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Uma disputa acirrada marcou a escolha da lista tríplice para Procuradoria-Geral de Pernambuco. Ao longo desta segunda-feira (5), promotores e procuradores de Justiça de Pernambuco elegeram três nomes para sucessor do promotor Agnaldo Fenelon, que está à frente da Procuradoria-Geral do Estado desde 2010. A eleição foi realizada no auditório do Centro Cultural Rossini Couto, em Santo Amaro.

De acordo com o promotor de Justiça de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico-Cultural, Geraldo Magela, que também compôs a mesa de votação, a legislação habilita todos os promotores e procuradores a votar e ser votado. No entanto, apenas nove se declararam candidatos: Dirceu Barros, Carlos Guerra, Clóvis Sodré, Charles Hamilton, Maviael Sousa, José Paulo Xavier, Rosimery Souto Maior, André Silvani e Herbert Ramalho. Apesar da obrigatoriedade do voto, dos 386 promotores aptos a votarem, 362 cumpriram a exigência da legislação. 

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Segundo o promotor Magela, o Ministério Público tem até três dias para encaminhar o nome dos candidatos mais votados ao governador, mas adiantou que a mesa eleitoral poderá enviar os nomes ainda esta segunda (5). 

O voto trinominal, o qual se elege três nomes por ordem de preferência, contemplou Carlos Guerra, Dirceu Barros e Charles Hamilton e um deles será escolhido pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara, para ocupar o cargo durante o biênio 2015/2017. 

O candidato mais votado foi o atual secretário-geral, Carlos Augusto Guerra Holanda, com 199 votos. Ele era tido como candidato da situação, pois contou com o apoio de Agnaldo Fenelon. O segundo colocado foi promotor de Justiça Criminal e Eleitoral, Dirceu Barros (157 votos), seguido pelo promotor de Patrimônio Público, Charles Hamilton (146 votos).

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