Tópicos | Compra e Venda

A pandemia de Covid-19, que até o momento matou 331 mil pessoas no Brasil, obrigou a população a permanecer em casa o máximo possível, tornando grande parte das nossas vidas ainda mais digital. As compras, que já passavam por um forte processo de virtualização, não ficaram de fora: segundo uma pesquisa realizada pela Mastercard, o e-commerce cresceu 75% em 2020 se comparado ao ano anterior, com boas projeções para 2021.

O aumento das vendas faz crescer uma outra preocupação constante quando se fala de comércio virtual: segurança na entrega dos produtos ao consumidor. Questões logísticas, como o rastreio dos carros e também dos produtos que estão em transporte, podem dar mais tranquilidade tanto a vendedores como a seus fregueses.

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Confira, a seguir, algumas dicas de Fábio Garcia, CEO da '+Envios', empresa de inteligência logística, que pontuou os dois principais problemas de segurança logística nas entregas das lojas on-line. Garcia dá sugestões de como solucioná-los.

Coleta e pré-postagem

A fase entre a coleta e a postagem da mercadoria geralmente é descoberta, ou seja, o caminho que o produto percorre da loja até a transportadora muitas vezes é permeado por alguns riscos que envolvem sua segurança. Ao fazer uma compra em um site, no momento de escolher o frete, o cliente tem a opção de adicionar um seguro.

Contudo, este seguro protege a mercadoria somente a partir do momento em que ela está em posse da transportadora e não neste trajeto da loja até a transportadora. A maioria das empresas que faz a pré-postagem, ou seja, a coleta nas lojas e postagem da mercadoria nas transportadoras, não costuma ter um sistema de segurança eficiente e é aí que acontecem os roubos.

“Na + Envios, nós registramos o objeto por meio de um scanner e o inserimos no sistema. A partir daí o cliente já consegue acompanhar o status da mercadoria que, nesta etapa, aparece como ‘embarcado’. Assim, a segurança é garantida em todo o trajeto do produto, desde a loja até o cliente final”, disse Fábio.

Sistemas de segurança

O CEO destaca: “Na +Envios, usamos um software que funciona por telemetria, ou seja, um sistema de monitoramento remoto, ligado ao celular do motorista. Desta forma toda a rota é monitorada em tempo real, o que deixa os clientes muito mais tranquilos. Além disso, contamos com um sistema de isca eletrônica: são componentes disfarçados de mercadorias que são despachados no nosso veículo junto com os produtos a serem entregues. É um aparelho que funciona tanto com a tecnologia GSM (a mesma do celular), como por radiofrequência”, disse ele. Fábio Garcia explicou que a eficiência do sistema se dá porque para fazer roubo de carga, os assaltantes usam uma tecnologia para bloquear o sinal do celular. “Por isso usamos também a radiofrequência, que consegue localizar tanto o veículo, quanto a carga e o motorista (por conta do celular)”.

Para finalizar, ele lembra que quando o cliente final tem controle de seus produtos, a tendência é que confie mais na loja, na entrega e, possivelmente, aconteça a fidelização.

Com informações da assessoria 

Após o rumor de que o Facebook estaria em negociação para comprar a Opera Software, agora foi a vez da Google jogar a sua oferta de valores superiores a US$ 1 bilhão para a empresa desenvolvedora de browsers, de acordo com a agência de notícias Reuters.

As informações de que a rede social compraria a Opera - com maior interesse na Opera Mini, que possui mais de 170 milhões de usuários pelo mundo – fez as ações da empresa terem um salto de 20%.

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Para o Facebook, essa seria uma forma de se inserir ainda mais no mercado mobile poupando trabalho no momento de desenvolver o seu próprio navegador.

Já a Google possui uma parceria de anos com a Opera, e isso, ao contrário do que parece, é um entrave.

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