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Uma confusão generalizada marcou o fim de uma formatura da faculdade Pitágoras, em São Luís, no Maranhão. Os formandos do curso de Enfermagem ficaram revoltados com a organização do evento após a toda a comida acabar antes da meia-noite e ter sido servido aos convidados miojo com refrigerante. 

Vídeos de diversas discussões e brigas dentro da casa de festas circulam pelas rede sociais. O caso aconteceu por volta da 1h do último sábado (12). De acordo com informações de pessoas que participavam do evento, alguns garçons teriam sido ameaçados porque estavam servindo guaraná ao invés de champagne para o brinde. 

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De acordo com um dos estudantes, a agência "Momento Único Eventos" não cumpriu as regras do contrato firmado com a turma. No documento, ficou acertado de que haveria o fornecimento de comidas e bebidas até às 2h. 

Ainda durante a noite do sábado, muitos estudantes procuraram pela representante da agência contratada, mas ela teria ido embora do local para comprar mais comida e bebida. O evento acontecia na Casa Branca Espaço e Gourmet.

Por meio de nota, a casa de eventos afirmou que apenas foi contratada pela turma para locação de seu salão e sua área física, para a realização da festa de formatura. 

Os demais serviços, como seguranças, buffet, brigadistas, decoração, cerimonial, foto, filmagem, banda e gerador, a comissão de formatura contratou a empresa Momento Único Eventos. "A Casa Branca Espaço e Gourmet não tem nenhuma responsabilidade sobre os incidentes envolvendo formandos e convidados", diz um trecho da nota oficial. 

Procurada pela reportagem do LeiaJá, a Momento Único Eventos não retornou as ligações. Os alunos pretendem entrar com um processo contra os representantes da empresa. 

Posicionamento da Faculdade Pitágoras

"Em compromisso com a transparência e em respeito à comunidade acadêmica, a Faculdade Pitágoras de São Luís esclarece que a festa realizada em 12 de agosto por uma turma de alunos do curso de Enfermagem não foi organizada pela instituição de ensino. A direção repudia qualquer ato de violência praticado dentro ou fora das dependências da unidade e permanece à disposição para quaisquer dúvidas adicionais".

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Quem frequentou recentemente algumas boates localizadas no Recife e em Jaboatão dos Guararapes pode ter tomado whisky, champagne e vodka adulterados. A Polícia Civil realizou, na manhã desta sexta-feira (12), mandados de busca da operação Dodgy Scotch, que resultaram na apreensão de cerca de 120 garrafas com bebidas modificadas por uma quadrilha especializada. 

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De acordo com a Polícia Civil, as bebidas adulteradas foram encontradas nas boates Liverpool, em Boa Viagem, Zona Sul de Recife, e Big House, localizada em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. Outros produtos modificados estavam na casa de show Espaço Aberto, no bairro da Imbiribeira, na capital pernambucana. Segundo o delegado responsável pelo caso, Carlos Couto, os donos dos estabelecimentos comerciais serão ouvidos e, se constatada conivência com a quadrilha, poderão ser acusados de crime contra a saúde pública e contra a ordem econômica.

Ainda conforme as autoridades, as boates só foram identificadas porque os agentes acharam um documento que apontava os nomes dos estabelecimentos. De acordo com a Polícia, o papel estava na fábrica onde as bebidas eram adulteradas, no bairro de Piedade. Em abril deste ano e no mesmo bairro, a polícia prendeu Rafael Duarte Costa e o ex-presidiário por tráfico de drogas, Williams Barbosa da Silva, identificados como os responsáveis por transportar os produtos até as casas de show. Já o dono da fábrica, Cézar Augusto Duarte Costa, foi preso em julho.

As investigações policiais identificaram que as mercadorias adulteradas eram passadas às casas de festa praticamente 50% mais baratas que o preço normal. Como exemplo, um whisky adulterado da marca Johnnie Walker era repassado para uma boate por cerca de R$ 50 e vendido ao público em torno de R$ 100. Segundo o delegado Carlos Couto, os produtos eram misturados, o que configura a adulteração, em que até champagne da marca Chandon recebia grandes frações de Cidra, outra marca bem mais barata. 

“Bebidas bem mais baratas eram misturadas às bebidas mais caras, por meio de conta gotas. Para identificar a modificação, contamos com a ajuda de uma máquina capaz de provar se a bebida é ou não original. Provavelmente, a quadrilha lucrava bastante, porque segundo a contabilidade dos acusados, eles entregavam três caixas de whisky por dia. Nas ações anteriores, nós chegamos a apreender 2 mil garrafas”, disse o delegado.

Os advogados da Big House e do Espaço Aberto, Braz Neto e Anderson Flexa, disseram que os donos dos estabelecimentos serão ouvidos para esclarecer os fatos. Eles garantem que a boate e a casa do show também são vítimas, como os clientes, porque compraram os produtos sem saberem da alteração nas bebidas. O LeiaJá tentou entrar em contato com o atendimento da Liverpool, mas as ligações estavam ocupadas até o fechamento desta matéria.         

Brindar o ano novo com Champagne é tradição ao redor do mundo. Mas a criatividade pode dar novos sabores ao momento especial. Para quem não quer abrir mão da champagne, mas ainda assim deseja inovar, a opção pode ser a união do tradicional sabor da bebida com a doçura dos morangos.

No vídeo abaixo, aprenda a fazer um drink de champagne e morango que promete dar a tônica de festas de réveillon em todo o país. Confira o processo de elaboração, depois faça em casa, saboreie e envie a sua opinião sobre o drink nos comentários:

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O presidente americano John Adams bebia todos os dias um trago no dejejum, afirma o produtor Chuck Shelton, referindo-se à sidra, a bebida favorita dos "pais fundadores" dos Estados Unidos, esquecida durante um tempo, mas que agora faz seu grande retorno às mesas americanas.

No Ripple, restaurante da moda em Washington, o maitre, Josh Berner, não tem dúvida: cada vez mais fregueses pedem a carta de sidras.

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"É cada vez mais popular", explica. "Há dois anos nós depreciávamos a sidra, hoje causa furor", acrescenta.

"A sidra está renascendo", afirma Chuck Shelton, de 50 anos e nascido em North Garden, na Virgínia, sudeste de Washington. Sua prensa de sidra está rodeada por uma vasta plantação de 1.500 árvores frutíferas e cerca de 200 variedades de maçã.

Shelton instalou em 2008 a segunda fábrica de sidra artesanal no Estado. Atualmente existem oito. Sua primeira colheita de "sidra dura", termo utilizado para diferenciar a bebida da sidra sem álcool, muito popular nos Estados Unidos, produziu 10.000 garrafas. Três anos mais tarde, já vendia 36.000 garrafas.

O sucesso da produção familiar Albemarle Cideworks reflete uma tendência cada vez mais firme nos Estados Unidos, o país da cerveja onde a sidra, muito consumida pelos primeiros colonos vindos da Europa, voltou de forma contundente.

Segundo a publicação especializada Shanken News Daily, o mercado da sidra, mesmo sendo um apenas um "nicho" em comparação com a cerveja ou o vinho, registra um crescimento estridente com alta de 23% em 2011, chegando a alcançar os 70 milhões de garrafas. A empresa do setor, USA Cider Market Insight, prevê uma progressão de cerca de 30% em 2012.

"Há mais produtos como o nosso", estima Shelton, nos Estados produtores de maçãs que se estendem ao longo da costa leste dos Estados Unidos ou no norte da costa oeste.

A sidra, uma bebida refrescante, agradável para beber no verão, que vai bem com a comida, segundo Chuck Shelton, se beneficia de outro argumento adicional para seduzir: "tem uma importante parte de história, é a bebida que tomavam nossos ancestrais, isso lhe dá classe".

John Adams, que se dava ao luxo de tomar sidra em cada refeição, dizia que ela lhe dava longevidade, segundo diz a lenda em torno do segundo presidente americano, morto em 1826 aos 90 anos, uma idade rara na época.

O horticultor fabrica a sidra vendida na área vizinha de Monticello, a bela morada onde vivia e foi enterrado Thomas Jefferson, o terceiro presidente americano e outro "pai fundador", autor da declaração de Independência.

Jefferson era mais associado ao vinho, pois o presidente é considerado o primeiro viticultor dos Estados Unidos, diz Justin Sarafin, conservador da área. "Mas se bebia todos os dias cerveja e sidra na mesa de Monticello", afirma. O vinho era servido no salão, após a comida.

Em um bom ou mau ano, a colheita de maçãs na área permitia nessa época produzir 450 garrafas de sidra anuais, quase mais saudável que a água da época, de qualidade duvidosa, explica.

A sidra americana praticamente desapareceu pouco depois do século XIX, porque os imigrantes preferiam a cerveja. O último golpe foi aplicado com sua proibição, no início do século XX.

De novo na moda, a bebida já está atraindo o interesse hoje em dia dos grandes grupos do mercado de cerveja.

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