Tópicos | dores na coluna

Rico Melquiades precisou ser internado às pressas após sentir fortes dores na coluna, rins e não conseguir sair da cama. A informação foi divulgada através das redes sociais pela equipe do influenciador, nesta segunda-feira, dia 6.

Rico acordou com dores intensas na região da coluna e dos rins, onde nem da cama conseguiu se levantar. Imediatamente, ele recebeu atendimento dos socorristas de plantão e foi encaminhado para avaliação médica, informaram.

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Tranquilizando os fãs, eles também deixaram claro que vão atualizando a todos:

Estamos acompanhando de perto o seu estado de saúde e, em um gesto de transparência para todos aqueles que o conhecem e se preocupam com ele, manteremos todos informados sobre seu quadro clínico.

Bruno Ribeiro, amigo de Rico, usou as redes sociais para informar que a internação nada tem a ver com as cirurgias realizadas pelo influenciador:

Só pra deixar claro, não tem nada a ver com as cirurgias que ele fez, ok? Eu creio que seja rins, mas eu vou atualizando vocês.

 

 

As longas jornadas de trabalho em atividades muito intensas, ou de plena inércia, podem estar na raiz dos mais diversos problemas de coluna, dentre eles, os desvios que, segundo estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), acometem cerca de 20% da população mundial.

No vídeo, o doutor Carlos Lopes fala sobre os desvios de coluna mais comuns. Entram na lista as escolioses, lordoses, cifoses, dentre outras que podem ser corretamente tratadas, mas, principalmente, podem e devem ser evitadas. Para isso, o especialista também dá dicas de como obter uma postura corporal acertada.

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Então, saiba como identificar e se livrar dos desvios de coluna:

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Muitas mulheres procuram cirurgias plásticas para ficar com os seios maiores, porém, algumas que já nascem com eles acima da média sofrem com o tamanho excessivo das mamas. Essa condição é chamada de gigantomastia. A caracterísitica corpórea pode causar problemas psicológicos e em casos mais graves até físicos, como dores na coluna e distúrbios respiratórios. A "correção" também pode ser feita através de cirurgia plástica.

Segundo o médico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, quando a mulher possui gigantomastia, é possível que ela fique com autoestima baixa e complexos psicológicos, causando prejuízos nos seus relacionamentos. “O tratamento para o problema é a correção por meio de intervenção cirúrgica. A plástica tem como objetivo reduzir o volume, deixando as medidas em harmonia e equilíbrio. A cirurgia ainda é benéfica para a coluna, as costas e reduz as dores causadas pelo peso excessivo”, afirma.

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Ainda segundo ele, pode haver a chamada hipertrofia juvenil, que atinge pacientes jovens, e a hipertrofia com ptose, quando os seios são caídos. O crescimento exagerado da glândula mamária ou do tecido adiposo da região causa alterações nos tecidos e dificuldades para amamentar. "Para determinar se a paciente possui gigantomastia são usados vários parâmetros de análise, como o peso, altura, largura do tórax e estrutura osteomuscular. Além disso, são levadas em consideração as queixas relacionadas à postura incorreta, distúrbios respiratórios, aspecto deformado das mamas e problemas psicológicos", ressalta o médico.

A principal vantagem da cirurgia plástica é o resultado imediato, já que após a operação é possível visualizar a redução do tamanho das mamas. A intervenção ainda proporciona o remodelamento dos seios, melhorando o seu formato. “De acordo com o estado de saúde da paciente, os critérios de segurança e a indicação médica é possível associar a redução mamária a outros procedimentos cirúrgicos, como a lipoaspiração. A técnica utilizada para reduzir as mamas varia conforme o caso e as necessidades da paciente”, acrescenta Alderson Luiz Pacheco, que trabalha na Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica.

No pós-operatório é indicado o uso de um sutiã especial, que não possui armações de metal, enchimentos ou costuras duras. O sutiã não pode apertar a região e deve ser o mais confortável possível, já que ele deverá ser usado por um mês durante o dia e também para dormir. “Os movimentos com os braços devem ser leves e após 3 semanas a paciente volta, de forma progressiva, as suas atividades normais. É normal os seios ficarem inchados, sensíveis e com manchas avermelhadas, que somem naturalmente com o passar do tempo”, finaliza.

Com informações de assessoria

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