro de 2013. Com a inauguração dele poderemos trazer grandes competições para cá.

LeiaJá – Como  o basquete pernambucano pode melhorar?

Carlos Nunes - Pode melhorar desde que haja interesse dos clubes, colégios, professores e atletas de fazerem parte da Federação. Estou aqui para ministrar essa palestra e tentar motivar. Temos que aproveitar esse momento que vive o basquete nacional, que é impar, uma vez que fazia 16 anos que não nos classificávamos para uma Olimpíada. Temos um bom time, com um técnico de renome, o qual já veio ao aqui ao Recife – no ano passado. No entanto, a parte maior de envolvimento tem que ser feita pelos próprios professores, jogadores, atletas, clubes e dirigentes. Em Pernambuco existem times com potencial. O Sport, por exemplo, está vendo a possibilidade de montar um elenco feminino para o ano que vem. Devagarzinho ou um pouquinho mais rápido (risos) a gente vai conseguindo incrementar um melhor número de atletas e clubes.

LeiaJá - Em entrevista ao LeiaJá, o Presidente da Federação Pernambucana de Basquete (FPB), Luiz morais (Pezão) – por várias vezes – falou da necessidade do profissionalismo de atletas, clubes e técnicos. Qual o seu comentário sobre a situação profissional do basquete no Estado e no restante do país?

Carlos Nunes - Quando assumimos a CBB, profissionalizamos todo mundo. Não existe nenhum funcionário da entidade que hoje não seja pago pelas suas funções. Com relação ao trabalho dos clubes, é preciso que eles façam o papel deles – que é se filiar às federações, participar dos eventos e trabalhar as categorias de base. Se todos nós fizermos nosso trabalho, o nosso dever de casa, o basquete vai alcançar a afirmação necessária em muito menos tempo do que a gente pretende.

LeiaJá - O basquete viveu um momento complicado, mas está se reestruturando e hoje teremos duas seleções nas Olimpíadas. Qual o impacto das seleções nessa nova fase?

Carlos Nunes - É importantíssimo, é um espelho. O Novo Basquete Brasil (NBB) também veio para somar. Esse ano a decisão do NBB também terá o transmissão da TV aberta, o que é relevante para a visibilidade e o interesse do público em si pela modalidade. Mas, como eu disse, é preciso aproveitar esse momento da classificação das seleções. Isso dará um “chamamento” muito grande como ocorreu no pré-olímpico. Nós temos os dados de audiência e a TV bateu o recorde de audiência, conseguimos suplantar até o futebol. Temos boas equipes para os Jogos de Londres e se fizermos uma boa campanha consagradora será de grande valia para esta nova fase.

LeiaJá - Mesmo com esse crescimento ainda existem pontos fracos no basquete brasileiro? O que pode melhorar?

Carlos Nunes - Nós temos muitas deficiências. O basquete estava estagnado e não era produto. Com o crescimento, hoje temos condições de pleitear patrocínio, o que não existia. Precisamos trabalhar muito a categoria de base para ter peças de reposição. No pré-olímpico, as três principais estrelas, uma por contusão e duas por motivos particulares, não foram e mesmo assim nós ganhamos da Argentina lá dentro, porque nós tínhamos essas peças. Os meninos eram novos, mas com experiência na Europa e nós conseguimos o nosso objetivo. Se a gente não continuar este trabalho, fica difícil.

LeiaJá - Como está a preparação das seleções para Londres 2012?

Carlos Nunes - As preparações ainda não começaram. A equipe feminina se apresenta dia 15 de maio e a masculina apenas em 16 de junho. A partir daí será iniciado o período de treinamentos. Teremos dois grandes torneios aqui no Brasil, um no masculino e outro no feminino, ambos em São Carlos de Foz do Iguaçu-PR.

LeiaJá - Falando em seleção, é inevitável não comentar sobre as ausências das estrelas brasileiras no pré-olímpico (Nenê, Leandrinho, Anderson Varejão e Iziane). Existe algum tipo de problema? Eles vão integrar o grupo que vai às Olimpíadas?

Carlos Nunes - São dois momentos diferentes. Eles não foram ao pré-olímpico por motivos particulares e o Anderson (Varejão) por lesão. Nós já assistimos duas entrevistas do Nenê para a imprensa americana afirmando que quer participar. Mas, independente da vontade deles, vamos convocar. Serão todos chamados. Não sei se o Rubén (Magnano) vai convocar 18 ou 20 jogadores, mas depois ele selecionará os 12 que viajarão para Londres. Nenê, Leandrinho, Thiago Splitter, Varejão, Marcelinho Huertas, todos serão convocados e depois o nosso treinador vai escolher os selecionados.

LeiaJá – As seleções brasileiras já conquistaram prata e bronze nas Olimpíadas. Em 2012 é possível ganhar o ouro?

Carlos Nunes - Nós vamos para isso, queremos ganhar. O índice técnico é muito elevado, mas nós temos boas equipes e, se contarmos com nossa força máxima, temos muitas chances. Estamos trabalhando para naturalizar o norte-americano Larry Taylor, atleta do Bauru e, se nós conseguirmos, vai somar muito.

LeiaJá – Por fim, como o Senhor projeta o basquete brasileiro no futuro?

Próximo ao lançamento oficial da temporada 2012 do basquete pernambucano, que será realizado nesta quarta-feira, o Presidente da Federação Pernambucana da modalidade (FPB), Luiz Augusto da Cunha Barreto Morais, conhecido como Pezão, conversou com o portal LeiaJá e apresentou suas expectativas para o esporte este ano.

O gestor informou que a entidade está disposta a fazer um campeonato maior e mais organizado, mas também cobrou mais profissionalismo das equipes participantes do Pernambucano nesta temporada. Por fim, ele ainda revelou o pensamento para o basquete estadual no futuro.

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Confira abaixo a entrevista, na íntegra:

Portal LeiaJá - Qual a expectativa para o Campeonato Pernambucano deste ano?

Luiz Morais (Pezão) - Sempre que a gente vai iniciar uma competição a expectativa é melhor do que a do ano passado. Estamos esperando a confirmação das equipes inscritas. Queremos um número maior em relação à 2011, além de melhorar o nível técnico. É importante que atividades paralelas não atrapalhem a presença das equipes nas partidas. O basquete precisa ter profissionalismo para não ficar dependente de outras coisas.

LeiaJá - Quantos times vão integrar a disputa?

Morais – Ainda não temos essa definição, já que ainda estamos esperando fechar as inscrições. Prorrogamos um pouco mais para aumentar o número de equipes. O prazo final é dia 30 de março, visando iniciar a disputa a partir do dia 10 de abril.

LeiaJá – Quais as novidades em relação ao ano passado?

Morais – A principal novidade, apenas, é que vamos cobrar uma taxa de inscrição menor na competição ao invés da anuidade que os clubes pagavam à Federação. As taxas de arbitragem serão quitadas na hora das partidas pelas equipes.  Um time adulto vai pagar R$ 400 pela inscrição no Campeonato. A tendência é esse valor diminuir de acordo com as categorias menores.

LeiaJá - Este ano, o campeonato contará com mais equipes do interior do Estado?

Morais – Estamos tentando fazer com que mais equipes do interior participem mais. Ano passado, apenas uma time formado por atletas das cidades do Cabo de Santo Agostinho e Caruaru integrou a disputa.

LeiaJá - Mesmo sem a definição do total de clubes participantes, é possível indicar um favorito?

Morais – A equipe mais forte sempre é o Sport. É um clube melhor estruturado. Além dele, existe a Faculdade Santa Emília, que também tem um bom time. A equipe do náutico é sempre uma incógnita. É preciso aguardar para ver o restante dos participantes.

LeiaJá - Como o Senhor avalia o momento atual do basquete pernambucano?

Morais – Temos uma expectativa muito grande. O presidente da Confederação Brasileira (CBB) estará aqui e vamos fazer uma mesa redonda para a abertura do campeonato. Convidamos autoridades e a imprensa. O pensamento é sempre positivo. Nosso projeto é fazer um campeonato mais organizado, com mais equipes e mais profissionalismo.

LeiaJá  - O Senhor sempre coloca a questão do profissionalismo em suas respostas. Esse é um dos pontos mais importantes?

Morais – É o principal. A partir do momento que você entra numa disputa - mesmo que não tenha dinheiro – é preciso ter, pelo menos, compromisso. É isso que a gente espera dos clubes. Em função disso, seriedade e treinamento também são importantes.  Se você não faz isso, qualquer causa é motivo para você não ir ai jogo. Por exemplo: se as partidas são no período da noite, é necessário se programar para não faltar. Isso serve tanto para treinador como para os jogadores. Todos tem que ter com a mesma intenção.

LeiaJá  - Qual a importância de ter o presidente da CBB integrando as solenidades de abertura da temporada 2012?

Morais – É muito importante. Federação e Confederação estão juntas para fortalecer o esporte no Estado. Isso é o que estamos tentando passar para mídia. Juntos, queremos incentivar, estimular, trazer o fato importante, mostrar o nosso basquete. Não podemos obrigar os clubes a tentar melhorar e dar uma estrutura melhor. É necessário que eles ofertem ao técnico uma quadra de qualidade, bolas de bom material, tempo e condições de deslocamento dos atletas para os jogos.

LeiaJá - O Senhor participará da mesa redonda que vai falar sobre "A busca pelo desenvolvimento do basquete pernambucano". O que o Senhor espera dessed encontro?

Morais – Vamos colocar o tema em pauta e queremos ouvir a opinião de várias pessoas. Teremos o Secretário Executivo da Secretária de Esportes de Pernambuco, Ademir Felix (Dema), além do 1º presidente da Federação, Nilton Agra. O público geral também vai interagir.

LeiaJá  -Por fim, qual o seu pensamento para o futuro do basquete pernambucano?

Morais – O que a gente gostaria de ter era, pelo menos, dois representantes na liga nacional (Novo Basquete Brasil – NBB), um no masculino e outro no feminino. O mínimo que esperamos é chegar em uma condição dessas. Não sei se será possível, mas esse é o objetivo.

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