Tópicos | Defesa dos animais

  Com foco na luta pela defesa dos animais, o deputado estadual Romero Albuquerque apresentou na Assembleia Legislativa de Pernambuco o Projeto de Lei Ordinária Nº 641/2023, que altera a Lei nº 17.134, de 18 de dezembro de 2020, a qual disciplina o Fundo Estadual do Meio Ambiente de Pernambuco - FEMA-PE, para possibilitar a aplicação de recursos em ações voltadas para essa área. A proposta foi aprovada em primeira discussão na Alepe.

A luta pelo bem-estar animal ganhou força desde segunda metade do século XX, com formação de vários movimentos populares em prol da causa. A força da necessidade de proteção animal acabou resultando na criação da Lei 14.064, que aumenta a pena para quem maltratar cães e gatos, e na aprovação do PL 6.054/19, que dispõe sobre a natureza jurídica dos animais, pelos plenários da Câmara dos Deputados e Senado Federal. Recentemente, quinze cães foram resgatados no bairro de Rio Doce, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, em situação de maus-tratos e negligência.

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Os animais estavam assustados, sujos e doentes, uma vez que a tutora não prestava os cuidados adequados. O resgate ocorreu após uma denúncia feita por ONGs de Proteção Animal ao deputado Romero Albuquerque. Encontrados com quadro de desnutrição, carrapatos e suspeita de zoonoses, os animais forma encaminhados a abrigos parceiros das ONGs Projeto Recomeços e Amigo Bicho para que recebessem tratamento e assistência até estarem prontos para a adoção responsável.

Diante da recorrência de casos do tipo no estado, que também já assistiu perplexo à situação de um ambulante preso em flagrante por maus-tratos na casa dele, em Camaragibe, também na RMR, onde a polícia encontrou três cães carbonizados e outros dez em precárias condições de saúde, com suspeita de que o homem tenha vendido a carne dos bichos, faz-se necessária a ampliação das iniciativas de combate, muitas vezes limitadas por causa da escassez de recursos para a realização do trabalho de ONGs e instituições de proteção animal, que em inúmeros casos não possuem amparos governamentais e doações suficientes.

“Caso aprovada, a aplicação do Fundo Estadual do Meio Ambiente na proteção animal impactará positivamente na atividade de ONGs, abrigos, protetores e veterinários voluntários, os quais, apesar de salvar milhares de vidas com resgate e acolhimento de animais por todo o país todos os dias, muitas vezes precisam encerrar as atividades em razão da escassez de recursos”, ponderou Romero.

O texto será avaliado novamente pelos deputados, no plenário, e seguirá para sanção do Governo do Estado.

*Da assessoria 

A matança de gatos no bairro da Torre, nesta sexta-feira (24), não vai ficar impune, se depender dos integrantes do Gatinhos da Beira Rio. Representantes do grupo formalizaram a denúncia na Delegacia da Várzea, após encontrarem a Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma) fechada, neste sábado (25). De acordo com uma das voluntárias, Virgínia Carrazzone, a queixa ainda assim será prestada na segunda-feira (27). 

Um dos animais mortos será encaminhado à necropsia para comprovar a principal tese dos voluntários: envenenamento. Segundo Carrazzone, quando as voluntárias chegaram ao local, por volta das 16h da sexta-feira, encontraram cinco gatinhos já mortos e outros agonizantes. Ao final, 12 morreram e outros 18 estão desaparecidos. “Temos alguns suspeitos, os gatos desagradam muita gente, mas não podemos provar. Já ameaçaram a gente de morte, sofremos assédio moral”, garantiu a voluntária.

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Formado há seis meses, o grupo surgiu apenas com o intuito de auxiliar o trabalho de antigas moradoras que cuidam dos animais há bastante tempo. Segundo Virgínia, ao final de 2013, a divulgação feita pelo Gatinhos da Beira Rio, nas redes sociais, havia resultado na adoção de 45 gatos, restando apenas 15 no local. Porém, no réveillon, outra grande quantidade de bichinhos foi abandonada no espaço, inclusive gatas prenhas, voltando à situação de mais de 40 animais.

Vírginia acredita que o ato de crueldade foi impulsionado por um conjunto de fatores. “Houve uma reportagem de televisão na semana passada sobre os gatos, o que chamou bastante atenção. E, um dia antes do massacre, um agente da Vigilância Sanitária visitou o local, conseguimos um laudo positivo porque ele averiguou que a gente sempre limpa o local, troca a ração e não há maus tratos”. 

Segundo a integrante do grupo, não há fiscalização na área, que é um ponto de consumo de drogas e prostituição. “Além dessas pessoas, que dormem por lá, muitos que caminham por lá também são descontentes com os gatos, principalmente os praticantes de cooper”, disse. Na concepção de Virgínia, a culpa pela matança é do descaso público; o local não tem iluminação apropriada, nem câmeras de vigilância. 

Feira – Para garantir um novo lar aos gatinhos sobreviventes, o grupo Gatinhos da Beira Rio vai promover uma feira de adoções, no próprio local, no dia 1º de fevereiro. O horário será divulgado na página do grupo no Facebook. 

Pescadores japoneses voltaram ao mar nesta quarta-feira (22) para tentar capturar mais golfinhos na costa do arquipélago, anunciaram organizações de defesa dos animais, que tentam alertar a opinião mundial para esta prática.

Os pescadores tentam atrair estes mamíferos marinhos do oceano Pacífico em direção à baía de Taiji (oeste do Japão), onde selecionam várias dezenas de exemplares para parques aquáticos e matam os outros para vender sua carne.

Ativistas da associação de defesa dos animais Sea Sheperd, com sede nos Estados Unidos, viajaram a esta região para denunciar o que consideram uma carnificina.

Segundo este organismo, desde o início da temporada de pesca de golfinhos nesta região 41 cetáceos foram mortos e 52 foram capturados para serem vendidos vivos por somas que podem alcançar milhares de dólares.

De 130 a 140 golfinhos levados até a baía nos últimos dias foram libertados, acrescentou a Sea Sheperd. Esta prática local foi divulgada em todo o mundo no documentário "The Cove", de 2009, que obteve o Oscar de melhor documentário em 2010.

As autoridades e os pescadores de Taiji afirmam, no entanto, que esta atividade é primordial para a economia da comunidade e acusam os ativistas de não respeitarem a cultura local. Os pescadores também afirmam que matam os golfinhos com menos crueldade que antes, limitando-se a cortar a medula espinhal.

 

A ligação mais próxima entre o futebol americano e os animais é o nome de algumas equipes como o Buffalo Bills, Miami Dolphins, Chigago Bears e o Carolina Panters por exemplo. Porém, as jogadoras da Lingerie Football League resolveram aderir a causa da preservação das espécies e resolveram chamar a atenção para a causa de uma forma bem peculiar.

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Elas já disputam os jogos de futebol americano com pouquíssima e tiraram o que restava para uma campanha em defesa aos animais, organizada pelo grupo ambiental PETA.

Elas agarraram esta oportunidade e chamaram a atenção para os milhões de animais que são agredidos e mortos todos os anos para lhes retirar as peles”, publicou em seu site oficial o PETA.

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