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Nesta quinta (23), o Curta Doze e Meia continua apresentando vídeos de horror brasileiro no Centro Cultural Correios, às 12h30. Dentro da temática do mês de maio, Onde os Vivos não têm Vez, os filmes desta semana exibidos serão Entranhas Familiares, de Pedro Pizzolato D’Abruzzo, Ouija, de Marcelo Galvão, A Lista, de Jerri Dias e Rodinério da Rosa, e Amor, só de mãe, de Dennison Ramalho.

Além disso, após a exibição dos curtas acontece um bate-papo com o cineasta Daniel Bandeira e o crítico Osvaldo Neto. As atividades do cineclube ocorrem todas as quintas-feiras, às 12h30, no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, com entrada gratuita.

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Serviço

Cineclube Curta Doze e Meia

Quinta (23), às 12h30

Auditório do Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)

Gratuito

SERGIPE - Em parceria com o Centro São Lazaro, a Casa Curta-Se traz de volta a exibição de filmes com obras importantes do universo cinematográfico para toda a comunidade sergipana. As mostras voltam a ser exibidas a partir desta terça-feira (9), às 19h, na nova sede da Casa na Rua O2 do Conjunto Augusto Franco.

Como o projeto intitulado "Cineclubes", a divulgação dos filmes serão feitas semanalmente. “Como um dos nossos objetivos é a formação do público, queremos fidelizá-lo através das exibições semanais, além de proporcionar a visibilidade das produções dos curtas, não somente sergipanos, como dos nacionais”, destaca Deyse Rocha, diretora Geral da Casa Curta-SE.

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As exibições fazem parte do trabalho que a Casa realiza no Estado há dez anos e que leva Sergipe além-fronteiras. “As ações da Casa Curta-SE são sempre voltadas para o crescimento cultural da cidade e fazer sessões de mostras alternativas é interessante para a inclusão de toda a sociedade no mundo mágico do cinema”, reforça Deyse. 

O cineclube Curta Doze e Meia dá continuidade, na próxima quinta-feira (14), à programação do mês de março, com o tema Identidades Afro. Na programação, serão exibidos os curtas Identidades em TrânsitoAlma no OlhoDesde Cuba Hasta Pernambuco. A sessão tem o intuito de promover a discussão sobre os principais aspectos da cultura afro-brasileira.

Após a exibição dos curtas, acontece um bate-papo descontraído com o público presente. As atividades do cineclube ocorrem todas as quintas-feiras, às 12h30, no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, com entrada gratuita.

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O Curta Doze e Meia conta com o patrocínio dos Correios, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, é uma realização da Arrecife Produções e tem o apoio do Centro Cultural Correios, da Opa!Caroé e da Sambada Comunicação e Cultura.

Confira a progaramação dos curtas exibidos na quinta (14):

Identidades em Trânsito (CE)

Direção: Daniele Ellery e Márcio Câmara

Doc, 2007, 19min

Trata das experiências de estudantes de Guiné-Bissau e Cabo Verde formados no Brasil. O filme aborda a saída, a chegada, adaptação no Brasil, e o retorno desses estudantes aos seus países de origem.

Alma no Olho (RJ)

Direção: Zózimo Bulbul

Doc, 1974, 12min

Uma reflexão sobre a identidade negra no Brasil, por meio da mímica e da linguagem corporal, focando a origem africana, a colonização europeia e a libertação proporcionada pela identidade cultural.

Desde Cuba Hasta Pernambuco (PE)

Direção: Nilton Pereira

Doc, 2005, 31min

A diversidade musical, as manifestações religiosas de matriz africana em Cuba, suas identidades com Pernambuco.

Serviço

Cineclube Curta Doze e Meia - Identidades Afro

14, 21 e 28 de março | 12h30

Auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)

Gratuito

(81) 9223 2182 | (81) 9873 3576

O projeto Curta Doze e Meia inicia suas atividades do mês de março nesta quinta (7), às 12h30, no Auditório do Centro Cultural Correios, no Bairro do Recife, com o tema Identidade Afro. Na primeira semana a programação é composta pelos curtas Adão ou Somos Todos Filhos da Terra (RJ), de Daniela Thomas, João Moreira Salles, Katia Lund e Walter Salles, Ojù Onà (RJ), de Clementino Júnior, Carolina (SP), de Jeferson De, e A Gira (PE), de Kátia Mesel . Após a exibição acontece um bate-papo com o público presente.

As atividades do cineclube ocorrem todas as quintas-feiras, com entrada gratuita.

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Confira a programação dessa quinta (7):

- Adão ou Somos Todos Filhos da Terra (RJ)

Morador da favela de Cantagalo no Rio de janeiro, Adão Xalebaradã é compositor de mais de 500 músicas e nunca foi gravado no Brasil. 

Direção: Daniela Thomas, João Moreira Salles, Katia Lund, Walter Salles

Doc, 1999, 08min

- Ojù Onà (RJ) 

Memorial da experiência de cineclubistas afro-brasileiros, presentes à 28ª Jornada Nacional de Cineclubes, que tem no uso do cinema uma ferramenta para a formação do olhar, a educação e os movimentos sociais.

Direção: Clementino Júnior

Doc, 2010, 18min

- Carolina (SP) 

Brasil. Final dos anos 50. Carolina de Jesus escreve seu diário. Dentro de seu barraco ela denuncia a fome, o preconceito e a miséria. Publicada, torna-se um sucesso editorial, sendo editada em 13 línguas. Apesar do reconhecimento imediato e explosivo, a “exótica” mulher negra e ex-favelada falece pobre. Passadas algumas décadas, as palavras de Carolina continuam a ser uma denúncia contra a miséria em que se encontram milhões de pessoas.

Direção: Jeferson De

Doc, 2003, 15min

- A Gira (PE)

Mostra as diversas manifestações, rituais, toques, maracatus, cavalos marinhos, terreiros, personagens, mestres, brincantes, iaôs, que tão magicamente transmitem emoção, ludicidade e transcendência, elementos basilares desta forte e múltipla cultura afro brasileira.

Direção: Kátia Mesel

Videoarte, 2012, 16min

Serviço

Cineclube Curta Doze e Meia - Identidades Afro

07, 14, 21 e 28 de março de  2013, às 12h30

Auditório do Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)

Gratuito

Nesta terça (29), A Casa do Cachorro Preto inicia suas exibições de 2013 com o primeiro Cine Direito que faz parte do projeto Cineclube. O documentário exibido será Santiago, de João Moreira Salles, às 20h, e retrata a vida do mordomo, cujo nome é igual ao do filme, de uma família rica, culta e influente na sociedade.

O Cine Direto será dividido em dois ciclos, o qual o primeiro traz documentários que retratam sobre a vertente do cinema. No segundo momento serão apresentado filmes que refletem a linguagem do documentário. 







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Serviço







Cine Direto







Terça (29), às 20h







A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, 99 - Cidade Alta – Olinda)







Gratuito

O Ciclo do Recife, período de ouro da produção cinematográfica pernambucana vivido no início do século 20 é o destaque do Cine É proibido cochilar desta quarta (23). Realizado pela Regional Nordeste do Ministério da Cultura, o cineclube exibe o documentário Ciclo do Recife, produzido pela Fundação Joaquim Nabuco, e abriga o lançamento do livro Os anos 1920: história de um tempo.

A exibição do documentário acontece em duas sessões. Na segunda, o livro - uma compilação de textos sobre a história da capital pernambucana organizada por Antônio Paulo Rezende, Jaílson Silva e Natália Barros- é lançado.

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O cineclube já exibiu filmes do Ciclo do Recife como Aitaré da Praia e A filha do advogado. Após a sessão, o crítico de cinema Alexandre Figuerôa comenta o filme e traz informções históricas sobre o momento que se vivia na época.



Serviço

Quarta (23), 12h30 (1º exibição) | 18h30 (2º exibição e lançamento do livro)

Sala de videoconferência da RRNE/MinC (Rua do Bom Jesus, 127 Bairro do Recife)

3117-8430

Gratuito

Em meio as prévias e o calor de Olinda, o Mukua Coletivo prepara uma ótima opção para quem quer se divertir e participar de discussões relevantes na praça dos Milagres. O evento intitulado #Ocupa Milagres! vai exibir diversos curtas e discutir temas ligados a urbanização.

A programação ainda contará com recital de poesias e uma performance de Grilowsky, artista integrante da trupe Telephone Colorido. Dentre os filmes apresentados, dois foram filmados nos Milagres, em Olinda, e serão projetados pela primeira vez em terras olindenses.

Confira a sinopse das películas:

Resgate Cultural (Pajé Limpeza e Telephone Colorido, 20', 2001)

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O escritor Ariano Suassuna é seqüestrado pelas Forças Rebeldes, que pedem um resgate cultural para libertá-lo.

Poeta urbano (Antonio Carrilho, 16', 2012)

Um dia na vida de Urbano, poeta marginal que anda pelas ruas do Recife e Olinda se perguntando “como dedicar a vida ao ofício da criação poética e ao mesmo tempo providenciar a tão aclamada sobrevivência, se são coisas tão antagônicas?”

Recital de poesia nos Quatro Cantos de Olinda no dia de São Jorge (Antonio Carrilho, 16', 2012)

É uma edição-interpretação do recital de poesias que aconteceu para as filmagens do “Poeta Urbano”. No dia da gravação havia mais de 20 poetas. Pela força, muitas vezes cruel, da montagem, vários poetas não aparecem no curta, esse filme tem a intenção de cobrir essa lacuna.

Ocupa Estelita (direção desconhecida, 3’50", 2012)

Registro do movimento Ocupa Estelita!, realizado em 15/04/12, no Cais José Estelita, contra o projeto Novo Recife.

Decoração de Interiores (Michel Gondry, 30', 2008)

Um jovem casal tenta se adaptar à cidade de Tóquio. Ele tem o sonho de se tornar diretor de cinema, enquanto que ela tem a sensação de que perdeu o controle de sua vida. Aos poucos ela se sente cada vez mais só, passando por uma grande transformação.



Serviço:

Fazendo Milagres Cineclube – #Ocupa Milagres!
08 de janeiro | 19h
Praça dos Milagres - Olinda

Documentário que trata da relação do ser humano com a água, que através de uma linguagem local aborda questões como: preservação, destruição, consumo, abundância e escassez. Águas pra que te quero, encerra as atividades do Cineclube “É proibido cochilar” da Representação Regional Nordeste do MinC (RRNE/MinC).

Além da exibição, há um bate-papo com a diretora, Nívia Uchoa, na primeira sessão e o lançamento do livro, Água pra que te quero! Caderno de Viagem, na segunda sessão. A estreia acontece nesta quarta-feira 19 de dezembro, às 12h30 (1º sessão) e às 18h30 (2º sessão).

A proposta do livro, é estimular e difundir a arte fotográfica como exercício de sensibilização, reflexão e estética do olhar.

A exibição do filme acontece na sala de videoconferência da RRNE/MinC e lançamento do livro acontece na Sala Nordeste também na Regional. A entrada é gratuita e censura livre.



Serviço:

Exibição do filme “Águas pra que te quero” e lançamento do livro “Águas pra que te quero: Caderno de viagem”.
Representação Regional Nordeste do MinC (Rua do Bom Jesus, nº237 – Bairro do Recife )
Informações: 3117.8430
Entrada gratuita 

 

 

 

 

Nesta quinta-feira (20), a Aliança Francesa exibe o filme Monsieur N, que retrata a saga dos últimos dias de Napoleão Bonaparte, às 19h, na Aliança do Derby.

O longa tem direção de Antoine de Caunes e interpretação do ator Philippe Torreton como Napoleão. A mostra faz parte do projeto Cineclube e tem entrada gratuita. 

Serviço:
Cineclube – Exibição do filme Monsieur N
Aliança Francesa do Recife (Rua Amaro Bezerra, 466, Derby - Recife)
Quinta (20), às 19h
(81) 3202-6262
Entrada franca

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Nesta quinta-feira (13), a Aliança Francesa do Recife apresenta o Cineclube Bamako, às 19h, na Aliança do Derby. O filme exibido será o “Kadiamor”, do cinema africano, que tem direção de Renata Azambuja e retrata a vida dos músicos e dançarinos do Senegal que se juntam para formar uma trupe. Após a projeção, haverá um debate com Camilo Soares - o responsável pela fotografia do curta.

Serviço:
Cincelube Bamako
Local: Aliança Francesa do Recife (Rua Amaro Bezerra, 466, Derby - Recife - PE)
Data: Quinta (13)
Horário: às 19h
Informações: (81) 3202-6262
Entrada Franca

A Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura (RRNE/MinC), inaugura nesta quarta-feira (5), mais uma ação de incentivo ao setor audiovisual na cidade: o Cineclube É Proibido Cochilar, que apresentará produções nacionais e locais, com mostras temáticas diferentes uma vez por semana. As sessões são gratuitas e acontecem todas as quartas-feiras às 12h30 e às 16h30, no auditório da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura, no Bairro do Recife.

Na sessão inaugural, as pessoas terão a oportunidade de assistir a um clássico do cinema pernambucano, ”Aitaré da Praia”, de 1926, dirigido por Gentil Roiz. O filme faz parte das produções do chamado “Ciclo do Recife”, conjunto de obras realizadas entre 1926 e 1931, que deixaram um legado referencial para o cinema mudo do país, tais como documentários e longas-metragens. 

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O Cineclube É Proibido Cochilar também abrirá espaço para as produções regionais independentes. Os interessados em exibir suas produções devem entrar em contato com a Regional Nordeste através do telefone (81) 3117.8456 ou pelo e-mail nilton.valenca@cultura.gov.br.

Serviço
Cincelube É Proibido Cochilar
Local: Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura
Rua do Bom Jesus, 237 - Bairro do Recife, Recife – PE
Data e Horários: Quartas, às 12h30 e 16h30
Informações: (81) 3117.8439

Baseado na história de um naufrágio que aconteceu em 2003 na costa espanhola, o filme Retorno a Hansala é exibido neste sábado (17), na programação do Cineforum do Instituto Cervantes. A sessão começa às 17h, com entrada gratuita, seguida de debate mediado por um professor do instituto.

Dirigido pela cineasta Chus Gutiérrez, Retorno a Hansala foi indicado a três prêmios Goya nas categorias Roteiro Original, Melhor Canção e Prêmio Revelação para Farah Hamed. Ambientado em Hansala, no Marrocos, o filme combina documentário com ficção, mostrando o cotidiano das famílias marroquinas no contexto do naufrágio que causou a morte de 37 imigrantes africanos que tentavam entrar ilegalmente na Espanha. Doze deles eram da aldeia de Hansala.

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Após o naufrágio, Martín (José Luis García Pérez), um agente funerário com problemas econômicos, encontra um número de telefone em um dos cadáveres. O telefone é de Leila (Farah Hamed), a irmã do falecido. O agente decide viajar com ela à aldeia de Hansala, imaginando que outras famílias reconheçam seus mortos através dos objetos, e ele possa negociar os traslados. Porém, a vida de ambos muda radicalmente.

Serviço:
Cineforum - exibição de Retorno a Hansala
Sábado (17), 17h
Instituto Cervantes (Avenida Agamenon Magalhães, 4535 – Derby - Recife) 
Gratuito 
Informações: (81) 3334-0450

O projeto cineCabeça chega a sua quinta e última temporada de 2012 entre os dias 22 de novembro e 5 de dezembro, com o lançamento oficial no Cinema São Luiz, neste sábado (10), às 9h30.

Intitulada de Mostra de Curtas Vem Ver Pernambuco, esta temporada é direcionada para a reflexão sobre a produção estadual contemporânea e também sobre os personagens pernambucanos, com a exibição de curtas-metragens como Até onde a vista alcança, de Joaquim Izidro, Vinil verde de Kléber Mendonça Filho, A emparedada da Rua Nova, de Marlom Meirelles, A festa de Isaac, de Ianah Maia, entre outros. 

A última temporada do cineCabeça encerra um processo de aprendizagem construído, ao longo do ano, com estudantes e educadores que participaram do projeto, ampliando seus conhecimentos e estimulando suas vivências de realizadores audiovisuais.


Confira a lista de filmes da 5ª temporada:

Até onde a vista alcança, de Joaquim Izidro (PE, 20 min, 2007)

Os moradores de uma comunidade quilombola em Panelas, localizada a 201km da capital Pernambucana, desejam conhecer o mar. Será que conseguirão? Como será este trajeto? Que impressões terão deste percurso?
 

A árvore do dinheiro, de Marcos Buccini e Diego Credídio (PE, 6 min, 2004)

Um curta de animação utilizando a literatura de cordel narra uma história de amor: José apaixona-se por Maria, mas  ela  está prometida a um morador rico de sua região.  O que acontecerá com eles? Será que conseguirão viver este amor?


Mais um domingo, de Daniel Barros (PE, 08 min, 2005)

Vamos imaginar um dia de domingo numa praia de Olinda? Que pessoas estarão na praia? O que  estarão fazendo? Como o dia delas irá terminar? E a praia como ficará?

 
Vinil verde, de Kléber Mendonça Filho (PE, 17 min, 2004)

É uma adaptação de uma fábula russa: Mãe presenteia sua filha com uma caixa de discos de vinil e diz que ela pode ouvir todos, com exceção do vinil verde. Será que a filha irá atender a mãe?  O que acontecerá com mãe e filha?
 

A emparedada da Rua Nova, de Marlom Meirelles, ( PE 3 min, 2010)

Uma lenda urbana escrita entre 1909 e 1912, narra a história de Dora, filha de Antônio, cuja esposa falecera quando Dora ainda era criança. Ela apaixona-se, e é um amor proibido. Dora conseguirá viver este amor? Qual será o seu futuro? O que acontecerá com ela?

 
Mauro Shampoo – Jogador, Cabelereiro e Homem, de Paulo Henrique Fontenelle e Leonardo Cunha Lima (RJ, 23 min, 2005) 

Documentário de uma personalidade pernambucana MAURO SHAMPOO, cabelereiro, ex-jogador de futebol e homem.


A festa de Isaac,  de Ianah Maia (PE, 6 min,  2011)

Curta de animação 2D produzido a partir da música da banda de Joseph Tourton.


Apologia ao Jumento, de Marcos França e Raoni Paulo (PE, 2 min, 2012)

Curta de animação utilizando técnica de  stop motion:  mostra a relação do homem do sertão com o seu jumento.

 
As crônicas de uma sala de aula, de Pedro Augusto (PE, 3 min)

Curta de animação construído a partir da utilização quadro branco, pincel piloto e fotografias.

 

 

O curta-metragem africano Moi, un noir (Eu, um negro – 1959) é o título desta semana na programação do Cineclube Bamako, da Aliança Francesa. Depois da exibição, Renato Athias, membro do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco guia o debate com o público.

O documentário exibido, dirigido por Jean Rouch, conta a história de jovens nigerenses que saem de sua terra natal em busca de trabalho na Costa do Marfim. Perdidos na civilização e longe de sua própria cultura, eles escolhem apelidos e mergulham em personalidades simbolicamente ideais.

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Serviço
Cineclube Bamako
Quinta-feira (8), 19h
Aliança Francesa do Recife (Rua Amaro Bezerra, 466 – Derby)
Informações: (81) 3202-6262
Gratuito

O trabalho do cineasta francês Luc Besson é o destaque do Cineclube da Aliança Francesa do Recife a partir do mês de outubro. O primeiro filme do Ciclo Luz Besson Imensidão azul (1988) é exibido nesta quarta-feira (31), às 20h30, na Aliança de Boa Viagem.

O drama tem roteiro inspirado em fatos reais e narra a história de dois amigos, o francês Jacques Mayol (Jean-Marc Barr) e o italiano Enzo Molinari (Jean Reno), que desde pequenos competem para ver quem é o melhor mergulhador. Os dois voltam a competir 20 anos depois, disputando um título mundial em Taormina, na Itália. Jacques, que tornou-se mergulhador a serviço de pesquisas científicas, vence a disputa e é forçado a uma revanche por Enzo, que não aceita a derrota. A sessão é gratuita.

Serviço

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Cineclube da Aliança Francesa do Recife com exibição de Imensidão azul

Quarta-feira (31), 20h30

Aliança Francesa do Recife – Unidade Boa Viagem (Rua Tenente Domingos de Brito, 756)

Gratuito

Informações: (81) 3325 4312

De volta a partir de novembro, o Cineclube Doze e Meia destina o mês para homenagear o ator, diretor de elenco e produtor cultural Rutílio de Oliveira. Tia Rute, como era carinhosamente conhecido pelos amigos, morreu no último mês de agosto e, entre as lembranças, deixou sua contribuição para o cinema pernambucano e brasileiro participando da produção de grandes nomes do cinema nacional, como O Baile Perfumado, Baixio das Bestas, Lula – O Filho do Brasil e Febre do Rato.

Alguns dos trabalhos assinados por Rutílio serão exibidos pelo Doze e Meia, que, em novembro, funciona sob o tema ‘Rutílio está aqui’. Para iniciar a homenagem, o Centro Cultural Correios exibe, nesta quinta-feira (1), os filmes Quer Tapioca Com Manteiga, freguesa?, That’s Lero Lero, Cachaça e Simiao Martiniano, O Camelô do Cinema.

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Quer Tapioca Com Manteiga, Freguesa? retrata a última apresentação do musical Muito Pelo Contrário, de João Falcão, no Teatro de Santa Isabel em 1982. Já That’s Lero Lero mostra a visita do cineasta Orson Welles ao Recife, durante o período da Segunda Guerra Mundial. Cachaça conta a história de dois homens que apostam para descobrir qual deles consegue beber mais cachaça, até o dia amanhecer e revelar o vencedor ambos mergulham numa viagem intimista e particular. Para encerrar a programação, Simiao Martiniano, O Camelô do Cinema é um documentário que usa a ficção para falar sobre cinema na perspectiva do cineasta alagoano que é um camelô radicado em Pernambuco.

Serviço
Cineclube Doze e Meia – Rutílio está aqui
Quinta-feira (1), 12h30
Centro Cultural Correios (Avenida Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)
Informações: (81) 9223-2182 / 9873-3576

Fascismo e a intolerância são os temas abordados por Carlos Saura em Taxi, filme que participa do Cineforum deste sábado (20), no Instituo Cervantes de Recife. Depois da sessão, o professor e jornalista espanhol José Antonio Amarilla media um debate sobre a produção.

Taxi conta a história de uma jovem, que é forçada a virar taxista pelo pai, um homem racista que é responsável por eliminar negros, travestis, imigrantes, homossexuais e usuários de drogas. Ela acaba se apaixonando por um amigo de infância que reencontra e se surpreende ao saber que ele também faz parte do grupo fascista do pai.

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Confira o trailer:



Serviço

Cineforum do Instituto Cervantes -Taxi

Sábado (20), 16h

Instituto Cervantes de Recife (Avenida Agamenon Magalhães, 4535 – Derby)

Informações: (81) 3334-0450

Gratuito

Na próxima segunda-feira (22) a programação do CineCabeça propõe um mergulho nas vertentes e tradições da música pernambucana. Em sessão aberta ao público, o curta Do Morro? discute o grandioso e quase instantâneo sucesso do cantor João do Morro, enquanto Maracatu Atômico Kaosnavial homenageia o autor de um dos hinos da cultura do Estado, Jorge Mautner.

Dirigido por Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro, Do Morro? já rodou os festivais e mostras de cinema dentro e fora do Brasil, repercutindo aspectos da carreira de João do Morro, como linguagem, público, subúrbio e sucesso. O segundo curta, Maracatu Atômico Kaosnavial, reverencia a canção de autoria de Jorge Mautner que foi eternizada na versão da banda Chico Science e Nação Zumbi nos anos 1990. O filme, de Afonso Oliveira e Marcelo Pedroso, é ainda um registro do encontro do músico com o mestre Zé Duda, do Maracatu Estrela de Ouro.

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Ao final da sessão, que será conduzida pelo Cineclube Lecgeo, o público ainda participa de um debate com Nívia Delmiro, do departamento de Geografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Serviço
CineCabeça
Segunda (22), 19h
Teatro Arraial  (Rua da Aurora, 457 - Boa Vista)
Gratuito

O CineCabeça Ação Cineclubista exibe nesta segunda-feira (4) o documentário Vou Rifar Meu Coração (2011) de Ana Rieper. A sessão é no Teatro Arraial, às 19h. O longa analisa como as músicas populares românticas, chamadas de brega, se relacionam com as histórias de amor reais das pessoas. Grandes nomes da música popular como Wando, Amado Batista, Lindomar Castilho e Agnaldo Timóteo dão seus depoimentos no filme.

Serviço
CineCabeça - Vou Rifar Meu Coração
Segunda (1), 19h
Teatro Arraial (Rua da Aurora, 457, Boa Vista)
Gratuito

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O projeto CineCabeça Ação Cineclubista realiza sessão especial nesta segunda-feira (24) dentro das comemorações dos 60 anos do Cinema São Luiz. Às 19h, é exibido o longa-metragem documentário Glauber o Filme - Labirinto do Brasil (2003) de Sílvio Tendler com debate após a sessão. Convidado para participar do debate, o professor, crítico e pesquisador de cinema, Alexandre Figueiroa, é autor do livro Cinema Novo - a onda do jovem cinema e sua recepção na França.

Glauber o Filme - Labirinto do Brasil é um filme tributo à memória do cineasta, responsável por idealizar um cinema independente e libertário. O longa traz um roteiro sobre a vida e a morte do artista com imagens do enterro e depoimentos recentes de quem acompanhou sua trajetória. A sessão é gratuita.



Serviço

Glauber o Filme – Labirinto do Brasil + debate com Alexandre Figueiroa
Segunda-feira (24), 19h
Cinema São Luiz (Rua da Aurora, s/n – Boa Vista)
Gratuita

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