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Após reunião realizada nessa terça-feira (20), o Conselho Deliberativo do Náutico não aprovou a proposta orçamentária enviada pela diretoria executiva visando a temporada de 2017. Com um valor estimado em R$ 22 milhões, os conselheiros avaliaram que o documento enviado não trazia a comprovação acerca da origem das receitas. Sendo assim, acatando a decisão do Conselho Fiscal, as finanças do Timbu ficaram estabelecidas em R$15 milhões até que uma nova proposta seja apresentadas.

Caso haja por parte da diretoria executiva a comprovação de que as receitas podem ser maiores que o valor estabelecido pelo Conselho Fiscal, uma nova reunião será agendada para análise e aprovação ou não. O presidente do Conselho Fiscal, Alexandre Carneiro Gomes, explica que até lá não serão autorizados gastos acima do previsto. “Aguardaremos que nos seja enviada uma nova proposta orçamentária estruturada, dentro de prazo definido, que possa ser apreciada e aprovada. Enquanto isso não ocorre, ficam autorizadas as despesas até o máximo de 15 milhões, desde que não comprometidas as despesas e os pagamentos contratuais, estatutários e legalmente previstos e contidos no orçamento enviado, que devem ter sua regularidade devidamente comprovada”, comentou.

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Preocupado em não causar dívidas futuras ao Náutico, o presidente do Conselho Deliberativo, Gustavo Ventura, corroborou da decisão e pontuou que ela visa a melhoria da saúde financeira do Timbu. “Se não mudarmos a cultura do clube no que se refere ao respeito ao orçamento, nosso passivo ficará em pouco tempo fora de controle”, ressaltou sobre a decisão tomada pelo CD. Após a reunião os membros presentes se colocaram à disposição do poder executivo para ajudar na elaboração de um novo plano orçamentário. 

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Mesmo com a negativa por parte do Conselho Deliberativo do Náutico de que a comissão paritária Volta aos Aflitos já tenha sido criada, a diretoria Executiva do clube publicou por meio do seu site oficial nesta quinta-feira (28), o nome dos seus membros que foram indicados para integrar o grupo. Como anunciado anteriormente serão três integrantes titulares e três reservas.

Segundo nota do Conselho, a decisão pela criação da comissão seria votada na próxima segunda-feira (1º) em reunião ordinária. Já o Executivo, após a indicação dos nomes para compor a comissão diz aguardar a nomeação por parte do CD sobre os seus membros para prosseguir com as tratativas a cerca da reforma dos Aflitos.

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Os nomes indicados pela diretoria Executiva para compor os titulares da comissão foram: o diretor de patrimônio Stênio de Coura Cuentro, para parte de engenharia e arquitetura; o vice-presidente de marketing e comunicação Kléber Fernandes Medeiros, para o setor de marketing e comunicação; e o vice-presidente de esportes olímpicos e amadores Sérgio Lopes, para administração e finanças. Para a suplência foram nomeados: o diretor de futebol de Base Aluísio Xavier, para assessoria jurídica; o diretor social Breno Caldas, para o comercial; e o conselheiro Adethson Santos Leite, para as relações institucionais.

Naming Rights

A informação é de que além da decisão pela criação da comissão Volta aos Aflitos, na reunião da próxima segunda-feira (1º) seria feita também a apresentação de uma proposta de empresa Brasil Kirin para adquirir o Naming Rights dos Aflitos e com isso bancar a reforma do estádio pagando um valor em torno de R$ 8 milhões. A negociação com a empresa estaria sendo feita estritamente pelo Conselho Deliberativo, mas procurado pela reportagem do Portal LeiaJá, o presidente do CD, Gustavo Ventura não quis comentar sobre o assunto.

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Brigando dentro de campo para voltar ao G4 na Série B, o Náutico terá outra disputa nesta quarta-feira (28), desta vez fora dos gramados. O polêmico estatuto do clube será votado a partir das 19h30 na sede alvirrubra. A mudança sugerida pelo Conselho Deliberativo vem causando uma briga interna no clube com um racha público entre o conselho e a diretoria executiva.

Os representantes do executivo do clube divulgaram uma nota à imprensa em que alegam que a votação vai acontecer sem que a versão final do documento viesse a conhecimento público para debate entre os associados. Além de criticar também alguns pontos da minuta, que considera retrógrados para a gerência administrativa do Timbu.

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Alheio à contrariedade da diretoria executiva do alvirrubro, o conselho deliberativo ainda alterou dois pontos que vinham sendo bastante criticados no estatuto ainda nesta segunda-feira (26), a dois dias da votação. O primeiro foi o que dava o poder aos conselheiros de filtrar quais chapas iriam poder concorrer às eleições caso houvessem mais de duas inscritas. Agora, elas terão que passar por uma assembleia geral dos associados para sua validação.

O outro ponto alterado trata do período mínimo de associado que é preciso para concorrer à presidência do clube. O estatuto antes previa como necessário seis anos, agora passam a ser só cinco. Outros pontos seguem inalterados no estatuto, como ter no mínimo 30 anos de idade, estar em dia com o clube nos últimos dois anos sem ter sido anistiado e ter exercido função administrativa no clube como conselheiro ou diretor por pelo menos dois anos. As mudanças serão válidas para o pleito de 2017.

O Náutico também divulgou o número de sócios aptos a votar nesta quarta-feira (28). No total são 3.135 associados em dia. Sendo 2.690 associados adimplentes e 445 sócios isentos. A lista pode ser conferida no site do clube.

Confira na íntegra a nota divulgada pela diretoria executiva do Náutico contrária ao estatuto:

“A Diretoria Executiva do Clube Náutico Capibaribe vem, publicamente, se manifestar contrária à aprovação da versão final da proposta de alteração do Estatuto do Clube elaborada por comissão do Conselho Deliberativo e colocada em votação, por convocação do Presidente do Conselho Deliberativo, Berilo Albuquerque Junior, na próxima quarta-feira, dia 28 de outubro de 2015, a partir das 19h30min, na sede do clube. 

Este posicionamento decorre da compreensão do Corpo Diretivo do Náutico de que, em primeiro lugar, não houve a divulgação com a antecedência devida da versão final do Estatuto para que houvesse a ampla e devida discussão e participação com os associados do clube. A convocação da Assembleia ocorreu de forma discreta, por meio do Conselho Deliberativo, em um jornal da cidade, no dia 10 de outubro de 2015, mas a divulgação do objeto da votação, o Estatuto, com mais de duzentas regras, só veio em 22 de outubro de 2015, a apenas seis dias da votação, sem estar definido sequer o quórum para a aprovação do Estatuto, o que torna juridicamente frágil a votação. 

Em segundo lugar, a Diretoria Executiva tem a convicção de que a redação final da proposta de alteração do Estatuto do Clube, muito embora contenha regras importantes e seja fruto do esforço da comissão do Conselho Deliberativo, é infeliz em algumas partes, como por exemplo: 

a) Retroceder na regra de Eleição para os cargos de Presidente e Vice Presidente com a possibilidade de a mesma ocorrer, em primeiro turno, no Conselho Deliberativo, de forma a retirar o poder de decisão dos sócios e transferi-lo ao Conselho que teria a possibilidade de definir quem será ou não, votado pelos sócios.

b) Criar requisitos exagerados para meramente concorrer aos cargos eletivos do Náutico, tanto para o Executivo quanto para o Conselho. 

c) Estabelecer um privilégio para a antiguidade, em várias partes do Estatuto, inclusive na eleição do conselho deliberativo, como se a antiguidade fosse critério definidor absoluto. 

d) Estabelecer, contrariamente ao que estabelece o Código Civil, a possibilidade de o Presidente do Executivo ser suspenso diretamente pelo Conselho Deliberativo e não pela Assembleia de Sócios. 

e) Condicionar a aprovação dos nomes da Diretoria Executiva ao Conselho. 

f) Impor estatutariamente que 10% do orçamento mensal do clube sejam destinados ao Centro de Treinamento, o que conflita com a realidade diária do clube e expõe o executivo a descumprir o Estatuto. 

Outrossim, considera-se ainda que momento escolhido para discussão e aprovação do estatuto não é o adequado, diante do final dos mandatos do Executivo e do Conselho. 

Sendo assim, a posição da Diretoria Executiva é de que a convocação precisa ser refeita, com a brevidade exigida, e que, nesse tempo, todos os pontos divergentes precisam ser rediscutidos amplamente para que se possa, então, votar validamente e sem atropelos o projeto de alteração do Estatuto do Clube, ainda que seja com a possibilidade de os associados votarem alguns temas divergentes, isoladamente. 

Diretoria Executiva do Clube Náutico Capibaribe”

Na última sexta-feira (28), jogadores do Náutico emitiram uma nota oficial criticando a atual gestão do clube. No comunicado, o elenco profissional afirma que o clube está há três meses sem pagar os salários de atletas e funcionários e que jogadores que estiveram no departamento médico por lesão ficaram sem receber. A nota ainda tratava José Barbosa, Vice-presidente de futebol do Náutico, como 'mentiroso', alegando que o dirigente havia ido a público falar inverdades para os torcedores. 

Em contramão, a Diretoria Executiva do Náutico emitiu no início da noite desta segunda-feira (1°) uma nota oficial se pronunciando sobre o caso e esclarecendo algumas questões levantadas no comunicado dos jogadores, tratadas pelos dirigentes como "apócrifas". 

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CONFIRA A NOTA OFICIAL ABAIXO: 

A Diretoria Executiva do Clube Náutico Capibaribe foi surpreendida, na última sexta-feira (28 de novembro), com uma nota apócrifa que afirma pretender descrever a situação que os atletas e outros profissionais do futebol estariam passando. A nota, divulgada rapidamente a vários órgãos de imprensa e amplamente difundida nas redes sociais, apresentou uma versão da situação que não corresponde à realidade dos fatos, motivo pelo qual a instituição vem se pronunciar:


1 - O atual elenco do Clube Náutico Capibaribe é formado por vários jogadores emprestados que recebem integral ou parcialmente dos clubes aos quais estão vinculados os seus direitos federativos. Portanto, há atletas sem nenhum atraso salarial e outros com atraso parcial de salários, em conformidade com cada contrato.

2 - O Náutico reconheceu para os seus jogadores, funcionários, para seus sócios e torcida que havia atrasos salariais. Estes atrasos não chegaram a três meses, nem tampouco os direitos de imagens, conforme afirmou a nota apócrifa. A situação foi ampla e claramente apresentada aos atletas, funcionários e ao público em geral.

3 - O Náutico tem, possivelmente, a melhor infraestrutura entre os clubes que disputaram a Segunda Divisão (Série B) e uma das melhores do futebol brasileiro: moderno Centro de Treinamento, dotado de vários campos (utilizado durante a Copa do Mundo 2014), hotel, equipamentos e uma equipe qualificada de treinadores e profissionais de apoio reconhecidos em Pernambuco e no Brasil.

4 - Os jogadores lesionados, em todos os casos, foram devidamente amparados pelo Clube, que pagou seus salários e direitos de imagem sem tê-los colocados no benefício do INSS.

5 - O esforço para honrar os compromissos assumidos não se restringiu a alguns dirigentes, e sim, foi comum a todos. O diretor de futebol José Barbosa, assim como os demais membros da Diretoria de Futebol, sempre primou em tratar os atletas e profissionais com respeito, sendo, portanto, merecedor de igual tratamento da outra parte. Este dirigente demonstrou, no exercício do cargo, atuação dedicada e comprometida. Uma menção direta a seu nome, sem ao menos saber de onde partiu tal referência, lhe impossibilitou qualquer direito de defesa, o que a Diretoria Executiva do Clube Náutico Capibaribe repudia
veementemente.

6 - A atual Diretoria Executiva do Náutico sempre buscou o diálogo aberto com atletas e funcionários, deixando claras as dificuldades, sem medir esforços para cumprir os compromissos assumidos. Reconhece o direito reivindicatório dos assalariados e os tratou com todo o respeito, antes e depois do episódio da recusa em cumprir com suas obrigações profissionais (treinamentos).

7 – Entretanto, o Náutico não obteve a contrapartida do mesmo tratamento pelos atletas quando alguns deles foram à praia de Boa Viagem jogar futevôlei, utilizando o uniforme oficial de treinamento do Clube, numa clara tentativa de denegrir a imagem da instituição mais que centenária perante à opinião pública.

A Diretoria Executiva reforça que segue trabalhando incansavelmente para solucionar as dificuldades financeiras atuais e herdadas. O corpo diretivo convoca sócios, torcedores e toda a comunidade alvirrubra para se juntarem aos esforços no sentido de avançarmos na reconstrução do CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE.

Clube Náutico Capibaribe - Diretoria Executiva

Está formada a chapa única que irá assumir a diretoria executiva da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) nos anos de 2013-2014. O estado possui 184 municípios e desse total, 159 são filiados a Amupe. A votação vai acontece nesta segunda-feira (18) na cidade do Recife.

Dos seis nomes elencados, quatro são prefeitos de cidades do sertão e o presidente será o ex-secretário estadual de Articulação Regional e atual prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB).

Confira os nomes para a nova formação da Diretoria Executiva:

Presidente: José Patriota Filho Prefeito de Afogados da Ingazeira

Vice-presidente: Izaias Régis Prefeito de Garanhuns

1º Secretário:  Lourival Simões Prefeito de Petrolândia

2° Secretário: Jorge Alexandre Prefeito de Camaragibe

1º Tesoureiro:  Eduardo Tabosa Prefeito de Cumaru

2º Tesoureiro: G

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