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O ministro do Interior da Tunísia, Hichem Mechichi, foi designado na noite de sábado (25) para formar o próximo governo, em meio a tensões políticas entre os principais partidos deste país do norte da África.

O advogado de 46 anos sucede a Elyes Fakhfakh, que renunciou ao cargo de primeiro-ministro no início deste mês, mas seu nome não foi proposto pelos partidos da situação ao presidente Kais Saied.

Em um comunicado após o anúncio de sábado, Mechichi disse que "trabalhará para formar um governo que atenda às expectativas de todos os tunisianos".

A Tunísia foi elogiada como um exemplo de transição democrática após as revoltas da chamada "Primavera Árabe".

O contexto político é tenso, porém, e a economia já frágil foi atingida pelo fechamento das fronteiras do país, devido à pandemia do novo coronavírus.

A doença deixou cerca de 50 mortos e infectou mais de 1.400 pessoas na Tunísia.

Além de ministro do Interior no governo em final de mandato, Mechichi foi conselheiro do presidente Saied em questões jurídicas. Antes disso, foi chefe de gabinete do Ministério dos Transportes e também trabalhou na pasta de Assuntos Sociais.

Ele tem um mês para formar um governo e a difícil tarefa de reunir uma maioria em um Parlamento profundamente fragmentado.

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, voltou ao trabalho nesta quinta-feira, seis semanas após se tornar a segunda chefe de governo do mundo a dar à luz no exercício de suas funções.

A dirigente de 38 anos decidiu trabalhar de sua casa em Auckland até o final de semana, antes de regressar à capital, Wellington.

Em mensagem publicada no Facebook no final de semana passado, Ardern revelou que sua família está "muito, muito bem".

"É claro que a vida será um pouco diferente", declarou a premiê sobre o nascimento da filha, Neve, em 21 de junho.

O jornalista Clarke Gayford, 40 anos, pai de Neve, decidiu abandonar seu trabalho para cuidar da filha.

A carismática Ardern foi a segunda dirigente a dar à luz no cargo, após a primeira-ministra do Paquistão, Benazir Bhutto, em 1990.

Ardern chegou ao poder em outubro de 2017, meses depois de assumir a direção do Partido Trabalhista da Nova Zelândia.

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