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O Governo de Pernambuco anunciou que no próximo dia 13 de março será lançada a pedra fundamental da obra de construção do complexo industrial da empresa gaúcha InBetta - atuante no ramo da construção civil -, que tem a expectativa de gerar 400 empregos diretos e 1.200 indiretos quando estiver em funcionamento A definição ocorreu após a visita do governador do Estado, Paulo Câmara, e do prefeito de Paulista, Júnior Matuto, às instalações da sede no Rio Grande do Sul. Com um investimento de R$ 100 milhões e dando prioridade à mão-de-obra local, as instalações serão construídas no município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife. 

Com 70 anos de história, essa será a primeira planta industrial do InBetta fora do Rio Grande do Sul. A obra se dará com financiamento do Banco do Nordeste do Brasil, o maior já aprovado pela instituição. Para Paulo Câmara, a chegada do grupo em Pernambuco representa a força econômica que o Estado possui diante do atual período do País. “Nesse momento em que passa o Brasil, projetos dessa magnitude demonstram a confiança de investir em Pernambuco. Isso ajuda a vencer um dos nossos principais desafios, que é gerar emprego e renda para nosso povo”, destacou. 

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A fábrica do grupo InBetta, que é formado pelas empresas Bettanin, Atlas, Sanremo, Primafer, Ordene e SuperPro, responsáveis por materiais de construção e limpeza, pretende trazer ao estado uma fábrica com conceito de distribuição integrada. A iniciativa aceleraria a chegada dos produtos nos pontos de venda.

O recrutamento de funcionários será iniciado já em julho deste ano e a expectativa é que as atividades tenham início em dezembro. Prazo estabelecido para o funcionamento da unidade em Paulista. A primeira etapa ocupará um espaço de 33 mil m², às margens da PE-22, em Maranguape 2. A fábrica já possuía anteriormente no estado um Centro de Distribuição em Jaboatão dos Guararapes.

As duas Coreias afirmaram nesta quarta-feira que concordaram em reabrir o complexo industrial de Kaesong, mas não deram informações sobre quando e como o acordo estabelece a retomada de operações.

Os dois lados buscam evitar o fechamento permanente do complexo industrial, localizado em território norte-coreano, por causa de sua importância econômica e por ser um dos poucos símbolos de cooperação entre os dois países rivais. As operações em Kaesong foram interrompidas em abril quando a Coreia do Norte retirou seus trabalhadores do local em meio a escalada de tensões.

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Os dois lados concordaram em estabelecer um comitê conjunto para criar medidas legais e institucionais para a "normalização construtiva" do complexo industrial, segundo o acordo, divulgado pelo Ministério da Unificação de Seul.

O acordo não especifica quando e como o complexo voltará a operar, indicando que as principais diferenças se mantém e uma retomada das operações não é garantida.

O documento afirma que "tanto [a Coreia do] Sul quanto [a Coreia do] Norte" farão esforços para evitar que a interrupção abrupta do complexo seja repetida. O acordo não entra em detalhes sobre como eles se dirigiram à demanda de Seul, que pediu uma sólida garantia da Coreia do Norte de não repetir a retirada repentina de seus 53 mil trabalhadores.

A Coreia do Norte atribuiu a sua retirada abrupta à cobertura da mídia sul-coreana, que se referiu ao empreendimento como uma importante fonte de receita para o regime de Pyongyang. O país também reclamou dos exercícios militares sul-coreanos nos EUA na época.

As duas Coreias realizaram uma série de rodadas de negociações sobre maneiras de retomar as operações, mas, até então, fizeram pouco progresso. Delegados de cada lado tiveram uma breve briga física depois da última rodada de negociações.

O Norte tinha insistido em que as duas Coreias deveriam fornecer garantias mútuas para que o complexo de Kaesong ficasse aberto. O país alegou que o Sul também era responsável pelo fechamento.

A parceria costumava a fornecer cerca de US$ 90 milhões por ano em salários pagos diretamente ao governo de Pyongyang.

A paralisação do trabalho no parque industrial causou uma perda operacional de cerca de 300 bilhões de wons (US$ 270 milhões) para os investidores sul-coreanos, segundo o governo de Seul. Empresas da Coreia do Sul investiram cerca de 450 bilhões de wons no projeto. Fonte: Dow Jones Newswires.

Representantes das Coreias do Sul e do Norte se reuniram, nesta segunda-feira (15), pela terceira vez neste mês, mas, novamente, não conseguiram chegar a um acordo sobre a reabertura do parque industrial de Kaesong, um símbolo da cooperação entre os dois países até ser fechado por Pyongyang em abril. As partes devem se encontrar novamente na quarta-feira.

O complexo industrial foi aberto em 2004 na cidade fronteiriça norte-coreana de Kaesong durante um período de reaproximação entre as duas nações, mas as operações foram interrompidas em abril, quando houve um aumento das tensões após um teste nuclear norte-coreano realizado em fevereiro e das manobras militares conjuntas entre Coreia do Sul e Estados Unidos realizadas na região.

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As duas Coreias concordaram recentemente que desejam a reabertura do complexo, depois de Pyongyang começar a demonstrar sinais de interesse na diplomacia, após semanas de retórica ameaçadora em março e abril. Delegados dos dois países se reuniram nesta segunda-feira em Kaesong para discutir detalhes sobre como reabrir o parque industrial, mas a reunião terminou sem avanços.

A Coreia do Sul quer medidas que evitem a possibilidade de outro futuro fechamento de Kaesong e a Coreia do Norte repetiu suas antigas reclamações, disse delegado chefe sul-coreano Kim Kiwoong aos jornalistas após o final do encontro, segundo informações da mídia sul-coreana.

A Coreia do Norte já havia pedido que a Coreia do Sul encerre seus exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos e que pare com o que chama de insultos contra a liderança de Pyongyang. O complexo, que mistura capital e gestão sul-coreanos com mão-de-obra norte-coreana barata, era o último símbolo remanescente da cooperação entre os dois países.

Outros projetos de reaproximação, como a reunião de famílias separadas pela guerra e viagens às montanhas norte-coreanas foram paralisados em razão das recentes animosidades. As duas Coreias continuam divididas pela fronteira mais fortificada do mundo. A guerra de três anos entre os dois países terminou em um armistício, e não com um tratado de paz, em 1953.

Fonte: Associated Press.

Seul (AE) - Gerentes sul-coreanos começaram a sair neste sábado do complexo industrial de Kaesong, zona conjunta com a Coreia do Norte, seguindo determinação de Seul, após Pyongyang fazer uma nova ameaça de fechar o último símbolo do relaxamento das tensões entre os dois países.

Um total de 125 sul-coreanos deixaram hoje o parque industrial localizado em território norte-coreano e os últimos 50, incluindo funcionários do governo que administram as instalações, sairão na segunda-feira, segundo o Ministério da Unificação.

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Depois que a retirada dos sul-coreanos for concluída, é incerto o que acontecerá com o complexo binacional.

"É só uma questão de tempo" até o complexo ser fechado definitivamente, comentou neste sábado um porta-voz do Escritório Geral de Orientação da Coreia do Norte. "Nós valorizamos o complexo industrial de Kaesong, mas não faremos favores para quem responde ao bem com o mal", disse.

Até recentemente, 53 mil norte-coreanos eram comandados por 800 sul-coreanos em mais de 120 fábricas administradas por Seul nessa zona econômica com regime especial em Kaesong. O acordo, de uma década, garantiu trabalho e salários na cidade norte-coreana e mão de obra barata para a Coreia do Sul.

No entanto, o agravamento das tensões entre Seul e Pyongyang, em meio às ambições nucleares da Coreia do Norte e exercícios militares conjuntos realizados pela Coreia do Sul e EUA, levou o regime norte-coreano a retirar todos os seus trabalhadores do parque industrial no último dia 9 e a proibir os sul-coreanos de cruzarem a fronteira para buscar alimentos e suprimentos.

Com a suspensão das operações no complexo e a redução dos estoques de alimentos, Seul deu um ultimato até esta sexta-feira para que a Coreia do Norte voltasse a negociar sobre Kaesong. Após Pyongyang rejeitar o apelo do país vizinho, Ryoo Kihl-jae, a principal autoridade sul-coreana para relações com a Coreia do Norte, anunciou que Seul vai retirar os funcionários restantes do complexo por temer por sua segurança.

O parque, inaugurado em 2003, é o último projeto conjunto que sobrou de uma era anterior de reconciliação entre as Coreias. As informações são da Associated Press.

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A Coreia do Sul propôs, na última quinta-feira (25), um diálogo formal com a vizinha Coreia do Norte sobre o complexo industrial de Kaesong. O governo de Pyongyang proibiu o acesso dos trabalhadores sul-coreanos ao local desde o dia 3 de abril.

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Caso a Coreia do Norte rejeite a proposta de discussão, que deve ser respondida até esta sexta-feira (26), a Coreia do Sul disse que pode adotar uma ação grave. Confira mais detalhes sobre as negociações entre os dois países na reportagem da AFP.

A Coreia do Sul disse nesta sexta-feira que retirará todos os seus trabalhadores remanescentes do complexo industrial intercoreano de Kaesong, na Coreia do Norte.

Mais cedo nesta sexta-feira, a Coreia do Norte rejeitou a proposta feita por Seul de iniciar negociações sobre o complexo industrial. O impasse na região começou no dia 3 de abril quando a Coreia do Norte impediu o fluxo de entrada da Coreia do Sul em Kaesong.

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Seis dias depois, a Pyongyang retirou todos os 53 mil trabalhadores norte-coreanos do local. Por volta de 175 sul-coreanos permanecem no complexo, preocupados que, se deixarem Kaesong, a Coreia do Norte confiscará o maquinário e os bens deixados para trás.

"O governo tomou uma decisão inevitável de trazer de volta para casa todos os nossos cidadãos deixados para trás em Kaesong", disso o ministro da Unificação sul-coreano, Ryoo Kihl-jae, em uma declaração televisionada. Segundo ele, a medida tem o objetivo de proteger os trabalhadores.

"As autoridades norte-coreanas devem garantir o retorno seguro de nossos cidadãos e a proteção completa de nossas propriedades empresariais no local conforme os acordos existentes entre as duas Coreias, assim como as leis", disse.

A Coreia do Norte disse em uma declaração anterior que ela permitiria que os sul-coreanos viajassem de volta para o Sul. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Sul disse que Pyongyang ignorou o prazo dado por Seul para responder a uma demanda de negociações sobre o parque industrial intercoreano de Kaesong.

O porta-voz do Ministério de Unificação, Kim Hyung-suk, disse nesta sexta-feira que Seul está considerando contramedidas, mas se recusou a dar mais detalhes.

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Pyongyang proibiu a entrada de gerentes e cargas da Coreia do Sul no complexo industrial de Kaesong, na Coreia do Norte, neste mês e retirou 53 mil trabalhadores norte-coreanos do local.

Seul havia prometido tomar sérias medidas se Pyongyang não respondesse a demanda de negociações até o meio-dia desta sexta-feira (horário local; 0h em Brasília). As informações são da Associated Press.

A Coreia do Sul fez uma oferta de negociação para a Coreia do Norte sobre a reabertura do complexo industrial de Kaesong, alertando que tomará "sérias medidas" se Pyongyang não responder até sexta-feira.

Um porta-voz do Ministério de Unificação de Seul disse na quinta-feira que a Coreia do Sul está buscando negociações "em nível de trabalho" depois que a Coreia do Norte rejeitou uma proposta anterior de diálogo. O porta-voz se recusou a dizer quais medidas a Coreia do Sul tomará se a Coreia do Norte não aceitar a oferta.

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As operações em Kaesong foram suspensas em 9 de abril, quando Pyongyang retirou seus 53 mil trabalhadores do local como parte de uma campanha para pressionar Seul, em meio a sanções contra o Norte e protestos norte-coreanos contra exercícios militares no sul. As informações são da Dow Jones.

Os trabalhadores da Coreia do Norte não foram trabalhar no complexo industrial de Kaesong na manhã desta terça-feira (horário local), disseram as empresas sul-coreanas que têm operações na instalação.

Na segunda-feira, a Coreia do Norte disse que pretende retirar todos os seus trabalhadores do parque industrial - operado em conjunto com a Coreia do Sul - e afirmou que está considerando fechar o complexo permanentemente.

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Duas empresas da Coreia do Sul disseram na manhã de terça-feira que sua equipe da Coreia do Norte não havia aparecido no trabalho como de costume.

O ministério de Unificação da Coreia do Sul confirmou que os trabalhadores norte-coreanos não chegaram no complexo.

"Eles costumam chegar por volta de 8h00 (horário local), mas não os vimos aqui. Nós não esperamos vê-los", disse Park Soo-jin, um porta-voz do ministério, que trata das relações com a Coreia do Norte.

Cerca de 53 mil norte-coreanos trabalham no complexo, mas não apareceram para o trabalho na terça-feira. Até o fim de segunda-feira, 475 sul-coreanos e quatro cidadãos chineses permaneciam no local. As informações são da Dow Jones.

A Vale Fertilizantes abriu nesta sexta-feira (28) um total de 69 vagas no Complexo Industrial de Uberaba, no Triângulo Mineiro. As oportunidades são destinadas a profissionais que atuam como eletricistas industriais, instrumentistas, mecânicos, caldeireiros, soldadores e engenheiros mecânicos.

Para esses cargos, os interessados precisam ter o curso técnico em eletrônica, eletroeletrônica, eletrotécnica, automação industrial, eletromecânica, mecânica ou metalurgia ou, ainda, curso profissionalizante nessas áreas, desde que com carga horária superior a 240 horas.

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A companhia, que fornece matérias-primas e produtos intermediários utilizados na produção de fertilizantes, na indústria química e para a nutrição animal, também está contratando técnicos de planejamento. Os profissionais precisam ter formação técnica em eletromecânica ou mecânica, sendo necessário comprovar experiência em planejamento de manutenção e manutenção preditiva. Há ainda vagas para técnico de inspeção de equipamentos e, nesse caso, os candidatos devem ter formação técnica em mecânica ou metalurgia.

Para se inscrever e tentar uma das vagas, os interessados devem cadastrar o currículo no site www.vagas.com.br/valefertilizantes e, em seguida, indicar uma dessas oportunidades que estão sendo abertas. Os salários não foram divulgados, mas a companhia oferece plano de carreira e uma série de benefícios, como assistência médica e odontológica, previdência privada, auxílio creche, auxílio farmácia, entre outros.

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