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A corretora de valores Ativa Investimentos está com dez vagas de estágio abertas para atuação na área de assessoria de investimentos nos escritórios localizados na cidade de Monções, em São Paulo, e na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os interessados podem se inscrever até o dia 17 de junho, por meio da página de recrutamento da empresa.

Com bolsa-auxílio de R$ 2.600,00, a corretora busca estudantes que tenham perfil empreendedor e que sejam apaixonados por investimentos. Para participar,  é preciso estudar economia, administração de empresas, engenharia de produção ou qualquer curso universitário, desde que esteja alinhado ao mercado financeiro. Além disso, é preciso saber Excel e ter a previsão de formatura para junho de 2023.

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Entre as atividades, os estagiários terão a oportunidade de trabalhar com um time de alto nível, conectar e impactar a vida dos clientes, além de aprender na prática como aliar inovação e humanização. As principais atividades serão a assessoria dos clientes nas suas primeiras aplicações, realizando ativação e a possibilidade de novos negócios para a companhia, e o gerenciamento de uma carteira rotativa de clientes de forma estratégica.

Além da bolsa-auxílio, os recrutados terão outros benefícios como conquistas de certificados, vale-refeição e vale-alimentação flexíveis, no valor de R$ 1.440 ao mês, vale-transporte, programa interno de educação continuada, reembolso em certificações, Gympass, day off no mês do aniversário, parcerias com instituições de ensino e restaurantes e seguro de vida.

Um relatório da Polícia Federal emitido na semana passada inocentou a corretora Pioneer das denúncias de lavagem de dinheiro em transações de câmbio apresentadas no âmbito da Operação Lava Jato.

O parecer, assinado pelo delegado André Moreira Branco dos Santos, concluiu que 'não foram trazidos elementos suficientes que reforçassem as supostas condutas ilíticas'.

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A corretora entrou na mira do Ministério Público Federal em desdobramento da delação premiada do doleiro Alberto Youssef. Ele delatou um dos clientes da Pioneer, o laboratório Labogen, por suposto envolvimento na remessa de US$ 500 milhões ao exterior. Na sequência, a Pioneer passou a ser investigada por suspeita de participação do esquema.

Segundo o processo, a corretora contratou irregularmente 2.189 transações cambiais, somando quase US$ 115 milhões, com as empresas Indústria e Comércio de Medicamentos Labogen, Labogen Química Fina e Biotecnologia e Piroquímica Comercial Ltda - que os investigadores alegam serem empresas de fachada do esquema de lavagem.

A corretora chegou a ser multada em R$ 89,95 milhões pelo Banco Central por prestar 'informações falsas' ao BC sobre os clientes que movimentaram recursos ao exterior.

O sócio da Pioneer, João Medeiros, sempre negou conhecimento sobre irregularidades. Segundo o empresário, foram tomadas todas as cautelas e cumpridas todas as formalidades para verificar a idoneidade do Labogen. Em depoimento, o diretor do laboratório, Leonardo Meirelles, apontado como testa de ferro de Youssef, também afirmou que sempre forneceu documentos para fundamentar e dar aparência de licitude às operações de câmbio contratadas junto à Pionner.

Para os advogados Leandro Sanchez Ramos e Rodrigo de Abreu Sodré Sampaio Gouveia, defensores de João Medeiros, 'a errônea ordem de continuidade das investigações sustentada pelo Juízo Federal Curitibano causou imensurável constrangimento aos seus clientes, sendo a segunda confirmação das conclusões da Polícia Federal, sem sobras de dúvidas, o bastante para que haja expectativa de que o juízo da culpa atue dentro da ordem jurídica justa e sepulte o caso'.

A Polícia Civil do Rio concluiu que a corretora de imóveis Karina Garofalo, de 44 anos, assassinada anteontem na Barra da Tijuca, zona oeste carioca, foi morta a mando do ex-marido, Pedro Paulo Barros Júnior, de 47 anos. Ela voltava para casa ao lado do filho de 13 anos, após almoçar em um shopping, quando um homem encapuzado e armado atirou e fugiu em um carro. O crime, segundo a Polícia, foi cometido por um primo de Pereira Júnior, Paulo Maurício Barros Pereira.

Os dois suspeitos tiveram a prisão temporária, por 30 dias, decretada ontem pela Justiça. Até o início da noite, não havia informação sobre as prisões. Policiais passaram o dia nas ruas, tentando prender a dupla.

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A Delegacia de Homicídios (DH) do Rio chegou aos suspeitos com base em uma trilha de indícios que deixaram, como as imagens de câmeras de segurança. Um vídeo registrou Barros Pereira, sem máscara, no centro de compras, ao volante do carro usado para o crime. Pela filmagem, o menino o reconheceu. O veículo foi alugado por Barros Pereira em seu nome. Uma moto filmada no mesmo lugar, com um homem de capacete, é do ex-marido.

Segundo a polícia, Pereira Júnior e a mulher, pais do garoto, tiveram separação litigiosa e disputavam na Justiça patrimônio de R$ 3 milhões. Além disso, o ex-marido tinha ciúmes de Karina, que, separada, se relacionava com outro homem. Segundo policiais, a mulher morava com o novo companheiro havia quatro meses, e parecia feliz. Isso teria irritado o ex-marido, inconformado com a separação.

"A felicidade da mulher pode ter provocado a ira do ex-marido. O crime guarda todos os qualificadores de um feminicídio, e as investigações apontam pelo menos para um homicídio triplamente qualificado, por ser mulher, motivo torpe e sem possibilidade de defesa", disse o delegado André Barbosa, da DH. Segundo ele, embora o casal tenha tido intensas discussões recentemente, as desavenças nunca haviam chegado à polícia.

Conforme Barbosa, o adolescente que presenciou o crime, ao ver imagens da execução, reconheceu o primo e a moto do pai. No depoimento, que o delegado classificou como "assustador", o menino afirmou que "papai mandou matar mamãe".

Crime. Na tarde de anteontem, Pereira Júnior e o primo esperaram a vítima se aproximar do prédio em que morava. O primo teria se aproximado de Karina a pé, com capuz no rosto. Atirou quatro vezes - a cena foi registrada por câmeras -, entrou em um Renault Logan preto e fugiu. Ela morreu imediatamente. A arma, com silenciador, foi achada ontem em uma sacola, em um terreno baldio perto do local do homicídio.

Após o crime, o carro foi abandonado na frente do condomínio onde mora a ex-mulher do namorado de Karina. Foi uma tentativa de enganar a polícia, envolvendo essa ex-mulher no crime, aponta a investigação.

A polícia apura se houve participação de um terceiro, mas ainda na madrugada de ontem pediu a prisão do ex-marido e de seu primo. O Portal dos Procurados oferece recompensa de R$ 1 mil por informações que ajudem na prisão.

O autor dos disparos já foi acusado por outro homicídio. O Estado não conseguiu localizar ontem a defesa dos dois. Além do adolescente que testemunhou o crime, a vítima tinha uma filha de 18 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No primeiro semestre de 2015, ocorreram, em média, 63 roubos de celular por hora somando as ocorrências somente em quatro das principais capitais brasileiras - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. As informações foram divulgadas nesta semana pela corretora Bem Mais Seguro.

No Rio de Janeiro, 27 celulares são roubados por hora, enquanto em São Paulo o número é de 26. Em Belo Horizonte seis aparelhos são roubados a cada 60 minutos e em Porto Alegre, quatro. O índice, na verdade, é maior do que o oficialmente divulgado porque apenas 56% das vítimas registram boletim de ocorrência, segundo o site colaborativo Onde Fui Roubado, que mapeia crimes em todo o Brasil.

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A capital carioca não apenas está no topo do ranking em número absoluto de ocorrências, como também lidera em roubos de celular per capita, com 37 casos por ano a cada mil habitantes. Porto Alegre ocupa a 2ª posição, com 24 registros por ano, e Belo Horizonte fica em terceiro, com 22.

O levantamento registrou também o prejuízo médio com o roubo de celular, que foi de R$ 1.673 no Rio de Janeiro e de R$ 1.157 em São Paulo, os mais altos entre as capitais pesquisadas. Em Belo Horizonte, o valor gira em torno de R$ 879 e, em Porto Alegre, de R$ 825.

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