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O líder rebelde curdo Abdullah Ocalan, preso na Turquia, vê "progressos positivos" nas negociações de paz entre a minoria étnica e o governo turco e tem planos de fazer um "anúncio histórico" durante um festival popular curdo.

Em uma mensagem transmitida por legisladores curdos que hoje visitaram Ocalan na penitenciária insular onde é mantido, o líder detido do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, por suas iniciais em curdo) também sugeriu que o Parlamento da Turquia aprovasse reformas capazes de dar suporte aos esforços de paz.

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A expectativa é de que Ocalan conclame seus seguidores a um cessar-fogo e a uma retirada da luta armada na Turquia durante o festejo popular, previsto para começar na quinta-feira. Em troca, segundo versões veiculadas pela mídia local, a Turquia implementaria reformas que dariam mais direitos aos curdos. As informações são da Associated Press.

O presidente do Iraque, Jalal Talabani, que sofreu um acidente vascular cerebral na noite de segunda-feira, será internado em um hospital na Alemanha, disseram dois funcionários curdos nesta quarta-feira. Médicos alemães que chegaram a Bagdá na manhã de hoje recomendaram que Talabani, de 79 anos, seja enviado a um hospital alemão. Médicos iraquianos que tratam Talabani em Bagdá disseram que a condição de saúde do paciente é estável e apresentava leve melhora, mas não deram detalhes sobre a doença que atinge o presidente iraquiano, que é da minoria curda.

A doença do presidente levanta novas preocupações sobre a estabilidade no país, que registra uma nova onda de tensões entre o governo central, comandado pelos árabes xiitas, e os curdos.

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Firad Rawndouzi, membro do Partido União Patriótica do Curdistão, de Talabani, disse que a equipe de médicos alemães recomendou que o presidente seja enviado à Alemanha, possivelmente já na quinta-feira. O chefe da assessoria de imprensa de Talabani, Barazan Othman, disse que a transferência para um hospital alemão está em curso. "É muito provável que o presidente viaje amanhã, no máximo na sexta-feira, à Alemanha para completar o tratamento", disse Othman. "A situação de saúde do presidente melhorou e ele atravessou o estágio mais crítico".

Antes de sofrer o derrame, Talabani estava acima do peso e passou por cirurgias nos últimos anos, incluída uma operação cardíaca em 2008. Embora os poderes de Talabani sejam limitados em comparação ao do primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, ele é visto como uma figura unificadora no país, acima das divisões étnicas e sectárias que existem no Iraque.

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O comandante dos militares curdos, Mahmoud Sankawi, avisou nesta terça-feira que suas tropas podem atacar os soldados do governo do Iraque "a qualquer minuto", pouco depois de o governo iraquiano enviar tanques e veículos armados na direção da disputada cidade de Kirkuk. A ameaça foi mais um sinal da crescente tensão entre a região autônoma curda e o governo central iraquiano.

A relação entre ambos piorou depois que o governo do Iraque decidiu, no mês passado, montar um novo comando militar em Kirkuk. Também ocorrem disputas de terra entre os árabes iraquianos, turcos e curdos na região, principalmente nas áreas ao redor de Kirkuk e Mosul.

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"Uma grande batalha pode eclodir a qualquer minuto", disse Sankawi à Associated Press. "Estamos em alerta. Não permitiremos que nenhuma força ameace a nossa segurança. Nós vamos resistir." Ele acrescentou que, durante a noite, cerca de 30 tanques do governo iraquiano se posicionaram a 80 quilômetros de Kirkuk, e que outras dezenas de tanques estão na montanha de Hamrin, a 150 quilômetros da cidade. Kirkuk está na fronteira da região autônoma curda.

O vice-presidente sunita do Iraque, Tariq al-Hashemi, que fugiu do país em dezembro, foi condenado à morte neste domingo depois que um tribunal de Bagdá o declarou culpado de ter planejado, ao lado do genro, o assassinato de um advogado e de uma autoridade de segurança do governo.

Al-Hashemi, que negou as acusações, fugiu do Iraque depois que o governo xiita o acusou de terrorismo no fim do ano passado. O caso despertou uma crise no governo iraquiano, alimentando o ressentimento de sunitas e curdos contra o primeiro-ministro Nouri al-Maliki, um xiita acusado por críticos de monopolizar o poder.

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Um porta-voz da al-Hashemi não emitiu comentário imediato e disse que o vice-presidente iria liberar um comunicado na noite de domingo.

O julgamento teve um total de 10 audiências e contou com depoimentos de antigos guarda-costas do vice-presidente, que disseram receber ordens e serem pagos para realizar os ataques. O governo xiita do Iraque acusou al-Hashemi de envolvimento em 150 atentados, assassinatos e outros ataques entre 2005 e 2011 - muitos supostamente executados por seus guarda-costas e outros empregados. Al-Hashemi havia dito anteriormente que seus guarda-costas foram provavelmente torturados ou coagidos a testemunhar contra ele. As informações são da Associated Press.

Um confronto entre rebeldes curdos e soldados da Turquia na madrugada desta quinta-feira, deixou 21 pessoas mortas, disseram informantes das forças de segurança para a Agência France-Presse. 16 integrantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (conhecido pela sigla PKK) foram mortos após terem emboscado um comboio militar, matando cinco soldados turcos.

O comboio foi atingido por quatro explosões simultâneas na província de Hakkari, próxima à fronteira com o Iraque. O atentado ocorreu em meio ao recente aumento da violência entre as forças de segurança e os rebeldes curdos que lutam por autonomia no sudeste da Turquia. O conflito deixou dezenas de milhares de pessoas mortas desde 1984.

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A explosão de um carro-bomba na segunda-feira matou nove pessoas, quatro delas crianças, e feriu outras dezenas no sudeste da Turquia. Autoridades turcas culparam o PKK pelo atentado, mas o partido, que é proscrito, não assumiu a responsabilidade. As informações são da Dow Jones.

O governo do Iraque afirmou nesta segunda-feira que a empresa petrolífera francesa Total deverá escolher entre trabalhar com o norte curdo ou desenvolver um dos maiores campos de petróleo do sul do Iraque.

No mês passado, a Total afirmou que assinou um contrato com os curdos para procurar petróleo em duas áreas, desafiado Bagdá. O governo iraquiano insiste que os recursos energéticos do país devem ser gerenciados nas esfera nacional, e não no âmbito do governo autônomo dos curdos.

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O porta-voz do vice-ministro de Energia, Faisal Abdullah, disse nesta segunda-feira que o governo alertou a Total que ela deve interromper os trabalhos no campo de petróleo de Halfaya, de 4,95 bilhões de barris, se continuar o acordo com os curdos. A companhia francesa tem participação de 25% no consórcio que desenvolve Halfaya, liderado pela chinesa CPNC. A Total não quis comentar o assunto. As informações são da Associated Press.

Rebeldes curdos atacaram um posto do Exército turco na fronteira com o Iraque neste domingo, dando início a um confronto que matou pelo menos 22 pessoas. Trata-se do mais recente ataque desde que Ancara lançou uma grande ofensiva contra os membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, conhecido pela sigla PKK.

Seis soldados, dois guardas da vila de Gecimli e 14 rebeldes curdos foram mortos após o ataque ao posto militar instalado na província de Hakkari, informou o escritório do governador em comunicado.

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Outros 15 soldados, um guarda e cinco civis ficaram feridos, segundo o comunicado citado pela agência de notícias Anatólia.

Os rebeldes do PKK lançaram ataques simultâneos a três postos de fronteira, mas as mortes ocorreram no posto da vila de Gecimli, segundo uma emissora privada de televisão.

Trata-se do pior confronto desde junho, quando choques entre soldados turcos e rebeldes curdos deixaram 28 mortos após um ataque semelhante a um posto militar na mesma região.

Nas duas últimas semanas, mais de 115 rebeldes curdos foram mortos em ofensivas militares, informou o ministro do Interior da Turquia. No último domingo, os rebeldes curdos atacaram três postos militares simultaneamente próximos à fronteira com o Iraque, iniciando um conflito em um posto paramilitar que resultou em seis soldados e 14 rebeldes mortos.

O vice-primeiro-ministro Besir Atalay declarou neste domingo que a luta da Turquia contra o terrorismo vai continuar.

O PKK é considerado uma organização terrorista pela Turquia e por grande parte da comunidade internacional. O grupo pegou em armas no sudeste do país em 1984, começando um conflito que já custou cerca de 45 mil vidas.

O primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan acusa Damasco de permitir que rebeldes curdos tenham trânsito livre do norte da Síria e advertiu que Ancara não vai hesitar em combater os "terroristas". As informações são da Dow Jones.

Rebeldes curdos invadiram um posto do Exército turco na fronteira com o Iraque neste domingo, dando início a um confronto que matou 20 pessoas. Trata-se do mais recente ataque desde que Ancara lançou uma grande ofensiva contra os membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, conhecido pela sigla PKK.

Seis soldados, dois guardas da vila de Gecimli e 12 rebeldes curdos foram mortos após o ataque ao posto militar instalado da província de Hakkari, informou o escritório do governador em comunicado. Outros 15 soldados, um guarda e cinco civis ficaram feridos, segundo o comunicado citado pela agência de notícias Anatólia.

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Os rebeldes do PKK lançaram ataques simultâneos a três postos de fronteira, mas as mortes ocorreram no posto da vila de Gecimli, segundo uma emissora privada de televisão. Este é o pior confronto desde junho, quando choques entre soldados turcos e rebeldes curdos deixaram 28 mortos após um ataque semelhante a um posto militar na mesma região.

O vice-primeiro-ministro Besir Atalay declarou neste domingo que a luta da Turquia contra o terrorismo vai continuar. O PKK é considerado uma organização terrorista pela Turquia e por grande parte da comunidade internacional. O grupo pegou em armas no sudeste do país em 1984, dando início a um conflito que já custou cerca de 45 mil vidas.

O primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan acusa Damasco de permitir que rebeldes curdos tenham trânsito livre do norte do país e advertiu que Ancara não vai hesitar em combater os "terroristas". As informações são da Dow Jones.

Um carro-bomba dirigido por uma dupla de suspostos suicidas explodiu na frente de uma delegacia de polícia em uma cidade na Turquia central, matando um policial e ferindo 17 pessoas, informou nesta sexta-feira o Ministério do Interior da Turquia. Os dois supostos suicidas que estavam no automóvel morreram imediatamente.

O carro atravessou um bloqueio feito por paramilitares e a bomba foi detonada dentro do carro na frente da delegacia na cidade de Pinarbasi, província de Kayseri, disse Idris Naim Sahin, ministro do Interior da Turquia. Sahin disse mais cedo que dois policiais foram mortos, mas mais tarde disse que os médicos conseguiram salvar um policial que estava gravemente ferido e não chegou a morrer. Sahin disse que sete dos 17 feridos correm risco de vida.

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O automóvel com os suicidas trafegou mais cedo pela provóincia de Kharamanmaras, quando policiais tentavam parar o veículo em um bloqueio rodoviário. O automóvel furou o bloqueio e trafegou em alta velocidade a Kayseri, a 90 quilômetros do local, informou a agência estatal de notícias Anatólia.

"Os ataques ensandecidos da organização terrorista continuam" disse Sahin, em aparente referência ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo). A televisão privada NTV da Turquia disse que um policial que estava de sentinela na frente da delegacia atirou contra o carro que se aproximava em alta velocidade e que pouco depois o explosivo foi detonado.

Em outro evento, supostos guerrilheiros do PKK sequestraram 10 camponeses no vilarejo de Bayirli, perto da cidade de Tunceli, no sudeste turco, informou o governador da provóincia de Diyarbakir. O motivo do sequestro não está claro.

As informações são da Associated Press.

A Síria está permitindo que insurgentes curdos que lutam contra tropas da Turquia atravessem a fronteira e estabeleçam bases em território do norte sírio, denunciou o ministro do Interior da Turquia, Idris Naim Sahin, nesta quarta-feira. Segundo ele, informações da inteligência turca indicam que o governo do presidente sírio, Bashar Assad, está permitindo que combatentes curdos vindos da Turquia se instalem em regiões fronteiriças.

Sahin afirmou que combatentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo) chegaram até a tomar o controle de algumas pequenas cidades no norte da Síria. O ministro descreveu os eventos como uma tentativa de Assad se vingar da Turquia.

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A Turquia tem criticado várias vezes o governo de Assad pela repressão aos manifestantes e aos opositores, desde o começo da revolta contra Damasco, que começou em meados de março do ano passado. O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, retirou o embaixador turco em Damasco e a Turquia abriu suas fornteiras para milhares de refugiados sírios. Cerca de 23 mil, atualmente, vivem em campos nas províncias de Antakya e Gaziantep, na fronteira com a Síria. A Turquia também abriga políticos e desertores sírios.

Os insurgentes curdos turcos usam há tempos bases no Curdistão iraquiano, de onde atacam território turco, mas até pouco tempo a Síria havia impedido que usassem o seu território para atacar o país vizinho.

"Grupos terroristas que não estavam lá há um ano foram flagrados na região", disse Sahin à emissora privada NTV da Turquia. "A Síria está fechando um olho para os grupos terroristas em áreas próximas à fronteira para deixar a Turquia em dificuldades e talvez como uma maneira de se vingar de nós", disse Sahin.

O PKK, que luta por autonomia contra o governo turco há décadas no sudeste do país, é classificado como organização terrorista pela Turquia, União Europeia e Estados Unidos. O governo turco agora acusa a Síria de reviver seus laços com os insurgentes curdos turcos e Sahin fez as declarações uma semana após três militares turcos serem mortos em combates com supostos rebeldes nas montanhas Amanos, na fronteira com a Síria.

Em 1998, a Turquia ameaçou tomar uma ação militar contra a Síria, suspeita de abrigar insurgentes curdos vindos da Anatólia. Acredita-se que antes disso, o pai de Bashar Assad, Hafez, abrigou insurgentes curdos. Os laços entre os dois países melhoraram em 2003, quando Erdogan chegou ao poder na Turquia. Damasco passou a cooperar com a Turquia na repressão aos insurgentes curdos até o ano passado, quando estourou a revolta na Síria.

O PKK tomou armas contra o governo turco em 1984. Desde então a guerra entre o governo e os curdos, uma minoria étnica e linguística na Turquia, deixou mais de 30 mil mortos.

As informações são da Associated Press.

Tropas turcas mataram pelo menos quatro combatentes curdos em um confronto que aconteceu no sudeste turco nesta segunda-feira, enquanto a polícia detinha quase 200 pessoas em uma onda de repressão a separatistas curdos ao redor do país, disseram funcionários do governo e reportagens da imprensa local. Segundo a televisão estatal turca, o confronto aconteceu na cidade de Uludere, na província de Sirnak (fronteira com o Iraque) e dois soldados ficaram feridos.

A agência de notícias Dogan da Turquia disse que dez combatentes curdos foram mortos e que quatro soldados turcos também pereceram no choque, mas essa informação não foi confirmada por outra fonte.

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As informações são da Associated Press.

Um grupo de 45 dissidentes políticos do Iraque anunciou a criação de um novo partido, a União dos Representantes Patrióticos, que será composto por sunitas, xiitas e curdos e fará "uma oposição real ao parlamento", afirmou um de seus integrantes, Mishaan Al-Saadi, que concorreu sem sucesso à eleição parlamentar em 2010.

O novo partido forma-se num momento em que o Iraque passa por uma crise política provocada pelo fato de o governo do primeiro-ministro Nouri al-Maliki - predominantemente xiita - ter emitido um mandado de prisão contra o vice-presidente do país, o sunita Tariq al-Hashemi. As informações são da Dow Associated Press.

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Bagdá, 8 - O governo do Iraque, de maioria xiita, exigiu formalmente que o Curdistão iraquiano, região semiautônoma do país, entregue às autoridades o vice-presidente da nação, o sunita Tariq Al Hashemi, acusado de promover atividades terroristas. Ele está no norte do setor curdo desde que as tropas dos EUA concluíram sua retirada do Iraque, em meados de dezembro.

Hashemi está sendo acusado de ter comandado há alguns anos um esquadrão que assassinou autoridades do governo e das forças de segurança iraquianas - algo que o vice-presidente nega. Os sunitas, que dominavam a política do Iraque na época em que Saddam Hussein comandava o país, afirmam que as acusações são uma manobra para retirá-los do governo.

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Dadyar Hameed, porta-voz do Curdistão, disse que as autoridades da região receberam o pedido de Bagdá neste domingo solicitando que Hashemi e outras 14 pessoas fossem entregues ao governo iraquiano. Ele acrescentou que enquanto o vice-presidente estiver no setor curdo como convidado do presidente do Iraque, Jalal Talabani, também estará fora do alcance de Bagdá.

Hameed recusou-se a dizer de os curdos acatariam o pedido do Ministério do Interior iraquiano, afirmando que esse é um assunto delicado. Uma autoridade do Ministério do Interior do Curdistão, no entanto, foi menos diplomática. "Não somos policiais trabalhando para Maliki para entregar Hashemi", disse, acrescentando que o vice-presidente era um convidado da liderança curda.

Embora integre o Iraque, a região curda possui uma autonomia considerável, com forças de segurança próprias. A polícia e os soldados comandados pelo primeiro-ministro iraquiano, Nouri Al Maliki, não operam na região. As informações são da Associated Press. (Equipe AE)

O porta-voz do partido governista da Turquia, Huseyin Celik, confirmou nesta quinta-feira as 35 pessoas mortas em ataques aéreos turcos no Iraque eram civis que atuavam como contrabandistas e que foram confundidos com rebeldes curdos.

Celik afirmou que as vítimas "não eram terroristas", mas pessoas que contrabandeavam cigarros do Iraque para a Turquia. Segundo ele, autoridades investigam possíveis falhas de inteligência que levaram à realização dos ataques na noite de quarta-feira.

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O porta-voz lamentou as mortes e sugeriu que o governo deveria indenizar as vítimas. Anteriormente, os militares haviam declarado que os jatos tinham atacado uma área do norte do Iraque usada pelos rebeldes para entrar na Turquia, depois que aviões teleguiados detectaram um grupo se aproximando da fronteira. As informações são da Associated Press.

A Força Aérea da Turquia atacou supostos alvos rebeldes curdos ao longo da fronteira com o Iraque, matando pelo menos 20 pessoas, muitas das quais, acredita-se, eram contrabandistas que foram confundidos com guerrilheiros.

O Exército turco confirmou a realização dos ataques na noite de quarta-feira, mas afirmou que seus jatos atingiram uma área do norte do Iraque que é frequentemente usada pelos rebeldes para entrar na Turquia e que a ação foi realizada depois que aviões teleguiados detectaram um grupo que se aproximava da fronteira turca.

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Os militares disseram que uma investigação sobre o caso foi iniciada, mas não citaram a existência de mortos ou feridos. Segundo a agência de notícias turca Dogan, o ataque aconteceu perto da vila de Ortasu, na província de Sirnak, perto do Iraque, onde os rebeldes curdos mantém sua base, matando mais de 20 pessoas.

Segundo a agência de notícias, os ataques foram lançados depois que aviões teleguiados e câmeras sensíveis ao calor localizaram um "grande grupo" perto de Ortasu.

Na manhã desta quinta-feira, imagens fornecidas pela agência Dogan mostraram pessoas ao redor de dezenas de corpos que estavam enfileirados e enrolados em cobertores.

Os militares disseram que tropas de fronteiras foram colocadas em alerta após informações de inteligências indicarem que rebeldes curdos estavam preparando ataques em retaliação a uma série de ações militares recentes contra as guerrilhas.

Segundo o Exército, os aviões teleguiados detectaram um grupo que se aproximava da Turquia, aparentemente numa passagem montanhosa que os rebeldes usam para contrabandear armas para o território turco. Os militares afirmaram que os ataques ocorreram em áreas onde os rebeles mantêm suas bases, longe de assentamentos de civis. As informações são da Associated Press.

Tropas turcas lançaram uma ofensiva contra insurgentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, pela sigla em curdo) e mataram entre 15 e 20 guerrilheiros nesta segunda-feira (19), no sudeste do país, informou a agência de notícias Dogan da Turquia.

A Dogan citou o governador da província de Diyarbakir, Mustafá Toprak, como fonte. Toprak disse que os militares lançaram a operação contra o PKK com o apoio de caças perto da cidade de Dicle. Um website partidário do PKK confirmou a ofensiva militar turca mas não informou se ocorreram baixas.

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As informações são da Associated Press.

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