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Um álbum póstumo do rapper DMX, que morreu no mês passado, será lançado no dia 28 de maio, anunciou seu produtor nesta segunda-feira(10).

"EXODUS" contará com material original totalmente novo, de acordo com um comunicado do produtor Swizz Beatz, que disse que o álbum será lançado pela Def Jam Recordings.

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“Meu irmão X foi uma das almas mais puras e raras que já conheci. Ele viveu sua vida dedicado à sua família e sua música. Acima de tudo, ele foi generoso com suas doações e amou seus fãs além da medida”, disse o produtor.

"X estava ansioso para que seus fãs ao redor do mundo ouvissem este álbum e mostrar o quanto ele valorizava cada pessoa que o apoiou incondicionalmente", acrescentou.

DMX, que teve o auge de sua carreira no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 e era considerado uma das estrelas mais cativantes do hip-hop, morreu em abril aos 50 anos, quase uma semana depois de sofrer um ataque cardíaco.

O artista, cujo nome de registro era Earl Simmons e nascido no subúrbio de Yonkers, em Nova York, viu seus primeiros cinco álbuns no topo das paradas da Billboard dos Estados Unidos, começando com sua estreia em 1998 "It's Dark and Hell Is Hot", que incluiu o hit "Ruff Ryders ".

O rapper americano DMX morreu nesta sexta-feira (9) aos 50 anos em um hospital nos arredores de Nova York, onde estava em estado crítico há uma semana, informou o advogado do artista à AFP.

O músico, cujo nome verdadeiro era Earl Simmons, uma das grandes figuras do hip-hop do final dos anos 90 e início dos anos 2000, havia sido hospitalizado na sexta-feira passada no hospital White Plains, ao norte de Nova York, após sofrer um ataque cardíaco.

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Seu advogado, Murray Richman, disse à AFP que ele morreu por volta das 11 horas da manhã, enquanto a família divulgou um comunicado que foi amplamente compartilhado nas redes sociais.

"Earl foi um guerreiro que lutou até o fim", diz o comunicado, que especifica que o artista faleceu cercado das pessoas que amava.

"Amava sua família com todo o seu coração e nós valorizamos os momentos que passamos com ele", diz o comunicado. "A música de Earl inspirou vários fãs em todo o mundo e seu legado icônico viverá para sempre".

A família disse que em breve anunciaria informações sobre o funeral.

O rapper, que reinou no final da década de 1990 e início da de 2000 com sucessos como "X Gon' Give It To Ya" e "Party Up", foi uma das estrelas mais conhecidas do hip-hop, expondo seus problemas internos às massas em músicas fortes e contundentes que lhe renderam o reconhecimento comercial e da crítica.

Criado no subúrbio nova-iorquino de Yonkers, o artista teve uma infância precária e de abusos junto à sua mãe e seus irmãos.

Aos 14 anos se envolveu em uma espiral de prisões que persistiu por toda a sua vida, cometendo roubos que o levavam frequentemente para a prisão.

Mesmo depois de alcançar a fama, DMX continuou tendo atritos com o sistema penal, com acusações de posse de drogas, crueldade com os animais, direção imprudente, não pagar a pensão dos filhos e evasão de impostos.

Apesar da sua ficha criminal ter estampado os jornais, foram seus raps confessionais contundentes, proferidos com seus grunhidos profundos e únicos, que deixaram uma marca indelével no som do hip-hop do final dos anos 90 e início dos 2000.

"DMX foi um artista brilhante e uma inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo. Sua mensagem de triunfo sobre a luta, sua busca pela luz na escuridão, sua busca pela verdade e pela graça nos aproximou da nossa própria humanidade", disse em nota a Def Jam Recordings, gravadora com a qual DMX publicou alguns de seus álbuns mais famosos.

"DMX era nada menos que um gigante. Seu legado viverá para sempre", acrescentou.

O rapper nova-iorquino DMX foi hospitalizado na noite de sexta-feira após sofrer um ataque cardíaco e continuava em estado crítico neste sábado (3), informou seu advogado, Murray Richman.

DMX "foi hospitalizado às 23h de ontem (sexta-feira) no hospital de White Plains", cidade próxima a Nova York, onde mora, após sofrer "um ataque do coração", disse à AFP Richman, que representa o rapper há 25 anos.

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"Pelo que sei, continua com respiração assistida", acrescentou o advogado, que se disse "muito preocupado".

Richman destacou que não podia confirmar as informações do site especializado em celebridades TMZ, segundo as quais o rapper nova-iorquino de 50 anos, conhecido por seus problemas com as drogas, havia sofrido uma overdose.

DMX, cujo nome de registro é Earl Simmons, esteve em reabilitação em 2019, segundo o TMZ.

Ele teve seu ápice no fim dos anos 1990 e começo dos 2000, com sucessos como "X Gon' Give It To Ya" e "Party Up".

Autor de oito álbuns, o último em 2015, DMX é uma das personalidades mais obscuras do hip-hop, que expõe seus demônios internos em canções que lhe renderam sucesso comercial e de crítica.

Seu primeiro grande single, "Get At Me Dog", com a colaboração de Def Jam, foi lançado em 1998, extraído de seu primeiro álbum de estúdio, "It's Dark and Hell Is Hot".

O álbum chegou ao topo da lista da Billboard, com um segundo sucesso, "Ruff Ryders' Anthem", que marcou o início de um sucesso comercial que duraria vários anos.

Ao longo da sua carreira, DMX teve frequentes problemas com a lei, com acusações de posse de drogas, crueldade com os animais, direção perigosa, falta de pagamento da pensão dos filhos entre outros.

Em novembro de 2017, declarou-se culpado de evasão fiscal, admitindo ter sonegado 1,7 milhão de dólares em impostos. Foi condenado a um ano de prisão e foi obrigado a restituir 2,3 milhões de dólares.

O rapper americano DMX foi solto nesta sexta-feira, após passar um ano preso na Virgínia Ocidental por fraude fiscal, disse seu advogado à AFP.

O artista de 48 anos, cujo nome verdadeiro é Earl Simmons, se declarou culpado em novembro de 2017 por deixar de pagar 1,7 milhão de dólares em impostos entre 2002 e 2005.

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Além do tempo de prisão, o Serviço de Impostos Internos lhe ordenou pagar 2,3 milhões de dólares.

Os promotores disseram que o rapper tinha sonegado impostos ao viver com dinheiro em espécie, sem manter uma conta bancária ou apresentar as declarações de impostos requeridas.

Nascido no subúrbio nova-iorquino de Yonkers, o rapper ficará sob liberdade supervisionada por três anos.

DMX foi preso por uma série de delitos ao longo dos anos, incluindo posse de drogas, direção imprudente e por não pagar pensão para os filhos.

Um juiz dos Estados Unidos condenou nesta quarta-feira (28) o rapper DMX, conhecido pela música "Party Up (Up in Here)", a um ano de prisão por sonegação fiscal.

O rapper e ator de 47 anos, cujo nome de batismo é Earl Simmons, se declarou culpado em novembro passado de sonegar 1,7 milhão de dólares. Nesta quarta, recebeu a ordem de pagar 2,3 milhões de dólares em restituição ao Serviço de Impostos Internos (IRS), a Receita Federal americana.

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Os promotores disseram que o astro eludiu suas obrigações fiscais ao viver virtualmente de dinheiro em espécie, sem manter contas bancárias, nem apresentar as declarações requeridas ao IRS.

Eles asseguraram que o astro chegou a ameaçar abandonar seu papel no reality show "Couples Therapy" (Terapia de Casais), quando o departamento deduziu impostos de seus cheques.

Com sua voz grave e letras obscuras, às vezes violentas, DMX se tornou um grande astro do hip-hop no final da década de 1990.

Ele enfrentou frequentes problemas legais com acusações que incluem crueldade com os animais, posse de drogas e falta de pagamento de pensão.

"Party Up (Up in Here)", do ano 2000, é sua música mais conhecida e costuma aparecer em filmes, mais recentemente na nova versão de "Caça-fantasmas".

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