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A agência de medicamentos dos Estados Unidos (FDA) aprovou nesta segunda-feira (13) o baricitinibe como primeiro comprimido para o tratamento da alopecia areata grave, que afeta mais de 300.000 pessoas nos Estados Unidos anualmente.

A alopecia, que ocorre quando o sistema imunológico ataca os folículos capilares, provoca uma queda de cabelo temporária ou permanente, que pode afetar qualquer parte do corpo e causar sofrimento emocional.

“O acesso a opções de tratamento seguras e eficazes é crucial para o número significativo de americanos afetados pela alopecia grave”, disse Kendall Marcus, funcionário da FDA. "A medida ajudará a atender a uma necessidade significativa dos pacientes com a doença.

O baricitinibe, da farmacêutica americana Eli Lilly é conhecido pelo nome comercial Olumiant é pertence a uma classe de medicamentos chamados inibidores da Janus quinase, usados no tratamento de doenças inflamatórias. Sua aprovação para uso contra a alopecia foi baseada nos resultados de dois testes clínicos controlados e randomizados dos quais participaram 1.200 adultos com alopecia grave.

Os efeitos colaterais mais comuns incluem infecções do trato respiratório superior, dor de cabeça, acne, colesterol alto e um aumento de uma enzima chamada creatinina fosfoquinase.

Os tratamentos anteriores de alopecia incluíam medicamentos tópicos ou orais, que foram considerados experimentais e nenhum foi aprovado. O baricitinibe foi aprovado previamente para o tratamento de artrite reumatoide e, durante a pandemia, sua licença foi estendida para o tratamento de pacientes hospitalizados com Covid-19.

O vice-presidente da República Hamilton Mourão comentou nesta quinta-feira (14), sobre a compra de 35 mil comprimidos de Viagra pelas Forças Armadas. "Então, tem o velhinho aqui [aponta para si próprio]. Eu não posso usar o meu viagra, pô", faz graça com o caso.

Mourão classificou a polêmica como "coisa de tablóide sensacionalista" e defende que boa parte da verba utilizada para a compra do medicamento usado para disfunção erétil sai de um fundo que é alimentado por descontos nos salários dos miloitares.

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Disputa pelo Senado

Em entrevista ao Valor Econômico, o vice-presidente confirmou sua pré-candidatura ao Senado pelo Rio Grande do Sul, sua cidade natal. Filiado ao Republicanos, Mourão deve compor a chapa do ex-ministro Onyx Lorenzoni que deve disputar a vaga ao governo estadual. 

"O nosso partido está conversando com o PL. Isso deverá ser definido até as convenções, mas em um primeiro momento nós estamos alinhados. É o cenário mais provável", aponta.

O comprimido contra a Covid-19 desenvolvido pelo laboratório MSD é eficaz no tratamento do vírus, mas não é recomendado para uso em mulheres grávidas, disse a Agência de Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) em um relatório preliminar divulgado nesta sexta-feira (26).

A publicação vem antes de uma reunião do comitê de especialistas da FDA marcada para 30 de novembro, na qual as recomendações para autorização de emergência do medicamento, chamado molnupiravir, serão revisadas.

Se aprovado, esse medicamento representaria um avanço na luta contra a pandemia, ao permitir que as formas graves da doença fossem reduzidas com bastante facilidade.

Em seu relatório, a FDA considera que o molnupiravir é eficaz em pacientes com covid-19 e em risco de hospitalização. No entanto, indicou que o comitê não recomenda a autorização do molnupiravir em mulheres grávidas, considerando que “não há cenário clínico em que os benefícios superem os riscos” nesta população.

Embora grávidas não tenham sido incluídas no ensaio clínico da MSD, a FDA baseia sua recomendação nos resultados do estudo em ratas e coelhas grávidas, alguns dos quais tiveram mais malformações do que nos grupos de controle.

Para seu pedido de autorização, a MSD confiou neste ensaio clínico que conduziu com seu parceiro Ridgeback Biotherapeutics em pessoas com casos leves a moderados de covid-19 e pelo menos um fator de risco agravante. Todos receberam o tratamento dentro de cinco dias dos primeiros sintomas.

A taxa de hospitalização ou morte em pacientes que receberam o medicamento foi de 7,3%, em comparação com 14,1% para aqueles que receberam placebo. Nenhuma morte foi observada em pessoas tratadas com molnupiravir, em comparação com 8 no segundo grupo.

Os resultados foram conclusivos o suficiente para que um comitê independente de vigilância de dados decidiu, em consulta com a FDA, abandonar o estudo prematuramente.

Os antivirais como o molnupiravir diminuem a capacidade de um vírus se replicar, desacelerando a doença.

A sua aplicação pode ter um duplo efeito: permitir que as pessoas já infectadas com coronavírus não desenvolvam sintomas graves e que as pessoas que estiveram em contato próximo com alguém infectado não desenvolvam a doença.

Jovem de 21 anos foi preso em Osasco, São Paulo, transportando mais de 3 mil comprimidos de ecstasy, na tarde desta última sexta-feira (12). Os militares paulistas estavam em patrulhamento próximo ao km 15 da Rodovia Castello Branco quando se depararam com um ônibus interestadual, com itinerário Maringá (Paraná) – São Paulo, e resolveram abordá-lo.

Segundo a Secretaria de Defesa Social, os PMs estavam vistoriando as bolsas e malas que estavam acondicionadas no bagageiro superior e quando chegaram na poltrona 5 notaram que o passageiro estava bastante nervoso.

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Foi realizada busca minuciosa em seus pertences, sendo encontrado um pote de suplementos. O recipiente então foi aberto e foram encontrados 3.370 comprimidos de ecstasy. O homem admitiu que receberia pelo transporte da droga e que a levaria de Maringá para Ipatinga, Minas Gerais.

As porções da droga, o pote de suplemento, além de R$ 163 e o celular do acusado foram apreendidos para perícia. O suspeito foi preso em flagrante e conduzido ao 10º Distrito Policial de Osasco, onde foi indiciado por tráfico de drogas.

Um caminhoneiro de 38 anos foi preso em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, transportando um revólver com munição e 150 comprimidos de rebite, consumidos para inibir o sono. A prisão foi realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-104 neste sábado (18).

O motorista estava descarregando carros em uma concessionária. A PRF havia sido acionada para realizar a verificação do caminhão. Dentro do veículo, foi encontrado o revólver com seis munições e os comprimidos.

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O caminhão do tipo cegonha havia saído de Camaçari, na Bahia, com destino a Caruaru. O motorista informou ter adquirido a arma com um amigo para proteção individual. Ele também admitiu que fazia uso do rebite. 

A substância, derivada da anfetamina, é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os comprimidos teriam sido adquiridos em Uberlândia-MG. O caminhoneiro foi encaminhado à Delegacia de Caruaru.

Durante o café da manhã, um casal, de 58 e 59 anos, residentes de Linz, na Áustria, recebeu uma encomenda por engano que os deixou surpresos. Ao invés de vestidos encomendados por internet, eles receberam cerca de 24.800 comprimidos de ectasy, na última segunda-feira (23).

A droga avaliada em 500.000 euros foi enviada da Holanda, mas deveria chegar em Glasgow, na Escócia, de acordo com o pacote. À princípio a mulher pensou que os comprimidos se tratavam de pedras decorativas.

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"A esposa inicialmente segurava as tábuas coloridas para pedras decorativas, mas o marido rapidamente reconheceu, em uma inspeção mais detalhada, que provavelmente era viciante, então ele devolveu a embalagem e seu conteúdo imediatamente aos correios", relatou a polícia austríaca.

Com as referências das caixas, a polícia escocesa assumiu as investigações. Uma pessoa foi presa, segundo às autoridades austríacas.

Ao descobrir que Sophia (Marieta Severo) tem planos para dopá-la novamente, Clara (Bianca Bin) irá virar o jogo e fazer com que a vilã prove do próprio veneno, segundo o jornal Extra. A mocinha irá colocar o remédio escondida na bebida da ex-sogra, e o efeito será rapidamente notado, pois a mãe de Gael (Sérgio Guizé) começará a ter alucinações.

Tudo começa com uma armação de Sophia, que faz uma visita a Clara após combinar com Irene (Luciana Fernandes), empregada da mocinha, de colocar um comprimido forte na bebida da anfitriã em troca de dinheiro para o seu casamento com Cido (Rafael Zulu). Tudo vai bem para a vilã, até que Irene se arrepende do acordo e, após ser flagrada por Clara, confessa tudo.

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“Sirva. Mas dê o copo batizado para ela”, ordena Clara, enquanto Sophia espera na sala. A ex-sogra beberá o suco batizado e ficará zonza, pedindo para ir embora imediatamente. Já em casa, a megera começa a se sentir ainda pior: “Está tudo rodando feito roda gigante. Não consigo ficar parada. Me segura!”, pedirá ela.

“Essas cores, esse barulho horrível, esses gritos!”, continua, assustando Lívia (Grazi Massafera), Renato (Rafael Cardoso) e Tomaz (Vitor Figueiredo). “Vocês? Quem são vocês? Não chega perto! Não toca em mim!”, gritará Sophia, desesperando a todos.  “Ela tá falando com alguém que não vê. Temos que internar a Sophia. Já!”, afirma o médico.

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Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada hoje (2) no Diário Oficial da União, suspende a distribuição, o comércio e o uso, em todo o território nacional, do lote 3K865 (validade: 11/2015) do medicamento dipirona sódica 500 mg fabricado pela empresa Prati, Donaduzzi & Cia Ltda.

De acordo com o texto, laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz considerou o lote insatisfatório no ensaio de aspecto, por ter sido constatada mancha irregular de cor cinza na superfície do comprimido.

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A Anvisa determinou ainda que a empresa Prati, Donaduzzi & Cia Ltda. promova o recolhimento do estoque existente no mercado relativo ao lote. A resolução entra em vigor nesta quarta-feira (2).

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