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Sem marcar gols há quatro jogos, o Guarani ligou o sinal de alerta nesta reta final da Série B do Campeonato Brasileiro. Com isso, o técnico Umberto Louzer vem fazendo trabalhos específicos de finalização, outras simulações de jogadas ofensivas. Nesta quarta-feira, o treino ainda teve participação do meia Régis, enquanto o atacante Bruno José continua no departamento médico.

Régis está recuperado de dores no joelho e treinou sob supervisão dos fisioterapeutas do clube. Como tudo ocorreu bem, ele deve ficar à disposição, mas a tendência é que comece o confronto direto com o Criciúma no banco de reservas.

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Já o Bruno José está com dores no pé e não treinou pelo segundo dia seguido. Ele continua como dúvida, mas tem tempo para se recuperar, já que a partida está marcada apenas para a próxima terça-feira.

A escalação titular base no treino contou com Pegorari; Diogo Mateus, Lucão, Iván Alvariño e Mayk; Matheus Barbosa, Matheus Bueno e Isaque; Bruninho, João Victor e Derek.

O Guarani não vence há cinco rodadas, alternando entre empates e derrotas. Com isso, se distanciou do G-4, aparecendo em oitavo lugar com 56 pontos. A diferença para o quarto colocado, porém, é de apenas quatro pontos, já que o Atlético-GO tem 60, assim como o vice-líder Criciúma e o terceiro colocado Juventude.

A partida diante do Criciúma, pela 36ª e antepenúltima rodada, será realizada na terça-feira, às 19h, no Brinco de Ouro, em Campinas (SP). Depois, o Guarani enfrenta o ABC, em casa, e o Atlético-GO, fora.

No último domingo (4), o Sport enfrentou o Salgueiro no estádio Cornélio de Barros, abriu o placar, mas acabou levando um gol e empatando por 1x1 com o Carcará. Ao final da partida, o técnico Nelsinho Baptista elogiou a equipe rubro-negra, mas pediu um cuidado a mais na hora das finalizações. 

"Tivemos volume de jogo, criamos oportunidades, mas está faltando a definição no último terço do campo. Estamos crescendo e nas eliminatórias vamos crescer muito mais. Vamos chegar em um momento decisivo evoluindo", disse.

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Para Nelsinho, o Sport ainda tem muito o que evoluir durante toda a temporada. "Somos um time técnico e temos condições de melhorar. Vamos crescer ainda mais e temos condições de chega a disputar o título", afirmou o treinador.

Em meio à polêmica que envolve o atacante Juninho, acusado pela companheira de agressão, o jogador teve a chance de atuar como titular. Neste domingo (15), o Sport enfrentou o Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro e ficou no empate em 1x1. Juninho teve várias chances de arrematar em gol, mas não balançou as redes atleticanas.

De acordo com o treinador Vanderlei Luxemburgo, o atacante tem talento e até fez uma boa partida. Porém, não teve a tranquilidade suficiente para finalizar da forma correta; Juninho começou na equipe principal na vaga de André, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

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“É um jogador de muito talento. Só achei que estava muito ansioso para fazer o gol e quando você está ansioso você não faz gol. O gol flui naturalmente. Mas achei que ele se movimentou bem, claro que faltou um pouco de ritmo, porque quem vem jogando é o André”, avaliou o técnico do Sport.

Luxemburgo também analisou a partida como um todo. Para o comandante leonino, a partida foi bem jogada e apresentou equilíbrio, no entanto, ele acredita que a vitória deveria ser rubro-negra, pelo “volume de jogo da equipe”. O próximo jogo do Sport será na próxima quinta-feira (19), novamente na Ilha do Retiro, diante do Santos.

Na vitória diante do Atlético-PR por 1x0, o Sport criou inúmeras oportunidades. Jogando em casa e com o apoio da torcida leonina, o time de Vanderlei Luxemburgo explorou bastante o ataque e conseguiu conter as investidas atleticanas. Mas também teve erro de finalização, o que requer mais atenção por parte dos aletas.

Ainda no primeiro tempo, após bom passe de Osvaldo, o atacante André teve tudo para marcar o gol do Sport. Entretanto, a finalização, mesmo de frente para o goleiro, acabou batendo na trave. O técnico Luxemburgo, no entanto, destacou a boa atuação do jogador.

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Na coletiva de imprensa realizada após a partida, o treinador do Leão até brincou: “Quando fizer (André) gol de bunda vai valer”. Já em tom sério, ele explicou a atuação do atacante e de que forma beneficiou a equipe. O reconhecimento também veio das arquibancadas, pois quando André deixou o gramado para a entrada de Lenis, a torcida aplaudiu.

“O cara estava no lugar certo, fez a jogada certa, ele correu, deu opção para que a bola fosse metida. Não fez o gol, mas estava na situação. Ele vai continuar, damos moral a ele e daqui a pouco a bola entra”, comentou Vanderlei Luxemburgo.

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Nos últimos dois jogos nenhum gol marcado, situação que já começa a preocupar no Náutico para a próxima partida na Série B diante do Paysandu. Se os alvirrubros quiserem voltar a vencer na competição após quatro rodadas, é preciso balançar as redes novamente. Sabendo disso, o volante João Ananias afirma que o principal foco de preparação para o duelo com os paraenses será no quesito finalização.

“No futebol, as chances que tiver tem que matar. Por pouco não saímos perdendo pelas chances que o Joinvile teve, porém também podíamos ter matado o jogo pelas chances que a gente teve, como naquela bola quatro contra um que o Léo teve duas chances e perdeu. O Givanildo já conversou o que tinha que ser conversado, agora é consertar os erros para não cometer contra o Paysandu novamente”, cobrou o volante.

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Apesar dos últimos resultados, o Timbu viu a diferença para o G4 diminuir para cinco pontos por conta de resultados negativos dos times que estão a sua frente. A proximidade com a zona de acesso, no entanto, não ilude os atletas do elenco, que reconhecem que uma melhora ainda é necessária.  “Mesmo empatando esses dois jogos conseguimos diminuir a diferença. Claro, se tivéssemos ganho era melhor ainda. A gente sabe que precisamos melhorar sim, temos raça e vontade, mas futebol tem que ser gol, então temos que cuidar disso”, pontuou João Ananias.

Depois de um empate que não pôde ser considerado bom resultado fora de casa, o atleta destaca a importância dessa partida diante do Paysandu para as pretensões da equipe na competição. “A gente deixou a desejar, já foram quatro jogos nessa Série B sem vitória. Estamos devendo principalmente dentro de casa. Contra o Joinville foi um jogo bastante difícil, não e fácil arrancar um empate lá, mas pelo momento que estamos passando não é bom. O professor Givanildo está alertando que esse jogo contra o Paysandu é importante para o campeonato”, concluiu.

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A cartada final do pré-candidato do PSB, Antônio Campos, à prefeitura de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), para angariar o apoio do PMDB ao seu palanque aparenta não ter tido sucesso. Isto porque, o socialista saiu frustrado do encontro com o deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB), onde pretendia firmar a negociação – com a proposta, inclusive, da legenda ocupar a vaga de vice na chapa liderada pelo PSB. 

Em resposta, o líder peemedebista disse que a decisão final estaria nas mãos do deputado estadual e pré-candidato a prefeito da cidade, Ricardo Costa (PMDB), com quem Antônio Campos já tem uma nova reunião agendada ainda para esta semana. 

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"Vou dizer a ele que nossa candidatura é resultado de uma construção de quatro anos atrás, que começou com Eduardo Campos. A candidatura de Antônio Campos é legítima. Soube que ele tinha pedido para marcar uma conversa e Jarbas o recebeu como democrata. Quem conhece Jarbas sabe da sua palavra e ele garantiu minha candidatura”, disse Costa. 

O pré-candidato peemedebista pretende fazer a proposta inversa na reunião com Antônio Campos e caso receba um não, como é provável, já convidá-lo para uma eventual aliança no segundo turno. 

Dentro do PMDB, as conversas de bastidores dão conta de que o desejo de Antônio Campos era causar um desconforto entre Jarbas e Ricardo Costa ao tentar firmar a articulação com o deputado federal. “Ele ligou para Jarbas, marcou um encontro e dias antes soltou uma notinha antecipando a reunião. Queria causar um mal estar no partido”, disse um peemedebista, em reserva. 

Pela primeira vez desde a chegada ao Sport, o técnico Paulo Roberto Falcão está tendo tempo para aplicar sua filosofia no time. O treinador está aproveitando para fazer testes com o elenco e principalmente aumentar a quantidade de finalizações leoninas nas partidas.

"Eu quero que o time chute mais a gol, chegue mais, para criar situações com mais consistência. Mas não é só atacar, atacar e atacar. Precisa ter equilíbrio", disse Falcão. Em cada uma das duas últimas partidas (contra Internacional e Chapecoense), o Sport finalizou nove vezes.

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O treinador ainda destacou a determinação dos jogadores nos treinamentos e acredita que o Sport terá uma postura melhor já no próximo jogo, na quarta-feira (14), às 19h30, contra o Avaí, na Ilha do Retiro. "Não espero uma atuação maravilhosa na quarta-feira, espero um bom jogo. Até porque quem está fazendo atuações maravilhosas no Campeonato Brasileiro? Queremos um time que possa ter condições de conseguir a vitória. O mais importante é construir um jogo, fazer com que o time jogue bem e permaneça jogando bem", disse o técnico.

O torcedor do Sport já está acostumado a não ver o time rubro-negro sair de campo sem marcar um gol. Até agora em 17 rodadas, o Leão só não marcou gols em duas, na sexta rodada contra o Fluminense e na 16ª contra o Cruzeiro, ambos os jogos terminaram empatados em 0 a 0. E isso pode ser explicado por um quesito no qual o time da Ilha do Retiro lidera entre os clubes das séries A e B. Os pernambucanos são os que menos precisam de chutes para marcar um gol.

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As estatísticas apontam que o Sport precisa em média de apenas 6,7 finalizações por jogo para marcar um gol. O Leão fica a frente de clubes como Atlético-MG e Bahia, o primeiro líder da Série A e o segundo atual vice-líder da Série B. O Galo precisa de em média 7,2 chutes, enquanto o Tricolor de Aço necessita de 9,1 finalizações por partida. Isso se reflete na atual boa campanha do time, que está na quinta posição do Brasileiro, e ao total já marcou 27 gols na competição.

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Apesar da alta média de acertos em menos finalizações, o time rubro-negro fica na segunda posição de números de gols marcados na primeira divisão. Com média de 1,59 gols por partida, o Sport empata com o Palmeiras nesse quesito e fica atrás do Atlético-MG que tem média de 1,88 gols. O time tem como artilheiros da equipe no Brasileirão Diego Souza e André, cada um com cinco gols.

Outra vez o técnico Ricardinho teve de explicar um jogo do Santa Cruz sem vitórias. Novamente o comandante coral precisou falar dos erros de finalização da equipe, no empate por 0 a 0 contra o Boa Esporte, no Arruda. Chances desperdiçadas e lamentadas pelo treinador, que acreditar faltar tranquilidade no momento de decidir. 

“Mais um jogo que criamos bastante e, no final, lamentamos isso. A Série B é uma competição que tem de fazer a diferença quando é superior ao adversário. Tivemos as oportunidades e não conseguimos transformar em gols. Precisamos ter mais brilho e concentração. Não se pode fazer força, tem de ser natural, com leveza e brilho para chegar na frente do gol e concluir para fazer o resultado”, ressaltou Ricardinho.

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Segundo o técnico coral, os dois treinamentos fechados na semana foram úteis e contribuíram de alguma forma. “O que a gente esperava aconteceu, mas precisamos dar mais velocidade ao jogo como opção também. Ser mais veloz na transição, mas isso é característica do jogador”, explicou.

Por fim, Ricardinho comentou sobre a pressão e a possibilidade de demissão. Contudo, o técnico demonstrou tranquilidade com esta situação. “Tenho alguns anos no futebol e já vivi algumas situações até  mais complicadas do que essa. Sei bem do meu trabalho e daquilo que posso realizar. Estou aqui para fazer o melhor para o Santa Cruz”, finalizou. 

Apesar da derrota por 1 a 0 para o Salgueiro, no Arruda, o técnico Ricardinho não saiu de campo totalmente insatisfeito com o desempenho da equipe. O comandante coral fez elogios ao que time fez na primeira etapa, mas lamentou as chances perdidas na etapa inicial da partida deste sábado (21).

“Tivemos o primeiro tempo com muitas oportunidades, com uma postura de trabalho interessante e criamos oportunidades. Mas não conseguimos concretizá-las no placar. Até em alguns momentos pela ansiedade. Pedi no intervalo para mantermos a tranquilidade que o gol iria sair. Mas com 15 minutos sofremos um gol, num erro de posicionamento, que nos deixou atrás”, afirmou o treinador coral.

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Sobre a substituição de Guilherme Biteco, que deixou a torcida insatisfeita, o treinador explicou a mudança “Começamos a mudar sabendo do desgaste que os jogadores têm. Não só física, mas técnica também. E os jogadores serão substituídos na medida que achar que tem de acontecer. Achei que Biteco já estava desgastado e jogadores que atuam pelo lado precisam estar bem. Com a entrada de Raniel, acho que ganhamos força”, contou.

Ricardinho ainda saiu em defesa do goleiro Bruno, apontado pela torcida como o responsável pela derrota. “A responsabilidade é minha, e não do Bruno. Sou eu que escalo. Bruno começou jogando porque sou eu que escalo e converso com Bosco, que treina eles todos os dias. Burno vem jogando, mas se tiver de trocar para colocar Fred ou com a volta de Tiago, ou manter Bruno, será uma decisão minha. Assumo isso sem problemas”, finalizou.

Nos últimos seis jogos, o Santa Cruz conquistou cinco empates e marcou apenas sete gols. Para o meia Renatinho, um dos motivos para esse retrospecto é a falta de atenção do time no momento das finalizações.

"Estamos perdendo muitos gols. Contra o Botafogo-PB, por exemplo, tivemos muitas oportunidades de matar o jogo e não conseguimos. Acabamos cedendo o empate para eles. Temos que ter mais atenção para fazer o gol e não ser tão pressionado”, alerta.

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Contra o time paraibano, confronto válido pela Copa do Brasil, Renatinho voltou a atuar como lateral esquerdo, ajudando a defesa tricolor apesar de ter características mais ofensivas. O jogador explicou o papel tático que desempenhou no confronto. "Sérgio Guedes sempre me pediu para ficar ligado no terceiro volante, que é o Danilo. Se ele atacasse, eu não poderia ir porque não teria ninguém para fechar o espaço. No jogo contra o Botafogo-PB, Danilo Pires subiu muito para o ataque e eu acabei ficando mais", explicou. 

 








Cruzamento para a área em direção aos rubro-negros, que sem marcação finalizavam o gol. Esse foi o tipo de treinamento realizado pelo Sport na última quarta (1°). Mas o aproveitamento dos chutes e cabeçadas foi lastimável: de 240 jogadas feitas, apenas em 37 os finalizadores conseguiram vencer os goleiros.

Em porcentagem, o aproveitamento é pouco mais de 15%. Na prática, mostra que não é só a defesa que anda em má fase. Mesmo jogando com três atacantes, o Sport pouco vem dificultando as defesas adversárias. Vagner Mancini procurou minimizar o resultado, ressaltando que o objetivo do treino não eram as finalizações, e sim, um trabalho de velocidade.

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Ainda sem o pé na forma, o Sport vai visitar o São Paulo no Morumbi, no domingo (5), às 16h, em partida válida pela décima quarta rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.

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