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Parceria firmada com 12 instituições credenciadas para programas de intercâmbio, em países como Chile, Argentina, Estados Unidos, Itália, Espanha e Portugal. É assim que a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau -, vem trabalhando para proporcionar a seus alunos a oportunidade de realizar atividades intercambistas. Além disso, a instituição de ensino também busca trazer estudantes e educadores de outros países para estudar no Brasil.

“Existe também uma grande procura de pessoas de outros países, interessadas em estudar no nosso país. Há um canal aberto para esta troca de experiências”, explica a pró-reitora acadêmica da UNINASSAU, Simone Bergamo. De acordo com ela, o centro universitário oferece vários tipos de intercâmbios. “Além das viagens tradicionais, com o período mínimo de seis meses, também existem atividades internacionais em menos tempo. Também temos projetos de módulos de pós-graduação”, comenta a pró-reitora.

Para que os alunos da UNINASSAU participem dos intercâmbios, existem diversos editais seletivos que escolhem os estudantes conforme seus objetivos de intercâmbio. Os interessados devem obter outros detalhes informativos no setor de Relações Internacionais da instituição. O local fica no Escritório Jurídico Júnior, localizado na Rua Joaquim Nabuco, 547, bairro do Derby. Através do telefone (81) 2121-5906 também é possível conseguir informações.

Além das parcerias já firmadas, a UNINASAU, visando ampliar o universo de conhecimento dos alunos da casa em outros idiomas, pretende fechar trabalhos conjuntos com instituições do Peru, México e da Inglaterra.

“Um intercâmbio possibilita os alunos um conhecimento crescente de mundo. É a oportunidade de uma interlocução entre diversas culturas e prepara os alunos para viver em um mundo cada vez mais globalizado”, finaliza, Simone Bergamo. Veja abaixo um vídeo da pró-reitora acadêmica da UNINASSAU sobre os programas de intercâmbio.

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Qualquer um que trabalhe na área de TI há mais de 10 minutos sabe que uma parte enorme do trabalho é a solução de problemas. Algum item - não importa o quê - vai quebrar ou parar de funcionar de uma forma nova e completamente inesperada e, por padrão, é você que terá que consertá-lo. E rápido.

O problema? Não importa quantos livros você já tenha lido... Nenhum livro ou professor poderá magicamente dar a você as habilidades dedutivas para resolvê-lo. O que funciona é muita experiência,  muitas horas dedicadas ao exame de problemas aparentemente insolúveis, e algum conhecimento prático a respeito do atual ambiente de TI.

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Aqui estão cinco skills que todo o profissional de TI deve dominar.

1 - Como usar um analisador de protocolo.

É bem provável que você jamais tenha usado um analisador de protocolo antes. Afinal, ele parece ser uma ferramenta de uso exclusivo de engenheiros de rede, certo? Acontece que hoje, literalmente, tudo está em rede, e, de alguma forma, saber o que realmente acontece com ela ​​pode ser extremamente útil para qualquer pessoa.

Na verdade, ser capaz de entender o que está acontecendo com o tráfego da rede é, sem dúvida,  muito útil para analistas e programadores. Além disso, é realmente divertido.

Há quem use analisadores de protocolo com propósitos maliciosos, como capturar o tráfego da rede com o objetivo de obter cópias de arquivos importantes durante a sua transmissão, senhas que permitam estender o raio de penetração em um ambiente invadido ou ver conversas em tempo real.

Se você nunca tentou antes, procure usar o Wireshark.
Com ele é possível monitorar tudo o que entra e sai da rede,
independente do protocolo utilizado (TCP, FTP, HHTP, AIM, NetBIOS, etc).

2 - Como depurar e identificar falhas em aplicações Web.

De todas as descrições de problemas que recebo, minha favorita é: "É lento!" Pode acontecer com qualquer tipo de aplicação, mas é particularmente irritante com aplicações Web.

Existem muitas ferramentas que podem ajudá-lo com este tipo de problema, mas você pode começar pelo Fiddler Web Debugger, um plug-in para Firefox, e/ou pelo Web Developer, incorporado também ao Chrome.

Da próxima vez que você tiver um problema de desempenho em uma aplicação Web, recorra a um dos dois. Você poderá se surpreender com a quantidade de componentes e arquivos necessários para gerar uma página, seu tamanho total, o quão rápido expira a cache, entre outras informações úteis para identificar o que pode estar travando o carregamento de uma aplicação ou uma página Web..

3 - Como lidar com energia e cabeamento.

Esta é uma habilidade generalista da TI que todo profissional acaba tendo que saber. Quer se trate de ser capaz de dizer a diferença entre um cabo Ethernet crossover e um direto, saber a diferença entre tomadas L5-30 e L6-30, ou apenas ser capaz de fazer um cabo de Ethernet com o comprimento certo para chegar seu destino, esse pode ser um conhecimento indispensável.

4 - Como funciona a virtualização, sob o capô do seu hypervisor.

Compreender como as coisas funcionam por baixo do capô do seu hypervisor e como isso pode mudar a maneira de solucionar problemas de desempenho, pode ser a diferença entre perder ou ganhar a batalha para solucionar um problema. Longe vão os dias em que simplesmente abrir o Gerenciador de Tarefas e ver o quão ocupado o servidor estava revelava realmente o que podia estar acontecendo.

Você precisa fazer experiências com sua infraestrutura virtualizada e aprender como o agendamento de recursos funciona. Isto é, como o hypervisor aloca os recursos entre as máquinas virtuais (agenda o tempo da CPU e as requisições de I/O, etc) e provê o isolamento entre as diversas máquinas virtuais.

Coloque diferentes limites de desempenho de CPU na VM e veja como o desempenho é afetado. Você ficará surpreso com o que você encontrará.

5 - Como escrever scripts úteis.

Simplificando, a programação não é apenas para desenvolvedores. Conhecer uma linguagem de script como Perl ou Python, não importa qual delas, pode ser extremamente útil.

A próxima vez que você se encontrar diante de uma tarefa chata, tente encontrar uma maneira de fazer o que você está tentando fazer com um script. As possibilidades são imensas. 

Isso é apenas o começo

Expandir seus horizontes para incluir coisas que você nunca fez antes, ou não conhece, certamente dará a você condições de começar a olhar os problemas de outra maneira. Pense nisso.

Sotaques diferentes e feições atípicas aos nordestinos estão cada vez mais presentes na rotina do pernambucano. Com o rápido crescimento do estado e a prospecção de uma expansão contínua, Pernambuco se tornou um dos destinos mais procurados pelos migrantes do Brasil e do exterior.  Essa mistura de identidades culturais acaba dando uma nova forma ao estado que precisa se adaptar a esse inchaço e oferecer uma melhor estrutura para toda a população. O resultado disso é muito positivo uma vez que o estado está em ritmo acelerado e cresce mais do que o próprio país.

Registre-se que de acordo com o Condepe/Fidem mais de 50 mil pessoas vindas de fora da Região Metropolitana fixaram residência no Recife, mais de 30 mil são de outros Países. A quantia é expressiva comparada ao número de pernambucanos que deixaram a terra natal para tentar a vida no exterior, o que chega a ser menos da metade deste total.  A vinda destes forasteiros tem desenhado novos contornos na vida social dos municípios, os quais se adaptam cada vez mais para oferecê-los acolhimento. Os impactos já podem ser sentidos com a valorização dos imóveis, sobretudo nas áreas mais próximas dos projetos estruturadores como Suape.

Ampliando o quadro de análise, frisamos que a cidade de Ipojuca acaba por ser uma grata surpresa nas estatísticas econômicas. O município que praticamente não parecia no levantamento do PIB agora ocupa o posto de segundo maior de Pernambuco. A ascensão de Ipojuca se dá primordialmente pelo comercio atacadista de combustíveis o qual tem uma tendência ainda maior de expansão por conta das demandas trazidas por Suape.  Os municípios circunvizinhos aos projetos industriais seguem a linha do desenvolvimento não só no número e sim, na própria paisagem da cidade. Os municípios e a região metropolitana em si estão cada vez mais cosmopolitas e com centros urbanos desenvolvidos.

Nessa perspectiva, é auspicioso enfatizar que o cenário atual é muito parecido com que viveu a cidade de São Paulo há alguns anos atrás. Pessoas de várias partes do Brasil emigraram em busca de melhores condições,  os nordestinos foram os principais atores sociais desta história. Agora a história é recontada na direção inversa.  Antes Pernambuco era conhecido apenas pelas belas praias e a receptividade dos nativos, agora é uma terra de oportunidades.

A título ilustrativo citamos o setor de serviços como  um dos termômetros deste desenvolvimento. Comparado com 2010 tivemos um crescimento de 3,09% nesta área. Só no comercio houve um aumento de 5,6% nas atividades varejistas.  A indústria e a construção civil são os mais aquecidos ambos tiveram o crescimento de 5,4% e 8,1%, respectivamente. Comparado ao o mesmo período de 2010, O estado teve um crescimento de 3,9% quanto o País como um todo obteve a média de 2,1%. As estimativas são de que fechemos o ano com um crescimento de 5%.  

A guisa de arremate, asseveramos por fim que  tudo é  muito animador, porém não se pode esquecer que todo desenvolvimento possui algumas adversidades as quais precisam ser pensadas para que a longo prazo não haja o declínio de toda esta evolução.  Para que o crescimento não se dê de forma desordenada é preciso ficar atento a infra estrutura nas áreas de saúde e educação, saneamento básico, transporte, etc. Todas as teclas que já vem sendo batidas incessantemente para a melhoria na qualidade de vida de toda a população. Novas culturas, novas pessoas e os velhos desafios que se condensam nessa miscelânea de desenvolvimento que é Pernambuco atualmente.

Aproveitando que neste dia 18/10 tivemos o encerramento do período do Edital de Seleção de Mestrado e Doutorado 2012 do Programa de Pós-Graduação do CIn-UFPE, conflitos de interesse entre alunos e professores, ou melhor, orientandos e orientadores ressurgem.

É fato que estamos enfrentando uma era de mudanças intelectuais muito fortes em relação aos métodos, processos e tecnologias educacionais e educativas. E sempre me encontro em debates com diversos alunos, professores, profissionais da indústria, empresários e demais interessados no assunto sobre qual o papel do aluno e do professor na escola/universidade nos dias de hoje.

Este artigo é uma republicação de um post em um blog e que gerou muita reflexão.

Bem, desde que mergulhei de cabeça na profissão de professor universitário, eu tenho me surpreendido com muitas coisas.

Exemplos positivos não faltam. Já vi muito aluno que tinha tudo para se perder pelos caminhos da vida, e escolheu seguir um caminho nobre. Minha experiência no projeto NAVE (Facebook page) me colocou frente a uma série de pessoas muito especiais e com muita força de vontade, e que até hoje me surpreendem com ótimas notícias e feitos alcançados.

Infelizmente, de maneira quase que monumental, as surpresas negativas também me surpreendem… ainda mais após a oportunidade de trabalhar no NAVE. Para quem não conhece ou nunca ouviu falar, NAVE (Núcleo Avançado em Educação), abro um parêntese para falar sobre ele. NAVE é um projeto do Instituto Oi Futuro que tem como um dos parceiros o CESAR, na vertical de desenvolvimento de jogos digitais. O NAVE existe no Rio de Janeiro e em Recife, e roda em parceria também com as secretarias de educação deste estados. Isto significa que o projeto acontece em escolas públicas. No Rio é no Colégio Estadual José Leite Lopes (na Tijuca) e em Recife o Centro de Ensino Experimental Cícero Dias (em Boa Viagem). Passe lá e faça uma visita e assim como eu, se espante e sinta uma inveja por sua escola não ter sido assim! Fecha parênteses.

Mas o que o NAVE e seus alunos tem a ver com esse artigo? Tem tudo a ver… principalmente pelo título desse artigo.

Umas das principais preocupações no NAVE era de formar cidadãos e profissionais capacitados para o mercado. Um mercado mutável a tal ponto, que todo ano temos que avaliar o que aconteceu no curso em si, o que temos a melhorar o que tem de novo (na literatura e no mercado) que merece ser abordado. E nós conseguimos fazer isso incutindo nos educandos a importância da pró-atividade no processo de aprendizagem… ou seja, não basta o conhecimento chegar até você, é mandatório que você busque o conhecimento também!

O que quero dizer com isso? Que não basta ter um professor/tutor/blog que procura te ensinar alguma coisa como, por exemplo, Cultura de Jogos Digitais e você ir tentar aprender esse troço porque alguém comentou que era legal ou porque está no seu currículo escolar. É importante que você entenda a importância dos tópicos tratados no ecossistema do curso ou mais ainda na sua área de formação!

O mesmo se aplica a qualquer outra disciplina de computação como [if969] Agoritmos e Estrutura de Dados ou Paradigmas de Linguagens de Programação.

E aí voltamos ao papo que me assusta…. A passividade dos estudantes de computação. É impressionante como cada vez mais me deparo com estudantes, experientes no mercado (algumas vezes), de pós-graduação e muitas vezes até com excelentes notas e que são completamente passivos!

A primeira coisa que aprendi na minha vida de graduando é que nota não quer dizer literalmente nada! Pra mim, o paradigma de provas e notas está falido, na minha humilde opinião… é desestimulante e muito trabalhoso para todas as partes envolvidas… e o que é pior, não é divertido! E este processo se torna pior pela passividade dos estudantes.

O perfil padrão dos estudantes hoje é: o que eu preciso estudar/decorar para passar nessa disciplina. Meu amigo, se você é estudante e está lendo isso, e essa é a sua postura, saiba que você está errado… e muito errado! Eu sei que existem disciplinas que hoje podem até não fazer sentido para o que você faz ou pretende fazer, mas saiba que ela faz sentido sim no seu ecossistema. Tenha certeza absoluta que Física tem tudo a ver com desenvolvimento de jogos digitais! Algoritmos de ordenação tem tudo a ver com sistemas de informação! E os exemplos não param.

Não fique esperando que professor apareça na aula com 87 slides com TUDO que você precisa ler/ver sobre o tópico da aula… os slides são ponteiros… e o professor não é uma enciclopédia.. ele é um pastor, para te guiar no caminho do aprendizado… ele não sabe tudo de tudo, mas sabe a direção que você deve seguir.

Essa abordagem de “não vou estudar Scala porque não cai na prova de nenhuma disciplina” e “eu queria fazer alguma aplicação para rodar na nuvem e ganhar dinheiro com isso” não combina! Não estude só o que o professor diz que vai cair na prova… estude tudo o que estiver acontecendo ao seu lado ou do outro lado do mundo… conhecimento é uma coisa que ninguém tira de você, e quanto mais você sabe, mais você vale (desde que saiba usar tudo isso de maneira eficiente). Esqueça por um momento essa discussão de reserva de mercado por meio de seja lá o que for (regulamentação da profissão, lei da mordaça, regime ditatorial dos profissionais de TI, etc etc etc). O que vai garantir seu espaço no mercado, seja ele qual for, é a sua raridade em relação ao mercado. Se você faz a mesma coisa que 100k pessoas, porque você merece um aumento? Ou ainda, porque VOCÊ merece estar no mercado!?

Agora… pior do que o estudante que só estuda/decora o que vai cair na prova, é o estudante de mestrado/doutorado que fica na dependência do orientador sentar com ele, e dizer exatamente, tim-tim por tim-tim o que ele vai fazer. Um candidato a mestre/doutor, pelo menos em Ciência da Computação, deve ser capaz de tomar decisões e ser auto-gerenciável. A procrastinação é um problema com o qual estes candidatos devem conviver/lutar durante todo o seu período de incubação… ate o dia da defesa. E não é fácil. Mas pior do que a procrastinação, é o complexo de TCC que ataca muitos deles. Complexo de TCC é essa passividade que ataca estas pessoas que muitas vezes são altamente competentes e capazes, mas que tem preguiça de pensar e de agir, e fica na expectativa se fazer qualquer coisa perto do final da sua pós, contando com o bom coração do orientador para que o seu “trabalho” seja empurrado garganta abaixo de toda um ecossistema (banca, professores envolvidos, colegiado, programa da pós, etc) ou o que é pior… pensar que seu orientador vai sentar e fazer parte do seu trabalho.

Tudo isso acontece, na minha opinião, pela facilidade com que essa geração digital consegue as coisas… o reuso de conhecimento (e de artefatos de conhecimento, vamos chamar assim) aconteceu durante toda a vida educacional de muitos destes estudantes… o famoso copy/paste foi usado indiscriminadamente durante trabalhos e trabalhos, corrompendo o processo de aprendizado desse povo.

Mas não se desespere, ainda há salvação. Basta mudar uma coisinha simples na sua vida. Saia da passividade! Coloque como meta, semestral que seja, aprender alguma coisa que você não vai ver na sala de aula. Não foque em ferramentas… ferramentas vão e vem. Procure por coisas mais sólidas! Não basta aprender Scala (citada lá em cima), aprenda (ou re-aprenda) o paradigma funcional de programação! Não aprenda a simplesmente usar um banco de dados NoSQL, mas saiba o conceito por detrás e quais são os cenários onde isso se enquadra. Saia do marasmo! Não é simples… mas uma vez que você dê o primeiro passo, tudo se torna mais fácil e divertido. O retorno é garantido.

Além disso, existem muitas pessoas trabalhando em abordagens para facilitar esse tipo de processo de aprendizagem contínuo. Uma das que eu mais gosto é a Gamification, que visa aplicar o conceito de games em cenários “non-game” para aumentar o compromisso e lealdade da audiência no assunto tratado, e principalmente a diversão!

 

        Artigo escrito por Vinicius Cardoso Garcia - @vinicius3w

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