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A Polícia Civil de Goiás, prendeu em flagrante delito, nesta quarta-feira (1), um  influenciador digital e ator, acusado de vender drogas sintéticas nas redes sociais e nas “baladas”, em Goiânia.

Foram apreendidos, durante as investigações, quase três mil comprimidos de ecstasy, cogumelos e maconha, entre outras drogas, bem como materiais necessários para o preparo da droga para comercialização e outras substâncias químicas usadas no preparo de drogas sintéticas.

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O nome do "influenciador e ator" não foi divulgado. Segundo a polícia, para não atrapalhar as investigações visando identificar e responsabilizar os fornecedores do autuado.

Com informações da assessoria da PC-GO

Em 2020, a Polícia Federal de Pernambuco (PF) apreendeu a maior quantidade de cocaína nos últimos dez anos. Nesta segunda-feira (4), as autoridades divulgaram o resultado das ações para coibir o tráfico e a produção de drogas no estado.

Atenta ao translado de entorpecentes nas rodovias e no Aeroporto do Recife, a fiscalização da PF se estende ao ciclo produtivo da maconha no Sertão do estado. Só no aeroporto, 13 pessoas - oito mulheres e cinco homens - foram presas ao tentar transportar 512 comprimidos de ecstasy, 75 kg de maconha e 27 kg de cocaína. 

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O balanço completo aponta a captura de 1.100 kg de maconha, 3.560 comprimidos de ecstasy, 215 caixas de anabolizantes e o recorde de 1.152 kg de cocaína, apreendidos ainda no 1º semestre do ano em Serra Talhada (502 kg), no Sertão, e no Aeródromo de Igarassu (650 kg), na Região Metropolitana do Recife. Nas operações, 12 pessoas foram presas.

O constante monitoramento de plantações ilegais erradicou mais 1.468 pés de maconha no Sertão, equivalente a 489 toneladas. Já em relação à droga pronta para consumo, foram apreendidos 2.619 kg, informa a PF.

Durante o café da manhã, um casal, de 58 e 59 anos, residentes de Linz, na Áustria, recebeu uma encomenda por engano que os deixou surpresos. Ao invés de vestidos encomendados por internet, eles receberam cerca de 24.800 comprimidos de ectasy, na última segunda-feira (23).

A droga avaliada em 500.000 euros foi enviada da Holanda, mas deveria chegar em Glasgow, na Escócia, de acordo com o pacote. À princípio a mulher pensou que os comprimidos se tratavam de pedras decorativas.

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"A esposa inicialmente segurava as tábuas coloridas para pedras decorativas, mas o marido rapidamente reconheceu, em uma inspeção mais detalhada, que provavelmente era viciante, então ele devolveu a embalagem e seu conteúdo imediatamente aos correios", relatou a polícia austríaca.

Com as referências das caixas, a polícia escocesa assumiu as investigações. Uma pessoa foi presa, segundo às autoridades austríacas.

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Vinte e dois quilos de skunk - um tipo mais potente de maconha, uma porção de haxixe e sete comprimidos de ecstasy foram apreendidos no Aeroporto Internacional do Recife, na Imbiribeira, Zona Sul da capital pernambucana, com três suspeitos -entre 20 e 23 anos. Esta foi a maior apreensão de skunk já feita no aeroporto, onde só em 2019 foram apreendidos 22 quilos de cocaína e 24,5 quilos de skunk.

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A droga estava dividida em 22 invólucros, escondidos nas malas do marceneiro Nicolas Cordeiro Cidade, de 20 anos; da produtora de eventos Aniellen Pereira Batista, 23, e Kaio de Oliveira Costa, 22. O grupo saiu de Manaus, na Amazônia, fez uma escala em Recife e seguiria para Ilhéus, no Sul da Bahia. Após a análise das malas em raio-x, a PF constatou forte presença de material orgânico, indício característico de drogas.

Durante o interrogatório, os suspeitos informaram que foram contratados por um presidiário e um desconhecido em Manaus, na Amazônia. O destino da droga era Itacaré, na Bahia. Eles confessaram que aceitaram traficar a droga por dificuldades financeiras. Com o serviço, o trio lucraria R$ 3 mil. Caso condenados por tráfico interestadual de entorpecentes, eles podem receber penas de cinco a 20 anos.

Com informações da assessoria

Uma mulher foi presa em flagrante na madrugada deste domingo (25) na boate The Week, na zona portuária do Rio de Janeiro, por tráfico de drogas. De acordo com informações da Polícia Civil, Francele Marques de Lima, 39 anos, estava vendendo drogas sintéticas no interior da casa noturna e portava 800 comprimidos de ecstasy.

A operação realizada pela 59ª Delegacia de Polícia foi um desdobramento de uma investigação iniciada seis meses atrás. Francele é considerada uma das maiores distribuidoras de drogas sintéticas do Estado, com atuação em casas noturnas do Rio e de Duque de Caxias. Após prestar esclarecimentos na delegacia, ela será encaminhada ao Complexo Penitenciário de Bangu.

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A filial carioca da The Week, de São Paulo, foi interditada para perícia. Ontem, a casa tinha como atração principal um show da cantora Gretchen. Em maio a Delegacia de Combate às Drogas (Decod) já havia realizado uma ocorrência no mesmo local.

Em uma das maiores apreensões de ecstasy deste ano em São Paulo, a Polícia Civil de Catanduva apreendeu 3 mil comprimidos da droga com um adolescente de 16 anos nesta quarta-feira (16). Também foram apreendidos 4,8 quilos de maconha e 1.746 porções de crack, 30 de cocaína, além de balança de precisão e 2 mil pinos para embalagem de cocaína.

Os entorpecentes, que estavam em uma casa alugada no bairro Pachá, foram avaliados em R$ 200 mil pelo delegado Hélvio Bolzani, titular da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise). Segundo ele, agentes monitoravam traficantes nos bairros Pachá, Eldorado e Bom Pastor havia um mês, até que nesta quinta-feira receberam a informação de que um adolescente estaria escondendo grande quantidade de entorpecentes em uma casa no bairro Pachá.

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Ao abordar o adolescente, os agentes encontraram uma porção de maconha e a chave da casa em um dos bolsos do rapaz. Ao testar a chave em algumas casas de ruas próximas onde o adolescente foi apreendido, os investigadores encontraram a casa certa e apreenderam a droga, que estava escondida em um piso falso sob a pia da cozinha.

Para a polícia, apesar da apreensão do adolescente, a droga pertence a uma quadrilha bem organizada. "Os comprimidos de ecstasy eram vendidos a R$ 50,00 cada e as porções de crack a R$ 5,00 cada. Todo esse entorpecente era para abastecer traficantes de Catanduva e outras cidades da região", afirmou.

Segundo o delegado, pelo menos duas pessoas, já identificadas pela polícia, fazem parte do grupo que se associou para o tráfico.

"Nosso trabalho agora é localizar e prender os verdadeiros donos da droga, pois sabemos que o adolescente estava lá apenas guardando o entorpecente", disse o delegado. Além do inquilino e do dono da casa, os investigadores também estão investigando os dois suspeitos, que seriam os verdadeiros donos da droga.

"Pretendemos prendê-los o quanto antes", afirmou o Bolzani. De acordo com o delegado, não está descartada a hipótese de a droga pertencer ao crime organizado.

Segundo Bolzani, a apreensão demonstra que o tráfico de entorpecentes vem crescendo em Catanduva, onde na semana passada a polícia já tinha apreendido 47 quilos de maconha, além de outros 380 quilos que vinham do Mato Grosso por rodovia.

No ano passado, a Polícia Federal desarticulou uma quadrilha de traficantes que trazia drogas do Paraguai e da Colômbia para Catanduva, onde o entorpecente era separado e embalado para ser transportado ao Rio de Janeiro e ser comercializado nos morros cariocas.

"Diferente dos outros crimes, o tráfico só aparece quando se faz apreensões. E aqui o aumento das apreensões mostra que o tráfico está crescendo", comentou Bolzani.

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