Tópicos | Exame de Ordem

Conseguir a aprovação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é uma das principais metas de todo bacharel em direito. Por isso, se você foi bem na primeira fase, deve ficar atento a dicas cruciais de preparação na segunda etapa da avaliação, para alcançar o tão esperado êxito na prova. Uma delas consiste em elaborar o esqueleto da peça jurídica. É por meio dele que os conhecimentos dos candidatos são mais organizados, de acordo com cada tópico exigido.

Portanto, se você quer passar de vez nesse exame, saber montar esse esqueleto é fundamental e a gente te explica. Para nos ajudar, convidamos a advogada e professora de Direito Civil Luciana Garret, que dará dicas infalíveis. Acompanhe e descubra!

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1- Cuidado para não zerar a peça!

“Antes de tudo, não deixe qualquer tipo de identificação na folha de resposta. Não rasure!”, é o que recomenda Luciana. “É importante fazer o endereçamento (aqui vão entrar regras de competência) e a qualificação necessária (parte inicial das peças em geral)”, explica a advogada.

Regras como essas já estão previstas no próprio certame, mas é importante ficar atento. Detalhes como letra legível, cores de caneta (azul ou preta) e até mesmo ausência de texto, pontuam. O contrário, implica na anulação da peça processual. Fiquem ligados!

2- Defina uma peça jurídica

“Para identificar qual será a peça que está sendo cobrada é importante, em 1º lugar, que o candidato tenha noção exata de como irá usar cada uma delas e suas respectivas áreas. Além disso, é importante pensar nas hipóteses de como a peça de cada recurso será, como recurso apelação de Direito Civil, por exemplo”, salienta a advogada.

Luciana ainda acrescenta que todos devem ficar atentos ao contexto, caso seja apresentado, e em que fase o processo se encontra. “Já teve um processo iniciado, não teve? Se houve processo iniciado terá que entrar com petição inicial, por exemplo. Tratando-se de processo já em andamento, pode ser que o candidato precise defender a parte passiva da ação por meio de contestação”, endossa Garret.

3- Domine os elementos

Ter domínio de quais elementos serão pedidos na peça é um fator que o candidato não pode deixar de lado. “Se cobrarem um processo inicial, o que precisa constar neste? E é neste ponto que toda peça terá um endereçamento, fator positivo para pontuar dentro das regras de competência. Além disso, tem a qualificação das partes, que o estudante terá que detalhar”, analisa Luciana Garret.

Em um recurso, por exemplo, é possível colocar os seguintes elementos:

Peça cabível: Recurso “X”.

Juízo A Quo: Juízo da Vara “Y”.

Juízo Ad Quem: Tribunal Regional da “Z” Região.

Recorrente.

Recorrido.

Fundamento legal da peça (artigos da Constituição e das leis).

Folha da interposição de recurso endereçada ao juiz da causa? Sim.

Muitos ainda preferem estruturar essa etapa mentalmente, mas cuidado! O risco de cometer um erro é enorme. Neste caso, vale a pena escrever. Quando se escreve, é possível visualizar se falta alguma informação ou se há algo contraditório. A partir disso, tudo se torna mais simples. Luciana também lembra da necessidade à atenção quanto ao Direito Material para também pontuar na questão.

4- Atenha-se a tópicos importantes

Não basta fazer somente a peça, o exame também conta com outras quatro questões. Logo, é importante equilibrar o domínio entre as disciplinas de Direito, com atenção ao Direito material e Regras processuais. Tudo no intuito de achar a melhor resolução para o caso solicitado.

E, se vale uma dica final, anote: preste atenção às orientações escritas na prova. De nada adianta fazer um esqueleto perfeito e uma peça impecável se você assinar o caderno de textos da prova prático-profissional, por exemplo. Nesse caso, a punição é a reprovação.

Conteúdo originalmente publicado em www.uninassau.edu.br

As inscrições para o IX Exame de Ordem Unificado seguem até segunda-feira (26). Os bacharéis em direito  devem acessar o site da OAB ou da FGV para se inscrever. A taxa de inscrição custa R$ 200 e deve ser paga até terça-feira (27).

A primeira fase corresponde a uma prova objetiva  composta de 80 questões e será realizada no dia 16 de dezembro, das 14h às 19h (horário de verão de Brasília).  As questões abrangerão as disciplinas profissionalizantes obrigatórias e integrantes do currículo mínimo do curso de direito e, no mínimo, 15% de questões serão sobre o Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei 8.906/94) e seu Regulamento Geral, Código de Ética e Disciplina e Direitos Humanos.

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Os aprovados nessa primeira fase farão uma prova subjetiva ou prova prático-profissional no dia 24 de fevereiro de 2013, no mesmo horário. Essa prova será composta de quatro questões práticas sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, e mais uma peça profissional valendo cinco pontos sobre tema da área jurídica de opção do examinando, de acordo com as opções descritas no edital.

A aprovação no Exame de Ordem é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.

Mais informações no edital.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil abriu as inscrições para o IX Exame de Ordem Unificado. Os bacharéis em direito têm até o dia 26 de novembro para se inscrever pela internet, através do site da OAB ou da FGV. A taxa de inscrição custa R$ 200 e deve ser paga até o dia 27 de novembro.

A primeira fase corresponde a uma prova objetiva  composta de 80 questões e será realizada no dia 16 de dezembro, das 14h às 19h (horário de verão de Brasília).  As questões abrangerão as disciplinas profissionalizantes obrigatórias e integrantes do currículo mínimo do curso de direito e, no mínimo, 15% de questões serão sobre o Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei 8.906/94) e seu Regulamento Geral, Código de Ética e Disciplina e Direitos Humanos.

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Os aprovados nessa primeira fase farão uma prova subjetiva ou prova prático-profissional no dia 24 de fevereiro de 2013, no mesmo horário. Essa prova será composta de quatro questões práticas sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, e mais uma peça profissional valendo cinco pontos sobre tema da área jurídica de opção do examinando, de acordo com as opções descritas no edital.

A aprovação no Exame de Ordem é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.

Mais informações no edital.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou o gabarito da primeira fase do VIII Exame de Ordem.

A prova foi realizada nesse domingo (9). Um total de 117.872 estudantes e bacharéis em direito se inscreveram. A abstenção ainda não foi divulgada. O resultado preliminar da primeira fase do exame sairá no dia 19 de setembro. Apenas os aprovados passarão para a segunda etapa.

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Confira o gabarito no link abaixo.

Os bacharéis em direito que pretendem fazer o VIII Exame de Ordem Unificado têm até está quinta-feira (16) para se inscrever através da internet, nos sites da OAB ou da FGV.  O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil alerta para exame atento do edital. A taxa de inscrição custa R$ 200,00.

A primeira fase corresponde a uma prova objetiva  composta de 80 questões e será realizada no dia 9 de setembro, das 14h às 19h. Os aprovados nessa primeira fase farão uma prova subjetiva ou prova prático-profissional no dia 21 de outubro, no mesmo horário. Essa prova será composta de quatro questões práticas sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, e mais uma peça profissional valendo cinco pontos sobre tema da área jurídica de opção do examinando, de acordo com as opções descritas no edital.

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A aprovação no Exame de Ordem é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) abriu o período de inscrições do VIII Exame de Ordem Unificado. Os bacharéis em direito podem acessar o site da OAB ou da FGV e se inscrever para a prova até o dia 16 de agosto. A OAB alerta para exame atento do edital. A taxa de inscrição custa R$ 200.

A primeira fase corresponde a uma prova objetiva  composta de 80 questões e será realizada no dia 9 de setembro, das 14 às 19h. Os aprovados nessa primeira fase farão uma prova subjetiva ou prova prático-profissional no dia 21 de outubro deste ano, no mesmo horário. Essa prova será composta de quatro questões práticas sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, e mais uma peça profissional valendo cinco pontos sobre tema da área jurídica de opção do examinando, de acordo com as opções descritas no edital.

A aprovação no Exame de Ordem é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.

A Ordem dos Advogados do Brasil, OAB, divulgou neste domingo (27), o gabarito do VII Exame de Ordem Unificado. Clique aqui  e faça o download do gabarito em formato PDF.

Um total de 111.910 estudantes e bacharéis em Direito estavam inscritos para realizar essa etapa em um dos 163 locais de prova espalhados pelo país. Foram 80 questões de múltipla escolha envolvendo todos os assuntos presentes no edital. 

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Para chegar à segunda fase, que acontece no próximo dia 8 de julho, o candidato deve acertar no mínimo 40 questões. 

Brasília - A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aplica na tarde de hoje (27) a primeira fase do seu 7º Exame Unificado, com a participação de pouco mais de 111 mil candidatos em todo o país. A prova é necessária para habilitar bacharéis em direito a atuar como advogados.

Criado em 1994, o chamado Exame de Ordem foi alvo de questionamentos na Justiça, mas em 2011 o Supremo Tribunal Federal (STF) pôs fim à briga judicial decidindo, de forma unânime, pela constitucionalidade da prova. A Corte se manifestou sobre a questão ao rejeitar o recurso de um bacharel em direito contra o exame.

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Apesar da decisão do STF, alguns candidatos consideram a prova um instrumento de reserva e não de seleção de bons profissionais, como argumenta a bacharel em direito Ione Parcianello, que está fazendo o Exame de Ordem pela terceira vez. “O controle tem que ser feito pelo cliente, pelo mercado. A prova é desnecessária”, avalia.

Na  última edição, apenas 25.912 dos 101.936 inscritos foram aprovados, o que corresponde a 25,4% dos candidatos. Para a bacharel Raildes Gusmão, que já fez a prova duas vezes e não passou, o alto índice de reprovação se deve à má qualidade do exame.

“As provas mal elaboradas deixam o candidato em dúvida. Além de não ser um instrumento válido para selecionar, conheço muitos maus profissionais que passaram na prova. Não é um instrumento de avaliação, virou um mercado, a inscrição custa R$ 200”, critica.

Formado em direito pela Universidade de Brasília, Sérgio Murilo Gonçalves Marello também está na terceira tentativa de passar na prova da OAB, mas acredita que as exigências do exame melhoram a formação dos futuros advogados.

“Acho o exame necessário. Querendo ou não, é preciso ter um controle de qualidade, inclusive outras profissões deveriam ter esse tipo de controle também, há muitos profissionais sem competência”, pondera.

Para o professor Asdrúbal Júnior, que dá aulas em um curso preparatório específico para o Exame de Ordem, a prova é necessária para selecionar novos advogados, mas precisa ser aperfeiçoada continuamente para garantir a qualidade do processo.

“Há um certo descompasso entre o que exigem a prova e a vida profissional. A faculdade prepara mais para a vida profissional e menos para o exame, e por causa desse descompasso, as pessoas têm dificuldade de aprovação.  A prova testa muito a memória, o que não é  necessariamente útil no dia a dia da profissão”, avalia.

A melhor forma de se preparar para o exame, segundo Júnior,  é combinar o aprendizado na sala de aula, ainda durante a faculdade, com estudo direcionado para a OAB. “Ideal seria que, durante a faculdade, o candidato desenvolvesse uma metodologia de estudo que fosse acompanhando a vida acadêmica toda, e quando chegasse ao final teria uma formação mais qualificada”, recomenda.

A próxima fase do exame está marcada para o dia 8 de julho. O Exame de Ordem foi criado em 1994, com a aprovação da Lei do Estatuto da Advocacia e da OAB. Anualmente, os cursos de direito formam cerca de 90 mil bacharéis.

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