Tópicos | chambinho

O clássico ‘Chambinho’ ganhou uma versão em sorvete de pote de 500 ml. O famoso 'petit suisse' já possui uma versão em picolé.

Para Diana Sá, chefe de Marketing da Froneri na América Latina, empresa responsável pela fabricação dos sorvetes Nestlé no Brasil, a marca está buscando expandir seu público e se adequar a novas demandas.

##RECOMENDA##

“Estamos expandindo a nossa participação no mercado brasileiro, sempre pensando em melhor atender aos nossos consumidores”, afirmou.

O Chambinho sorvete tem sabor de morango tipo queijo petit suisse e já pode ser encontrado em todo território brasileiro. O preço sugerido é de R$12,90.

*Com informações da assessoria de imprensa 

Teve forrozeiro reclamando e teve sertanejo se defendendo. No meio dessa polêmica, um público dividido entre a tradição e o som da moda, ambos ritmos que agradam a maioria das pessoas. A briga entre Forró e Sertanejo Universitário por mais espaço nas festas do Nordeste foi assunto durante o São João e ainda rende.

Na noite dessa quinta-feira (27), quando se apresentou no Festival de Inverno de Garanhuns, junto com o projeto Setenta com Sete, o ator e cantor Chambinho comentou o assunto. "A trilha sonora do São João é o forró, principalmente no Nordeste. Sempre teve Sertanejo, mas numa proporção menor, mas esse ano acho que exageraram um pouco na dose", opinou.

##RECOMENDA##

Segundo Chambinho, a perda de espaço para o sertanejo é pior para os cantores menos conhecidos. "O que sai mais prejudicado não é o artista de nome nacional. Quando Elba (Ramalho) reclamou, ela não estava reclamando só pelo trabalho dela, mas por aquele sanfoneiro do pé de serra, que espera o ano inteiro para tocar e esse ano ficou paradão. Eu tenho relatos de artistas que estão vendendo a sanfona, uma coisa triste. Tem espaço para todos, mas pelo menos 80% tem que ser forró", disse.

[@#galeria#@]

Sete sanfoneiros de sete gerações. Foi assim o aniversário de 70 anos da música Asa Branca, de Luiz Gonzaga, que levou um grande público ao palco Mestre Dominguinhos, na noite desta quinta-feira (27), do Festival de Inverno de Garanhuns. Waldonys, Chambinho, Meninão, Adelson Viana, Agostinho do Acordeon, Mahatma e Terezinha do Acordeon foram os responsáveis por levar o público ao delírio com clássicos do Rei do Baião.

##RECOMENDA##

Chambinho, que interpretou Gonzagão no filme Gonzaga de Pai para Filho, repetiu a experiência de reviver o maior nome da música nordestina. "A responsabilidade só aumenta. É muito bom, principalmente no terreiro de Luiz Gonzaga, em Pernambuco. Dominguinhos falava muito de Garanhuns e me despertou essa curiosidade e hoje tenho grandes amigos aqui. Não tem nada que se compare a tocar para o povão, em praça aberta", disse.

Terezinha do Acordeon, única mulher do grupo e figurinha carimbada nas festas de Pernambuco, afirmou que não pensou duas vezes quando foi convidada para ingressar no show. "Homenagear Gonzaga é sempre uma honra para quem vive de música nordestina e Asa Branca é o hino não oficial do Nordeste. O resto do repertório foi difícil de montar, pois o cancioneiro dele é enorme, né", brincou.

A idealizadora do projeto, a produtora Morgot Rodrigues, afirmou que sua relação com o Rei do Baião, que ela chegou a conhecer pessoalmente, é de gratidão pela herança cultural que ele deixou. "Sou apaixonada por Luiz Gozanga. Ele é tão generoso que, ainda hoje, sustenta milhares de famílias que vivem de São João com a música que ele criou", conta, emocionada.

[@#video#@]

O advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto, uma das principais referências da advocacia penal em delação premiada, assumiu a defesa do ex-vereador do PT Alexandre Romano, o Chambinho, alvo da Operação Pixuleco II, desdobramento da Lava Jato, que mira contratos no âmbito do Ministério do Planejamento. Figueiredo Basto já defende na Lava Jato o doleiro Alberto Youssef, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco e o lobista Julio Camargo, três dos mais importantes delatores da operação.

Chambinho foi preso temporariamente no dia 13 de agosto. Em seu primeiro depoimento à Polícia Federal, no dia 14, ele afirmou que foi Luis Gushiken (morto em 2013), ex-ministro de Comunicação do governo Lula, quem indicou o advogado Guilherme Gonçalves -, jurídico na área eleitoral da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) -, para o recebimento de 9% da propina destinada a ele da empresa Consist Software, no contrato de empréstimos consignados do Planejamento.

##RECOMENDA##

No dia 18, o juiz federal Sérgio Moro decretou a prisão preventiva do ex-vereador. Acuado, na iminência de permanecer por um longo tempo na prisão, Chambinho passou a estudar a possibilidade de fazer delação.

Nesta segunda-feira, 24, o criminalista Figueiredo Basto protocolou petição na 13ª Vara Federal de Curitiba, base da Lava Jato, na qual comunica o juiz Sérgio Moro, que assumiu a defesa de Chambinho.

Figueiredo Basto trata ainda com cautela a questão. "Não há uma definição ainda. Não vejo motivo sinceramente para a colaboração. Há só uma imputação a ele (Chambinho), lavagem de dinheiro nos contratos. Mas não podemos esquecer que a Lava Jato, a cada dia que passa, os fatos mudam diante de uma investigação muito bem realizada pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal."

O criminalista diz que neste momento não vê motivo para a colaboração. "Nem me foi pedido isso. Vamos analisar nos próximos dias. Ainda é muito cedo para se falar em colaboração. Não estou descartando a colaboração, mas neste momento não estamos considerando seguir esse caminho. Agora, se houver uma definição da família (de Chambinho) pela colaboração nós vamos procurar o Ministério Público Federal. Eu, sinceramente, acho um pouco prematuro."

Além de Figueiredo Basto, fazem parte do núcleo de defesa do ex-vereador os advogados Luis Gustavo Rodrigues Flores, Rodolfo Herold Martins, Adriano Sérgio Nunes Bretas, Tracy Joseph Reinaldet e Matteus Beresa de Paula Macedo. A contratação é o maior indicativo de que o ex-vereador está disposto a revelar o que sabe na Pixuleco II.

Na operação Lava Jato, as revelações de Alberto Youssef, peça central da investigação, apontaram para dezenas de deputados, senadores e ex-parlamentares supostamente beneficiários de propinas no cartel de empreiteiras que se instalou na Petrobras entre 2004 e 2014.

Julio Camargo denunciou propina de US$ 5 milhões para o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O lobista ainda acusou Cunha de pressionar pelo pagamento. Pedro Barusco apontou minuciosamente contas no exterior por onde passaram valores de propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobras.

Chambinho se dedicava a um escritório de advocacia que montou em São Paulo após deixar a atividade política. Em 2001, ele foi eleito pelo PT para mandato de vereador em Americana, no interior de São Paulo, sua única passagem pelo Legislativo. Em 2005, se desfiliou do partido, conforme registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Embora tenha deixado a sigla oficialmente, segundo interlocutores, as amizades com a cúpula petista se mantiveram e o escritório seria usado para atendê-la.

O juiz federal Sérgio Moro decretou nesta terça-feira (18) a prisão preventiva do ex-vereador do PT Alexandre Romano, o Chambinho, alvo da Operação Pixuleco II, 18º capítulo da Lava Jato. Chambinho é suspeito de receber propinas de R$ 40 milhões em negócio ligado a contratos de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento.

Ele foi preso em regime temporário na quinta-feira (13). Na segunda (17) a Polícia Federal pediu a prisão preventiva de Chambinho - pedido endossado pelo Ministério Público Federal.

##RECOMENDA##

Ao converter a temporária em custódia preventiva - prazo indeterminado - o juiz Moro assinalou. "Estão presentes os fundamentos, risco à ordem pública e risco à investigação e à instrução, que justificam, com os pressupostos, boa prova de autoria e materialidade, a preventiva."

Pesou na decisão judicial a informação da PF de que Chambinho foi flagrado por câmeras de segurança de um prédio em São Paulo, saindo com uma mala preta, no dia 5 de agosto, ou seja, oito dias antes de ser capturado. Os investigadores suspeitam que o alvo da Pixuleco II teria 'desviado provas'.

A suspeita ganhou força porque as buscas no apartamento do ex-vereador do PT foram 'infrutíferas'.

"Tal proceder é bastante estranho e, embora não se possa afirmar que nessa mala tenham sido colocadas provas dos ilícitos, não há qualquer justificativa para essa conduta, pelo que, até o adequado esclarecimento do ocorrido, também se justifica a decretação da prisão preventiva, com fundamento na conveniência da instrução criminal", destacou o magistrado da Lava Jato.

Alexandre Romano alegou que o endereço que visitou naquele dia não seria o de sua residência.

"Impor a prisão preventiva em um quadro de fraudes a licitações, corrupção e lavagem sistêmica é aplicação ortodoxa da lei processual penal", assinalou Sérgio Moro. "Excepcional no presente caso não é a prisão cautelar, mas o grau de deterioração da coisa pública revelada pelo processo, com prejuízos já assumidos de cerca de seis bilhões de reais somente pela Petrobrás e a possibilidade, segundo investigações em curso no Supremo Tribunal Federal, de que os desvios tenham sido utilizados para pagamento de propina a dezenas de parlamentares."

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando