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Na próxima quinta-feira (3), o game “Resident Evil – Code: Veronica” (2000) completa 22 anos de seu primeiro lançamento no finado console da Sega, Dreamcast. O título é o quarto jogo canônico da famosa franquia de armas biológicas da Capcom.

O game é uma sequência direta de “Resident Evil 2” (1998), uma vez que a história de “Resident Evil 3” (1999) acontece antes e durante os eventos do segundo jogo.

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Na primeira metade de “Code: Veronica”, o jogador assume o controle de Claire Redfield, que acaba presa em uma ilha misteriosa, enquanto busca pelo seu irmão desaparecido, Chris Redfield. Durante sua fuga, a heroína se vê cercada de diversos perigos, entre eles, os clássicos zumbis, que nessa época, ainda eram os principais inimigos da franquia.

Durante a segunda metade do game, o jogador passa a controlar Chris Redfield, o herói do primeiro jogo, que agora precisa resgatar sua irmã. “Code: Veronica” também foi marcado pela volta do vilão Albert Wesker, que não apenas retornou dos mortos, como também está dotado de habilidades sobre-humanas, como superforça e supervelocidade.

Além de uma narrativa envolvente, os avanços de uma nova geração de videogames permitiram ao título uma expressiva evolução técnica. Diferente de seus antecessores, que se utilizavam de fotografias para representar os cenários, “Code: Veronica” era feito totalmente em 3D e os modelos de personagens apresentavam um alto grau de realismo para a época.

A experiência oferecida por 'Code: Veronica'

A criadora de conteúdo Monique Alves, possui um canal no YouTube e um site dedicado à franquia “Resident Evil” e lembra que a princípio ela só podia acompanhar “Code: Veronica” por meio de revistas de games, que na época rasgavam elogios para o título.

Após o seu primeiro Playstation parar de funcionar, Monique lembra que propôs para o seu irmão a compra de um Dreamcast, ao qual ela completaria a maior parte do dinheiro. A criadora de conteúdo descreve o momento que finalmente conseguiu acesso ao videogame e ao “Code: Veronica” como mágico. “Eu nunca tinha visto um ‘Resident Evil’ onde os personagens mexessem a boca e os dedos, até aquele momento”, recorda.

Para Monique, o que mais destaca o título é a sua trama, personagens e ambientação, além do fato de até então, ser um dos jogos mais longos da franquia e muita gente considerá-lo desafiador, por conta de suas batalhas contra chefes e sua mecânica de leva e traz de itens. “Os vilões Alfred e Alexia são incríveis, sem falar no retorno do Wesker”, destaca.

No decorrer dos anos, a Capcom lançou remakes dos três primeiros títulos e até hoje, muitos fãs pedem para que o mesmo seja feito com “Code: Veronica”. “Sinceramente, eu tenho muito medo que um Remake de ‘CODE: Veronica’ diminua a história, como aconteceu ‘Resident Evil 2 Remake’ (2019) e principalmente em ‘Resident Evil 3 Remake’ (2020)”, ressalta Monique.

Acompanhe o trabalho de Monique em seu canal do YouTube, Resident Evil Database: https://www.youtube.com/c/Residentevildatabase

Com o passar do tempo, “Code: Veronica” também foi lançado para outras plataformas, o que possibilitou que outros jogadores tivessem acesso ao game. Foi assim com o fundador do site EvilHazard, Joe Silva, que teve sua primeira experiência com o título no console Playstation 2. “O jogo sempre me impressionou desde o princípio, devido a seus diferentes ângulos de câmera e à presença marcante de Wesker, personagem que mais gosto na franquia”, descreve.

Na visão de Silva, “Code: Veronica” se diferencia pela sua narrativa. “A trama de Claire buscando pistas sobre seu irmão Chris, seu encontro com Steve, o reencontro com Chris, a nova aparição de Wesker, os gêmeos Ashford, todos estes elementos são inseridos em uma trama fantástica”, pontua.

Assim como muitos fãs, Silva também almeja por um remake do “Code: Veronica”, mas desde que o game receba o mesmo cuidado por parte da Capcom, que “Resident Evil 2 Remake” recebeu. “Levaria o jogo a novas audiências e também a fãs mais antigos que ainda não conhecem o jogo”, finaliza.

Conheça o trabalho de Silva em: https://evilhazard.com.br/  

A Sega anunciou nesta quinta-feira (25) que o seu clássico game do Dreamcast "Crazy Taxi" foi disponibilizado gratuitamente para dispositivos móveis com Android e iOS. Antes, a versão mobile do jogo custava US$ 4,99 (cerca de R$ 17). Outra boa notícia é que o título foi atualizado com compatibilidade para 64 bits e agora também possui suporte para controles externos.

Criado originalmente para arcades em 1999, "Crazy Taxi" já ganhou versões para Dreamcast, Playstation 2, PSP, GameCube, PC, Xbox 360, PlayStation 3 e Zeebo. O título para smartphones conserva a mesma fórmula do jogo original, em que o usuário controla um taxista que deve levar seus clientes ao destino final o mais rápido possível, mesmo que para isso seja necessário cometer todo tipo de infrações de trânsito.

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A empresa japonesa Sega, antiga produtora de consoles de videogame, pretende lançar notebooks inspirados nas suas antigas plataformas, como o Mega Drive, o Sega Saturn e o Dreamcast. O projeto, que deve ser feito em parceria com a rede de varejo japonesa Ebten, inclui ainda um notebook com o tema da própria companhia.

Além de diferentes designs, os notebooks vão ter diferentes configurações, tendo alto, médio e baixo desempenho. Os com desempenho mais alto, por exemplo, vêm com o processador Core i7 e uma GeForce 650 M, tela de 15 polegadas e resolução de 1080 pixels.

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Os preços variam de 99.750 Ienes (por volta de US$ 1.077) a 194.250 Ienes (US$ 2.098).

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