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Grandes bancos estão reforçando as ações neste fim de ano em busca de alívio na carteira de financiamento de veículos. Com a crise que derrubou as vendas do setor e a própria decisão das financeiras de restringir a concessão de crédito, o número de veículos financiados caiu 14,4% de janeiro a outubro, ante igual período de 2015. Dados da Unidade de Financiamentos da Cetip contabilizam 3,8 milhões de veículos financiados neste ano, novos e usados, incluindo motocicletas.

A Caixa realizará, de segunda a sábado da próxima semana, mais uma edição do "Salão Auto", colocando gerentes e operadores em diversas concessionárias de veículos de todo o País. Segundo a instituição, poderá ser financiado até 90% do valor do automóvel ou moto em até 60 parcelas. A primeira delas terá carência de quatro meses para ser paga. O evento tem parceria de montadoras e revendas.

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O juro oferecido pela Caixa será a partir de 1,24% ao mês. No Bradesco, por exemplo, o juro hoje parte de 1,65% ao mês para automóveis.

No Santander, a estratégia é desburocratizar o financiamento. O banco desenvolveu inédito programa que reduz de 108 para 25 as informações a serem prestadas pelo cliente para solicitar o crédito. Com isso, o tempo de espera total para a liberação do financiamento, se aprovado na primeira etapa da consulta, baixa de cerca de meia hora para cinco minutos.

Digitando apenas o CPF, a data de nascimento e o valor e produto a ser adquirido, o programa simula, de imediato, o valor mínimo para entrada e as prestações. "O processo tradicional é muito burocrático e muitas vezes distancia o cliente de seu desejo", diz André Novaes, diretor do Santander Financiamento.

O programa está em operação em 12 mil revendas de veículos de vários Estados. No início de 2017, será incorporado ao site Webmotors, permitindo que o próprio cliente faça a operação online. Os juros cobrados pelo Santander "seguem os de mercado", informa Novaes.

Segundo o presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), Ilídio dos Santos, hoje não há tabela para juros. "O que manda é o CPF do consumidor; se for constatado que ele não tem dívidas pendentes, não atrasa pagamentos e sua renda é compatível, o juro é menor."

A General Motors realiza hoje e amanhã, no estacionamento do Shopping Center Norte, na capital paulista, o "Feirão Black Friday". A montadora oferece juro zero para Onix e Prisma, desde que a entrada seja de 80% do valor e o restante em 12 parcelas. Vários modelos terão descontos. O maior deles, de R$ 10 mil, é para o Captiva Sport que será vendido a R$ 98,2 mil.

Os conselhos de administração da Cetip e da BM&FBovespa devem aprovar nesta quinta-feira (7) a proposta de fusão entre as companhias, apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Segundo fontes, os dois grupos devem se reunir para tratar da proposta feita pela bolsa à depositária. Com isso, as empresas estão muito próximas de combinar seus negócios e criar uma nova empresa com valor de mercado de cerca de R$ 40 bilhões.

Para a transação se concretizar, depois do aval dos conselhos, a combinação das atividades das empresas deverá ser aprovada em assembleia de acionistas. Como todo o processo de fusão ou aquisição do setor, posteriormente terá de passar pelo crivo do Banco Central (BC), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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A operação se desenrola no momento em que o Brasil enfrenta uma crise política e econômica, que leva o mercado de capitais a se arrastar, diante da falta de confiança de empresas e investidores. O objetivo da união seria construir uma empresa mais robusta para quando ocorrer uma retomada do mercado.

A Cetip foi criada em 1984 pelas próprias instituições financeiras (bancos, corretoras e distribuidoras de valores), em conjunto com o Banco Central. Na época, o objetivo era garantir segurança e agilidade às operações do mercado financeiro.

O início das atividades foi em 1986. Hoje, mais de 15 mil instituições participantes utilizam os serviços da Cetip. Além de sua unidade de valores mobiliários, a Cetip possui uma divisão de financiamento, proveniente da aquisição da GRV Solutions, que faz, por exemplo, o registro de gravames pelos órgãos de trânsito.

Atualmente, a principal acionista da Cetip, com 12% do capital social, é a ICE, que adquiriu a Nyse Euronext, controladora da bolsa de Nova York, há quatro anos. Já o restante das ações da Cetip está em circulação no mercado. A companhia é a chamada "true corporation", ou seja, uma empresa de capital pulverizado.

Valor do negócio

A oferta da BM&FBovespa estipula um preço de R$ 41 por ação da depositária e foi feita em 19 de fevereiro deste ano. A proposta prevê pagamento aos acionistas da depositária de 75% em dinheiro e o restante em ações.

No entanto, desde que a possibilidade de uma fusão com a Bovespa passou a ser uma possibilidade, as ações da Cetip passaram por um forte movimento de alta. Na quarta-feira, os papéis fecharam cotados perto de R$ 41, o valor da oferta feito pela Bolsa. Mas com a ação da BM&FBovespa perto de R$ 15, o preço da ação no âmbito da oferta sobe para cerca de R$ 44, o que automaticamente elevaria o valor da proposta da Bolsa pelo ativo.

A BM&FBovespa usou como base o valor de sua ação em 30 de outubro de 2015, dia que antecedeu a primeira proposta feita pela depositária - que foi rejeitada e posteriormente elevada -, quando seu papel fechou cotado a R$ 11,40.

Outra mudança que se dará é o reajuste da proposta pela correção do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) a partir da reunião do conselho da Cetip que aprovar o negócio - ou seja, a partir do fim das reuniões desta quinta-feira -, e não mais a partir da assembleia de acionistas, que ainda não tem data para acontecer.

Segundo fontes ligadas à operação, o "gatilho" para a correção da operação é importante para a Cetip, já que o pagamento efetivo só será feito depois da aprovação pelo Cade - processo que pode levar meses. Se a correção começar mais cedo, o valor em espécie a ser recebido pelos acionistas da depositária será mais alto. Procuradas, as duas empresas não quiserem comentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os financiamentos de veículos novos no Brasil somaram 134.745 unidades em fevereiro deste ano, o que representa um tombo de 22% ante o volume apurado no mesmo mês do ano passado. Na comparação com janeiro, a queda foi de 5,8%. Os resultados são da Unidade de Financiamento da Cetip, que compila dados das instituições financeiras.

Considerando os veículos usados, foram 215.301 unidades financiadas, recuo de 4,8% ante um ano antes e baixa de 4,1% em relação ao primeiro mês de 2016. Juntos, novos e usados alcançaram 350.046 financiamentos, queda de 12,3% na comparação com fevereiro de 2015 e declínio de 4,8% sobre o volume de janeiro.

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Por segmento, os automóveis e comerciais leves novos atingiram o volume de 78.980 unidades financiadas, retração de 25% ante fevereiro de 2015 e recuo de 7,8% sobre janeiro deste ano. Entre os veículos pesados (caminhões e ônibus), houve alta de 5,7% na comparação anual, para 4.216 unidades. Já relação a janeiro, houve queda de 9,6%.

Entre os usados, os automóveis e comerciais leves alcançaram 198.210 unidades financiadas em fevereiro de 2016, queda de 4,8% em comparação com fevereiro de 2015 e recuo de 4,5% sobre o nível de janeiro. Os pesados usados somaram 8.884 financiamentos, redução de 5% ante um ano antes e baixa de 0,7% em comparação com o volume do primeiro mês de 2016.

A BM&FBovespa confirmou ontem uma nova oferta pela Cetip, na qual avalia a empresa em R$ 10,782 bilhões, quase R$ 600 milhões acima do valor proposto em novembro passado, conforme antecipou o Broadcast, serviço em tempo real de notícias da Agência Estado. A Cetip é uma empresa que oferece serviço de registro, central depositária, negociação e liquidação de ativos e títulos. Se a aquisição for concretizada, a união dos dois negócios vai resultar em uma empresa de valor de mercado de cerca de R$ 30 bilhões.

A oferta vinculante estipula um preço de R$ 41 por ação da Cetip, segundo fato relevante divulgado pela bolsa brasileira. A proposta prevê pagamento aos acionistas de 75% em dinheiro (o equivalente a R$ 30,75 por ação) e o restante em ações, na razão de 0,8991 papel ordinário da BM&FBovespa para cada ação ordinária da Cetip. No total, a proposta equivale ao pagamento de R$ 41 por ação.

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A BM&FBovespa usou como base o valor de sua ação em 30 de outubro de 2015, dia que antecedeu a primeira proposta pela Cetip e quando o papel fechou a R$ 11,40. Se os acionistas da Cetip aceitarem a oferta, passarão a deter, com base nessa relação de troca, 11,8% do capital da BM&FBovespa.

A operação, que se desenrola no momento em que o Brasil enfrenta uma crise política e econômica que leva o mercado de capitais a se arrastar em meio à falta de confiança de empresas e investidores, tende a construir uma empresa mais robusta para quando houver uma retomada das ofertas de ações.

A oferta vinculante, na qual a Bolsa estabeleceu "um prazo de validade" de 20 dias a partir de ontem para que as empresas cheguem a um desfecho sobre a transação, acontece cerca de três meses depois de a proposta não vinculante, que ofertou R$ 39 por ação da Cetip e estabeleceu o pagamento de, no mínimo, 50% em dinheiro e de, no máximo, 50% em ações. As negociações entre Bolsa e Cetip foram antecipadas pelo Broadcast em 02 de novembro e confirmadas pelas companhias no dia seguinte.

A proposta foi aprovada em sessão do Conselho de Administração da BM&FBovespa, iniciada na última quinta-feira e encerrada ontem. Ainda segundo o fato relevante, o conselho da BM&F "se compromete desde logo a se manifestar favoravelmente à operação e a convocar uma assembleia geral de acionistas da BM&FBovespa para deliberar" sobre a questão.

Chicago

Para dar conta de um pagamento maior em dinheiro, a expectativa, ainda conforme fontes de mercado, é de que a BM&FBovespa venda uma nova fatia do CME Group, empresa que controla a Bolsa de Chicago. No ano passado, a Bolsa brasileira já alienou 20% de seu investimento na companhia americana e possui, hoje, 4% do capital social da empresa. O dinheiro levantado com esse desinvestimento segue no caixa da Bolsa brasileira e deverá ser utilizado para financiar a aquisição.

A BM&FBovespa informou que, para fazer frente à operação, utilizará, em adição aos recursos de sua geração futura de caixa e àqueles já disponíveis em caixa, uma combinação de recursos resultantes da alienação de itens integrantes de seu ativo; uma ou mais operações de endividamento; e ações de sua emissão.

Analistas de mercado esperavam inicialmente uma oferta maior a ser realizada pela Bolsa. No entanto, as perspectivas, diante do atual contexto político econômico que afetou a atividade do mercado de capitais no Brasil, estão bastante deterioradas em relação à oferta prévia.

A Cetip também divulgou ontem um fato relevante ao mercado no qual informa que seu conselho de administração "avaliará a proposta, em conjunto com seus assessores financeiros e jurídicos, e manterá o mercado informado nos termos da legislação vigente".

Os bancos Itaú BBA e Morgan Stanley foram contratados pela Cetip após o recebimento da primeira proposta da Bolsa e devem participar desse processo. Se a oferta for aprovada pelo conselho, haverá a recomendação da aceitação a seus acionistas, que votarão sobre a fusão em assembleia geral. A operação precisará ser aprovada pelo Conselho de Administração de Desenvolvimento Econômico (Cade) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O número de veículos financiados em 2015 acompanhou a queda nas vendas do mercado automotivo e registrou baixa de 16,9% em relação a 2014, mostram dados preliminares da Unidade de Financiamento da Cetip, obtidos com exclusividade pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Foram 5,311 milhões de financiamentos no ano passado, considerando veículos novos e usados. Para os novos, houve recuo de 26% em comparação com 2014, para 2,338 milhões. Para os usados, a baixa foi de 8%, para 2,973 milhões.

"A diminuição da renda disponível entre os trabalhadores e a queda da confiança do consumidor foram os principais fatores para o recuo em 2015", avalia o gerente de Relações Institucionais da Cetip, Marcus Lavorato. "Se você pede um empréstimo que vai comprometer sua renda, tem que acreditar na recuperação da economia e que vai continuar empregado", observou. Além disso, ficou menor o apetite das instituições financeiras para conceder crédito.

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Lavorato destacou também que a retração no financiamento atingiu principalmente as montadoras que lideram as vendas dos segmentos de automóveis e comerciais leves no Brasil: GM, Fiat e Volkswagen. "Possivelmente devido a uma maior participação de veículos de entrada no portfólio, segmento voltado para um público com renda menor e mais vulnerável à crise e à inflação", disse. "Na hora de escolher se compra ou não, uma quantia de R$ 200 já faz a diferença na hora de fazer o financiamento."

Líder do mercado em 2015, a Fiat teve a maior queda nos financiamentos em relação a 2014, de 39,2%. Volkswagen e GM aparecem em seguida, com recuos de 36,6% e 33,5%, respectivamente. Em dezembro de 2015, os financiamentos, considerando todas as montadoras, tiveram alta de 18,9% em relação a novembro, em razão do tradicional aquecimento da economia no último mês do ano, que conta com a injeção do 13º salário. No entanto, na comparação com igual mês do ano anterior, houve baixa de 44,4%.

Os números de financiamento estão em linha com os dados de vendas do ano passado, divulgados na semana passada pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2015, foram 2,569 milhões de unidades vendidas, recuo de 26,5% em relação ao volume de 2014 (3,497 milhões), a maior retração desde 1987. Foi o terceiro ano seguido de queda. Em 2014, houve recuo de 7,15% em relação ao ano anterior. Em 2013, a queda havia sido de 0,9%, a primeira baixa em dez anos.

Por segmento, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves somaram 2,476 milhões de unidades no ano passado, baixa de 25,5% sobre 2014. Entre caminhões, a queda foi de 47,6%, para 71,7 mil unidades. No caso dos ônibus, houve recuo de 36,5%. O setor automotivo teve seu auge em 2012, quando vendeu 3,8 milhões de unidades. À época, o mercado ainda contava com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), medida que tornou os veículos mais baratos e estimulou o consumo.

Os financiamentos de veículos no Brasil caíram 24,8% em novembro, em relação a igual mês de 2014, revelam dados da Unidade de Financiamento da Cetip divulgados nesta segunda-feira, 14. De janeiro ao penúltimo mês de 2015 a baixa foi de 16,0%, na comparação com mesmo período do ano passado.

Em novembro, foram financiados 405.069 automóveis de passeio, comerciais leves, motos e pesados. A maior parte foi de usados, com 236.797 unidades, recuo de 12,3% ante o mesmo mês de 2014. Já as vendas a crédito de novos totalizaram 168.272 unidades, queda de 37,4% em igual base de comparação.

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A tendência de recuo menor dos financiamentos de veículos usados foi observada também no acumulado do ano. De janeiro a novembro, foram financiadas 2.706.186 unidades usadas, volume 7,4% inferior na comparação com o mesmo período de 2014. As novas unidades somaram 2.140.166 veículos, baixa de 24,8%.

Modalidades

Opção mais utilizada entre as modalidades de financiamento, o total de veículos financiados por Crédito Direto ao Consumidor (CDC) caiu 27,3% em novembro ante igual mês de 2014 e cedeu 17,8% no acumulado do ano, na mesma comparação.

Já o consórcio, segunda modalidade mais usada, registrou quedas de 7,3% na comparação de novembro com o mesmo mês de 2014 e 3,1% no acumulado do ano.

Os financiamentos por leasing, terceira opção mais utilizada, cederam 25,8% no penúltimo mês de 2015 ante igual intervalo do ano passado. No acumulado do ano, a baixa foi de 21,5%.

O financiamento de automóveis de passeio, comerciais leves, motocicletas, caminhões e ônibus no Brasil caiu 12% em abril ante março e 15% na comparação com o mesmo mês do ano passado, mostram números da Unidade de Financiamentos da Cetip, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base de cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil. Com o resultado, os financiamentos de veículos acumulam queda de 10,2% nos quatro primeiros meses deste ano em relação a igual período de 2014.

No mês passado, foram financiados 437.855 veículos em todo o País. A maior parte foi de usados, cujos financiamentos somaram 238.591 unidades em abril, o equivalente a quedas de 11,4% ante março e de 4,9% frente um ano atrás. No ano, a retração acumulada é de 2,3%. Já os veículos novos financiados totalizaram 199.264 unidades no mês passado, recuos de 12,7% na variação mensal e de 24,6% na comparação anual. De janeiro a abril, acumulam tombo de 18,3%.

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Desempenho por segmento

Entre os segmentos analisados, o de pesados apresentou mais uma vez o pior desempenho. Entre novos e usados, os financiamentos de caminhões e ônibus totalizaram 16.646 unidades em abril, queda de 10% ante março e tombo de 36,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com o resultado, os financiamentos de pesados no Brasil acumulam queda de 30,6% nos quatro primeiros meses de 2015 frente a igual período de 2014.

O financiamento de autos e leves, por sua vez, registrou em abril recuos de 10,7% na comparação com março e de 14,8% ante abril do ano passado, ao somar 340.882 unidades financiadas. No ano, acumula queda de 9,2%. Já os financiamentos de motocicletas somaram 79.365 unidades no mês passado, número 17,5% menor do que o de março e 9,1% a menos do que o total financiado em abril de 2014. De janeiro a abril, acumulam retração de 8,7%.

Modalidades

Dentre as modalidades de financiamentos, o leasing foi o único a registrar crescimento, de 3,6%, em abril ante março, mas caiu 25,6% frente um ano atrás. Apesar da melhora na variação mensal, continua a ter o pior desempenho no acumulado do ano. De janeiro a abril, os financiamentos por leasing acumulam queda de 18,8% em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) acumula queda de 11,6% no primeiro quadrimestre, após recuar 11,4% em abril ante março e 17,1% na variação anual. Mesmo assim, continua sendo a modalidade mais utilizada na hora de financiar um veículo. Em seguida, aparece o consórcio, que caiu 15,8% em abril ante março e se retraiu 0,4% ante abril do ano passado, acumulando alta de 0,3% no ano. O leasing é a terceira modalidade mais utilizada.

O financiamento de veículos no Brasil totalizou 497.447 unidades em janeiro, queda de 20,4% em relação a dezembro e de 10,8% ante o mesmo mês do ano passado. Os números são da Unidade de Financiamentos da Cetip e levam em consideração automóveis de passeio, comerciais leves, motocicletas e pesados.

No mês passado, foram financiados mais autoveículos usados (273.837 unidades) do que novos (223.610). Com esse resultado, os financiamentos apenas de veículos zero quilômetro caíram 28,8% na comparação com dezembro e 17,6% na variação anual, quedas maiores que da de usados (11,8% e 4,3%, respectivamente).

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Pior desempenho

O segmento de pesados, que inclui caminhões e ônibus, foi o que apresentou pior desempenho. Entre novos e usados, os financiamentos caíram 34,9% em janeiro ante dezembro e 25,2% na comparação anual. Ao todo, foram financiados 15.927 pesados no primeiro mês deste ano.

Em seguida, aparecem os autos leves, cujos financiamentos totalizaram 400.032, quedas de 22,3% na variação mensal e de 8,9% na anual. O segmento de motos apresentou o menor recuo. Em janeiro, foram financiadas 80.375 unidades, entre novas e usadas, declínio de 3,3% em relação a dezembro e de 16,1% ante o mesmo mês do ano passado.

Modalidades

Dentre as modalidades de financiamentos, o leasing apresentou a maior queda em janeiro. No mês passado, foram financiadas 6,8 mil unidades por meio desse tipo de contrato, 28,4% a menos do que em dezembro, mas 1,5% a mais do que em janeiro de 2014. Em seguida, aparece o CDC, com quedas de 22,4% e 11,5% nas variações mensal e anual, respectivamente.

O consórcio, por sua vez, apresentou a menor retração em janeiro. No mês passado, foram financiadas 66,6 mil unidades por meio de cotas de consórcio contempladas, mas não quitadas, recuos de 3,1% ante dezembro e de 4,9% na comparação anual. Mesmo assim, a modalidade continua como a segunda mais utilizada, atrás apenas do CDC.

O declínio nos financiamentos foi um dos fatores que contribuíram para o recuo no emplacamento total de autoveículos em janeiro, que caiu 31,4% ante dezembro e 18,8% na comparação anual. Para especialistas, isso é resultado de crédito mais caro e mais restrito, motivado por juros mais altos e elevado endividamento das famílias.

Os financiamentos de veículos no Brasil somaram 579.100 unidades em outubro, o que representa alta de 2,6% em relação a setembro e queda de 3,4% na comparação com outubro de 2013, segundo levantamento da Cetip. Ao todo, 281.416 unidades novas e 297.684 unidades usadas foram contempladas pelos financiamentos em outubro. No acumulado entre janeiro e outubro, foram financiados 5,229 milhões de veículos, número 6,3% inferior ao do mesmo período de 2013.

A alta na comparação mensal foi puxada pelo financiamento de veículos usados, que apresentou aumento de 2,9% na comparação com setembro e de 4,8% em relação a outubro de 2013. O financiamento de veículos novos teve alta de 2,2% ante setembro, mas caiu 10,7% na comparação anual.

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A Cetip, empresa responsável pelo levantamento, opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil.

Os financiamentos de veículos no Brasil atingiram a marca de 564.515 unidades em setembro - 275.257 modelos novos e 289.258 usados, de acordo com a companhia financeira Cetip. O volume representa alta de 9,8% em relação a agosto e 5,4% na comparação com setembro de 2013. Foi o melhor mês do ano, superando as 557.637 unidades registradas em janeiro.

No acumulado de 2014, no entanto, o resultado de 4,651 milhões de veículos financiados ainda aponta recuo de 6,6% ante o mesmo período de 2013 (4,982 milhões). A Cetip opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito no País.

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O melhor resultado do ano foi puxado pelo financiamento de automóveis leves usados, com crescimento de 14,5% na comparação com setembro do ano passado e 6,7% frente a agosto. O Crédito Direto ao Consumidor seguiu como principal modalidade de financiamento. Em setembro, foram realizadas 472 mil operações pelo CDC - 5,4% mais do que no mês anterior e 11,1% superior a igual período de 2013.

Conforme a Cetip, o prazo médio de financiamento para automóveis leves novos recuou de 39 para 37 meses, enquanto para as unidades com até três anos e de quatro a oito anos de uso diminuiu de 43 para 42 meses, na comparação com o mesmo período de 2013. Já as unidades com mais de 13 anos de uso apresentaram alta - de 37 meses, em setembro de 2013, para 38 meses, em 2014.

Os financiamentos de veículos no Brasil em agosto somaram 513.948 unidades, sendo 243.766 novos e 270.182 usados, segundo dados do Sistema Nacional de Gravames (SNG), operado pela Cetip. O volume representa uma queda de 4% em relação a julho e retração de 12% na comparação com agosto de 2013. No acumulado do ano, foram financiados 4,085 milhões de veículos, baixa de 8% ante igual período de 2013.

"A expectativa de recuperação do ritmo de vendas financiadas de veículos após a Copa do Mundo acabou não se confirmando em agosto", disse Marcus Lavorato, gerente de relações institucionais da Unidade de Financiamentos da Cetip. "A estagnação da renda e o baixo nível de confiança do consumidor parecem ditar o rumo do mercado este ano", acrescentou.

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Os dados de agosto ainda mostram que os financiamentos de automóveis leves novos apresentaram uma queda de 9% em agosto ante julho, enquanto os usados recuaram 0,2%. Porém, agosto teve dois dias úteis a menos em comparação ao mês anterior. Se considerados os valores médios por dia útil, as vendas a prazo de autos leves novos diminuíram 0,4%, enquanto os usados cresceram 9,3%.

Em agosto, o tíquete médio de financiamento por tempo de uso dos autos leves novos e usados apresentou um aumento de 2,4%, na comparação anual, e passou de R$ 24,556 mil para R$ 25,143 mil. O prazo médio se manteve praticamente estável para os automóveis leves usados. Já as unidades novas apresentaram uma queda do prazo médio de financiamento de 40 meses em agosto de 2013 para 37 meses em agosto deste em 2014.

O número de veículos financiados em julho somou 537 mil unidades, resultado 16% maior na comparação com junho, mas 10% inferior ao visto em igual mês de 2013. No acumulado dos sete primeiros meses de 2014, o montante de automóveis de passeio e comerciais leves, motocicletas, veículos pesados vendidos a crédito chegou a 3,572 milhões, recuo de 8% sobre igual período do ano anterior. Os dados são do Sistema Nacional de Gravames (SNG), operado pela Cetip.

Segundo Marcus Lavorato, gerente de Relações Institucionais da Unidade de Financiamentos da Cetip, o aumento de 16% na margem deve ser relativizado devido ao "efeito Copa do Mundo". Em junho, o financiamento de veículos havia recuado 12% e o aumento de julho apenas trouxe os negócios de volta aos níveis de maio, período que antecedeu ao megaevento esportivo.

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De acordo com dados da Cetip, do total de veículos financiados em julho, entre novos e usados, 78% (ou 418.834) eram automóveis leves. O número representa um avanço de 15,6% em bases mensais, mas uma queda de 8,4% na comparação interanual.

No mês passado, as concessões de crédito para financiamentos veiculares no País atingiram R$ 14,2 bilhões, montante 13% superior a junho e 5% maior do que em julho de 2013. O valor considera as modalidades de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), leasing e consórcio.

As concessões de crédito para financiamentos de veículos somaram R$ 12,6 bilhões no mês passado, queda de 12% em relação a maio deste ano e de 13% quando comparado com junho de 2013, de acordo com levantamento da Cetip divulgado nesta quarta-feira, 16. O volume de veículos novos e usados financiados em todo o Brasil atingiu 461.828 unidades em junho deste ano, queda de 13% em relação a maio. Do total financiado, 231.707 foram veículos usados e 230.121 novos, entre automóveis leves, motocicletas e pesados.

O levantamento mostra que os financiamentos de autos leves tiveram a maior participação (78,4%) no total de vendas a prazo, seguidos por motos (15,7%), pesados (5,5%) e outros (0,4%).

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A pesquisa revela ainda que o tíquete médio de financiamento de veículos com até três anos de uso apresentou leve aumento de 0,2% em junho, em relação a maio, passando de R$ 27.359,00 para R$ 27.406,00. São levadas em consideração operações de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), leasing e autofinanciamento (consórcio).

O estoque de instrumentos financeiros vinculados ao mercado imobiliário registrados na Cetip atingiu R$ 237,8 bilhões em abril, aumento de 50% em relação ao observado no mesmo mês de 2013. Esse estoque considera os registros de Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Cédulas e Crédito Imobiliário (CCIs).

De acordo com a Cetip, a LCI representa R$ 114,4 bilhões desse montante. Esse valor é 63% superior ao visto em abril de 2013. "O crescimento é impulsionado pelo interesse do investidor pessoa física, que desfruta de isenção de Imposto de Renda ao investir nas letras de crédito", afirmou a Cetip, em nota.

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O estoque de CRIs somou R$ 49,3 bilhões em abril último, alta de 46% em um ano, e os CCIs avançaram 36% no mesmo período, para R$ 74 bilhões.

No mês de abril foram comercializados por meio de financiamento 143.259 veículos no Estado de São Paulo, de acordo com dados da Cetip, companhia que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG). Em relação a março, houve aumento de 10% e, na comparação com abril de 2013, retração de 12% no volume de veículos financiados no Estado.

De acordo com dados da Cetip, deste total, foram 98.245 carros de passeio, 22.145 comerciais leves, 14.649 motos, 5.584 caminhões, 987 motos e 649 outros tipos de veículos. No acumulado do ano, foram financiados 562.234 veículos no Estado de São Paulo.

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Em todo o País, o volume de veículos comercializados por meio de financiamento atingiu 515.260 unidades, somando R$ 13,6 bilhões, valor é 17% maior que o registrado em março.

No mês de fevereiro foram comercializados por meio de financiamento 505 mil veículos, de acordo com dados da Cetip, companhia que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG). Na comparação com o mesmo mês do ano passado houve aumento de 10%. Em relação a janeiro houve queda de 9%. De acordo com dados da Cetip, 77% dos veículos financiados no período em análise foram veículos leves e 17,8% motocicletas. Os veículos pesados corresponderam a 4,8% do total.

Entre as modalidades de financiamento utilizadas no mês passado, 417 mil das 505 mil unidades comercializadas ocorreu por meio do crédito direto ao consumidor (CDC), 71 mil via consórcio e 8 mil via leasing. Ainda em fevereiro, as concessões de crédito alcançaram R$ 12,7 bilhões, aumento de 7% ante fevereiro de 2013. O tíquete médio de financiamento em fevereiro foi de R$ 24,5 mil, de acordo com dados da Cetip.

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Segundo a companhia são consideradas no levantamento apenas inclusões de gravames de automóveis leves com financiamento de até R$ 200 mil e cujos prazos não sejam superiores a 120 meses; para motocicletas, o montante limite é de R$ 50 mil, com prazo de 90 meses. A metodologia também limita em R$ 500 mil e prazo de até 150 meses as inclusões de gravames de pesados.

A Cetip acredita que os Certificados de Operações Estruturadas (COE) não deverão competir diretamente com outros instrumentos tradicionais de captação bancária, como os Certificados de Depósito Bancário (CDB) e as Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Segundo o gerente executivo de Desenvolvimento de Negócios da Cetip, Fábio Zenaro, o volume desse mercado não é grande perto do CDB, por exemplo, no entanto é mais uma alternativa para os bancos.

No Brasil, o volume de operações com características semelhantes soma aproximadamente R$ 8 bilhões, de acordo com projeções da Cetip. Por outro lado, o volume hoje de CDB é muito superior, lembrou Zenaro.

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A emissão de COE é permitida no mercado brasileiro desde o dia 6 de janeiro deste ano, sendo que no primeiro mês as emissões registradas na Cetip superaram os R$ 200 milhões em mais de 240 negócios.

Segundo Zenaro, considerando a movimentação desde o primeiro dia em que a emissão desse instrumento foi permitida, o volume registrado na Cetip já chegou a R$ 850 milhões, sendo que a expectativa da companhia é que o montante emitido alcance R$ 1 bilhão ainda neste mês. Ao todo, foram feitos 2.900 negócios até aqui, disse.

Do ponto de vista do investidor, Zenaro afirmou que uma das vantagens do COE é a possibilidade de diversificação da carteira, flexibilização para adequação ao perfil do cliente e acesso a ativos mais restritos, segundo ele.

A Cetip foi a primeira companhia apta a registrar o COE no Brasil, mas hoje a BM&FBovespa também realiza esses registros, sendo que a primeira emissão registrada aconteceu na semana passada.

Zenaro participa na manhã de hoje de evento do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (Ibrademp) sobre o COE.

O estoque de renda fixa da Cetip atingiu R$ 2,441 trilhões em dezembro, alta de 7,5% na relação anual. Na comparação com o mês de novembro houve um aumento de 1,2%. O boletim divulgado pela Cetip mostrou que os títulos com isenção de Imposto de Renda (IR) para pessoa física foram os destaques do mês.

O estoque de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) na Cetip alcançou ao final do mês passado R$ 97 bilhões, aumento de 56,45% em relação ao visto em dezembro de 2012. O estoque de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) avançou 36,36% no mês passado, na mesma base de comparação, para R$ 45 bilhões.

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Entre os estoques de títulos ligados ao setor agrícola, as Letras de Crédito Agrícola (LCA) chegaram em R$ 29 bilhões, com uma ampliação de 31,8% ante o mesmo período do ano passado.

Entre os títulos de emissão corporativa, o volume de estoque de debêntures avançou 15,7% em dezembro, para R$ 585 bilhões. Esse estoque, informa a Cetip, inclui as emissões de leasing.

Captação Bancária - Dentre os produtos de captação bancária, a evolução do estoque das letras financeiras (LF) se manteve na contramão do desempenho dos Certificado de Depósito Bancário (CDBs). "Isto nos leva a observar uma provável migração parcial do volume de CDBs para LFs, em especial entre os investidores institucionais. Para pessoa física, esta migração é muito restrita pelas próprias características da LF: ausência de liquidez e ticket de entrada (R$ 150 mil), além do prazo mínimo de dois anos de vencimento", lembrou a Cetip no documento.

Em novembro, o estoque de CDBs chegou a R$ 587 bilhões, uma queda de 9,7% em relação ao observado um ano antes. Já o estoque de LF chegou a R$ 285 bilhões, um aumento de 20,8% na mesma base de comparação.

Por fim, o estoque de Depósito Interfinanceiro (DI) chegou a R$ 658 bilhões em dezembro, alta de 5,3% na relação anual, informou a Cetip.

O número total de veículos financiados atingiu 550 mil em novembro, uma queda de 3% ante igual mês do ano passado e de 8% na comparação com outubro. No acumulado do ano, os financiamentos para veículos novos e usados caíram 3% frente a 2012. Os dados foram consolidados pela Cetip, operadora do Sistema Nacional de Gravames (SNG), base de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos. Os números consideram autos leves, motos e pesados.

Em novembro foram financiados 279 mil veículos novos (51% do montante) e 270 mil usados (49%). Na comparação com outubro, todos os segmentos divulgados pelo levantamento apresentaram recuo da quantidade de financiamentos.

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A maior queda foi observada no financiamento de automóveis leves novos: foram financiados 181 mil veículos desse segmento em novembro, ante a 204 mil em outubro (queda de 12%). Na comparação com novembro de 2012, o índice recuou 3%. No acumulado do ano, apresenta retração de 2%.

Na sequência, o financiamento de automóveis leves usados retraiu 4% ante a outubro (248 mil em nov/13 frente a 260 mil em out/13). O índice é 3% menor na comparação com novembro de 2012 e com o acumulado do ano.

O financiamento de motos novas caiu 11% em novembro na comparação com o mês anterior (de 91 mil para 80 mil). Ante a novembro de 2012, o índice teve alta de 1%. Mesmo assim, no acumulado do ano o número é 9% menor.

O financiamento de veículos pesados também recuou em novembro na comparação com outubro: caminhões apresentaram retração de 10%; ônibus, 14,6%; e outros, 1,5%.

Valores

Embora com um número menor de financiamentos, o valor médio em novembro apresentou alta de 2,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado (de R$ 23.995 para R$ 24.598). As concessões de crédito atingiram o montante de R$ 156 bilhões no acumulado do ano - uma alta de 1% na comparação com o mesmo período de 2012. O prazo médio de financiamento, de 41 meses, permaneceu inalterado.

O total de veículos financiados em agosto caiu 2% na comparação com julho, para 582 mil unidades, segundo dados da Cetip, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos. Os dados consideram autos leves, motos e pesados.

Quando considerada apenas a venda de autos leves novos financiados, a queda foi ainda maior, de 4% em agosto ante julho. Em contrapartida, a comercialização de leves usados cresceu 2%, para 257 mil automóveis na mesma base de comparação. Já a venda de motos novas financiadas totalizou 85 mil unidades em agosto, queda de 6% em comparação com julho de 2013.

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As concessões de crédito, que incluem Crédito Direto ao Consumidor (CDC), leasing e consórcio para a compra de veículos, segundo a Cetip, alcançaram R$ 126 bilhões no acumulado do ano até agosto, montante 8% superior ao visto em igual intervalo de 2012. Já o tíquete médio dos financiamentos subiu de R$ 23,6 mil em agosto de 2012 para R$ 24,3 mil no mesmo mês deste ano.

O prazo médio dos financiamentos de autos leves concedidos em agosto caiu cinco meses, passando de 41 em agosto de 2012 para 36 meses neste ano, segundo a Cetip. Na mesma base de referência, o prazo médio dos carros novos também recuou, de 39 meses para 37 meses.

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