Tópicos | ficar em casa

Sabrina Sato sempre adora ousar em seus looks. A apresentadora costuma aparece com produções de moda sempre bem trabalhadas e algumas vezes com peças até um tanto quanto inusitadas, que chamam bastante atenção dos seguidores da diva. O estilo da apresentadora nascida no dia 4 de fevereiro de 1981 passou por uma transformação ao longo dos anos. No começo, a mãe de Zoe apostava em roupas super sensuais e que mostravam bastante a pele. Hoje em dia, a musa ainda segue fazendo uma linha sexy, mas se tornou um verdadeiro ícone de estilo, com produções bem elaboradas e que transmitem a personalidade divertida e cativante com produções bem extravagantes e nada óbvias.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

E mesmo sem poder curtir a noite por causa da quarentena em meio à pandemia do novo coronavírus, a apresentadora não deixou as grandes produções de lado e passou a sexta-feira montada em um figurino de tirar o fôlego. "Pra mim tudo bem ficar em casa sexta-feira à noite. Eu gosto é da montação, escreveu ela ao aparecer com um visual todo preto, luvas longas, saia e um top bem justo e com um chapéu enorme!", escreveu.

Em seguida, ela publicou um clique ainda mais ousado e estava aparentemente sem calcinha. Na legenda, brincou completando a frase anterior: "E de me desmontar também!"

Sem parte da roupa, Sabrina acabou roubando a cena ao cobrir as partes íntimas e deixar em evidência o colar brilhante no pescoço e o batom vermelho nos lábios.

A produção, é claro, foi de seu personal stylist Pedro Sales, que costuma vestir a beldade.

A Sociedade Brasileira de Infectologia emitiu uma nota se mostrando preocupada com o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no qual condenou as medidas restritivas adotadas pelos Estados diante da pandemia do novo coronavírus. A fala do presidente, na noite dessa terça-feira (24), tem repercutido negativamente em todo o país.  

No texto, a sociedade considerou que as declarações de Bolsonaro podem dar a falsa impressão de que as medidas de contenção social são inadequadas. 

##RECOMENDA##

“Tais mensagens podem dar a falsa impressão à população que as medidas de contenção social são inadequadas e que a COVID-19 é semelhante ao resfriado comum, esta sim uma doença com baixa letalidade. É também temerário dizer que as cerca de 800 mortes diárias que estão ocorrendo na Itália, realmente a maioria entre idosos, seja relacionada apenas ao clima frio do inverno europeu. A pandemia é grave, pois até hoje já foram registrados mais de 420 mil casos confirmados no mundo e quase 19 mil óbitos, sendo 46 no Brasil”, escrevem os infectologistas.

Além disso, a nota pede para que a população siga em casa e alerta: “O Brasil está numa curva crescente de casos, com transmissão comunitária do vírus e o número de infectados está dobrando a cada três dias”.

Veja a nota na íntegra:

"Neste difícil momento da pandemia de COVID-19 em todo o mundo e no Brasil, trouxe-nos preocupação o pronunciamento oficial do Presidente da República Jair Bolsonaro, ao ser contra o fechamento de escolas e ao se referir a essa nova doença infecciosa como “um resfriadinho”.

Tais mensagens podem dar a falsa impressão à população que as medidas de contenção social são inadequadas e que a COVID-19 é semelhante ao resfriado comum, esta sim uma doença com baixa letalidade. É também temerário dizer que as cerca de 800 mortes diárias que estão ocorrendo na Itália, realmente a maioria entre idosos, seja relacionada apenas ao clima frio do inverno europeu. A pandemia é grave, pois até hoje já foram registrados mais de 420 mil casos confirmados no mundo e quase 19 mil óbitos, sendo 46 no Brasil.

O Brasil está numa curva crescente de casos, com transmissão comunitária do vírus e o número de infectados está dobrando a cada três dias.

Concordamos com o Presidente quando elogia o trabalho do Ministro da Saúde, Dr. Luiz Henrique Mandetta, e sua equipe, cujas ações têm sido de grande gestor na mais grave epidemia que o Brasil já enfrentou em sua história recente. Desde o início da epidemia, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estão trabalhando em conjunto com várias sociedades médicas científicas, em especial com a Sociedade Brasileira de Infectologia, com várias reuniões presenciais, teleconferências e trocas de informações quase que diariamente.

Também concordamos que devemos ter enorme preocupação com o impacto socioeconômico desta pandemia e a preocupação com os empregos e sustento das famílias. Entretanto, do ponto de vista científico-epidemiológico, o distanciamento social é fundamental para conter a disseminação do novo coronavírus, quando ele atinge a fase de transmissão comunitária. Essa medida deve ser associada ao isolamento respiratório dos pacientes que apresentam a doença, ao uso de equipamentos de proteção individual (EPI) pelos profissionais de saúde e à higienização frequente das mãos por toda a população. As medidas de maior ou menor restrição social vão depender da evolução da epidemia no Brasil e, nas próximas semanas, poderemos ter diferentes medidas para regiões que apresentem fases distantes da sua disseminação.

Quando a COVID-19 chega à fase de franca disseminação comunitária, a maior restrição social, com fechamento do comércio e da indústria não essencial, além de não permitir aglomerações humanas, se impõe. Por isso, ela está sendo tomada em países europeus desenvolvidos e nos Estados Unidos da América.

Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e todos os demais profissionais de saúde estão trabalhando arduamente nos hospitais e unidades de saúde em todo o país. A epidemia é dinâmica, assim como devem ser as medidas para minimizar sua disseminação. “Ficar em casa” é a resposta mais adequada para a maioria das cidades brasileiras neste momento, principalmente as mais populosas."

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando