Tópicos | favores sexuais

O prefeito de Mântua, Mattia Palazzi, de centro-esquerda, está sendo investigado pela Procuradoria da República na cidade por suspeita de pedir "favores sexuais" em troca de recursos.

O caso teria ocorrido em agosto passado, quando Palazzi teria feito uma "proposta indecente" à vice-presidente de uma ONG cultural para assinar um convênio entre a Prefeitura e a entidade.

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No entanto, o inquérito ainda está cercado de mistérios, já que a suposta vítima nega ter feito a denúncia e diz que está "pronta para ajudar" o prefeito. A Arma dos Carabineiros apreendeu celulares e computadores de Palazzi, da vice-presidente e da presidente da instituição envolvida no caso.

"Nunca pedi favores a ninguém abusando de meu papel de prefeito. Conheço aquela senhora, mas nunca houve nada de privado com ela", afirmou o chefe municipal, que deve ser interrogado nos próximos dias.

Membro do Partido Democrático (PD), Palazzi é prefeito de Mântua, cidade de 50 mil habitantes situada no norte da Itália, desde junho de 2015, quando foi eleito em segundo turno com 62% dos votos.

Da Ansa

Uma operação realizada pela polícia de Turim, na Itália, prendeu nesta segunda-feira (20) dois treinadores e um árbitro de futebol acusados de oferecerem relações sexuais em troca de uma vaga como titular em uma equipe de futebol. Um dos técnicos, de 50 anos, que tentava abusar sexualmente dos jogadores, teria também incentivado o outro treinador, de 20 anos, a colecionar material pornográfico infantil.

Já o árbitro é investigado por oferecer massagens revigorantes como desculpa para praticar o abuso. A ação coordenada pelas autoridades de Turim foi iniciada a cerca de um ano quando os pais de um jovem de 16 anos sofreu agressão sexual. Na ocasião, o treinador mais jovem havia convidado o adolescente para visitar sua casa após um treino, quando tentou a abordagem sexual.

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De acordo com as investigações, os treinadores seduziam os jogadores com a promessa de um papel como titular na equipe, ou até mesmo oferecendo outros favores pessoais. Todos eles foram indiciados por pedofilia, abuso sexual e vários outros crimes. Segundo as autoridades, 15 vítimas já foram confirmadas. No momento, os acusados, que também inclui um arquiteto, cumprem prisão domiciliar e estão proibidos de usar qualquer meio de comunicação.

Polícia Civil de Goiás cumpriu, na manhã desta quarta-feira, 19, 134 mandados de prisão durante a operação para apurar fraudes no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. De acordo com a polícia, o esquema consistia em troca de propina na liberação irregular de presos, por meio de falsificação de alvarás, de decisões judiciais e atestados médicos. Além de dinheiro, a troca de favores sexuais virou moeda para pagamento por serviços prestados.

Entre os presos estão advogados e servidores da Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap).

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"Trata-se de uma fraude sistêmica, onde todos os envolvidos obtinham lucros", informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Do total de 134 mandatos, 35 eram de prisão preventiva e 28 de prisões temporárias. Os demais, de busca e apreensão.

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