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A Coreia do Norte exigiu hoje que a Coreia do Sul peça desculpas pelo que chamou de "insultos" durante as festividades de aniversário do país ou enfrente uma "guerra santa". No domingo, o Norte realizou celebrações em massa para marcar o 100º aniversário do "Dia do Sol", o dia do nascimento do falecido presidente e fundador do país, Kim Il Sung.

O polêmico lançamento de um foguete, na última sexta-feira, era para ter sido o ápice das festividades, mas o projétil - suspeito de ser um teste nuclear disfarçado - explodiu cerca de dois minutos após ser lançado.

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"O regime fantoche de traidores deve pedir desculpas imediatamente pelo seu grave crime de manchar as nossas festividades do Dia do Sol", disseram, em uma declaração conjunta, o governo, o partido e vários grupos sociais norte-coreanos, no site da agência oficial de notícias.

Caso contrário, segue a nota, o povo e os militares norte-coreanos "irão liberar sua raiva vulcânica e organizar uma guerra santa de retaliação para acabar com os traidores nesta Terra".

A declaração rebateu os comentários do presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, e da mídia conservadora. Lee disse que o lançamento do malogrado foguete custou cerca de US$ 850 milhões, que poderiam ter sido utilizados pela faminta Coreia do Norte para comprar 2,5 milhões de toneladas de milho.

"O traidor Lee Myung-bak assumiu a liderança dos vitupérios durante as festividades", continuou o comunicado norte-coreano.

A China pediu calma às potências mundiais após o lançamento do foguete de longo alcande da Coreia do Norte. O porta-voz do ministério das relações chinês, Liu Weimin, convocou todos a trabalhar pela paz e disse que, qualquer decisão, a partir de agora, deverá ter como objetivo garantir a estabilidade do leste asiático e da península norte coreana.

As declarações fazem referência às possíveis sanções, contra o regime de Pyong Iang, que podem ser aprovadas ainda nesta sexta-feira em uma reunião do Conselho de Segurança (CS) da ONU.

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O Conselho de Segurança (CS) da ONU ordenou uma reunião de emergência nesta sexta-feira para condenar o lançamento do foguete da Coreia do Norte, que acabou falhando. Mas é improvável que haja uma ordem imediata de novas sanções contra Pyongyang. O Conselho de Segurança se reúne nesta sexta-feira às 11h00 (horário do Brasil) para discutir o lançamento, que terminou com o foguete norte-coreano se desintegrando e caindo no mar. Os membros permanentes do órgão - Reino Unido, China, França, Rússia e EUA - já mantiveram conversas informais e o CS deverá aprovar uma declaração condenando o recente ato do Coreia do Norte.

Ainda na noite de quinta-feira, os EUA também desaprovaram o ato dos norte-coreanos, dizendo que, mesmo com a falha ocorrida, o lançamento do foguete foi um ato de provocação, que violou os compromissos da Coreia do Norte e prejudicou a segurança asiática. "A Coreia do Norte apenas isola-se ainda mais ao praticar atos provocativos e está desperdiçando seu dinheiro em armas e propaganda, enquanto o povo norte-coreano passa fome", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney. O fato de a reação oficial dos EUA ter vindo pela declaração de Carney - e não de um funcionário de nível superior ou mesmo do presidente Barack Obama - reflete o desejo dos EUA de privar a Coreia do Norte de publicidade ou propaganda como recompensa por sua ação.

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Ministros das Relações Exteriores do G-8 fizeram coro e condenaram a Pyongyang após o lançamento fracassado do foguete. Os chanceleres disseram que iriam considerar tomar "medidas adequadas" no Conselho de Segurança da ONU. O grupo das potências industriais, que havia acabado de terminar uma reunião em Washington, na noite de quinta-feira, emitiu uma declaração dizendo que o novo lançamento "compromete a paz e a estabilidade regionais." As informações são da Dow Jones.

A Marinha da Coreia do Sul iniciou nesta sexta-feira uma operação para recuperar os destroços do foguete da Coreia do Norte, que desintegrou-se após o lançamento e teve seus destroços lançados ao mar, informou um porta-voz militar sul-coreano.

"Nós localizamos onde os destroços caíram e estamos fazendo esforços para resgatá-los,", disse o porta-voz. O anúncio foi feito mesmo após a Coreia do Norte alertar, na semana passada, que não toleraria qualquer operação deste tipo.

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"Se qualquer um tentar derrubar ou resgatar os restos do nosso foguete espacial, nós iremos retaliar impiedosamente," informou o Comitê para Reunificação Pacífica da Pátria de Pyongyang, órgão encarregado de administrar as relações intercoreanas. As informações são da Dow Jones.

Pequim, 13 - A China pediu hoje "calma" e "moderação" de todos os lados, após a falha no foguete de longo alcance lançado pela Coreia do Norte e que mereceu forte condenação dos EUA e seus aliados.

"Esperamos que todas as partes relevantes possam manter a calma e a moderação, e se abster de atos que prejudiquem a paz e a estabilidade na península e na região", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Liu Weimin, em um comunicado. As informações são da Dow Jones. (Ricardo Criez)

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O governo da Coreia do Norte confirmou nesta sexta-feira que fracassou a tentativa de colocar um foguete em órbita. "Cientistas, técnicos e experts estão agora investigando a causas do fracasso do lançamento", diz uma declaração divulgada pela agência de notícias estatal Coreia Central. Segundo o Ministério da Defesa sul-coreano, o foguete Unha-3, de 30 metros, foi lançado da base militar de Soehae, no Leste norte-coreano, a 60 km da fronteira com a China, às 7h39m (hora local). Após um minuto, o artefato se desintegrou e caiu no mar. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Norte começou a injetar combustível em um foguete de longo alcance "como nós falamos", disse hoje o chefe do centro de controle de satélites da Coreia do Norte, às vésperas do lançamento condenado pelos países vizinhos e as nações do Ocidente.

"A injeção de combustível será concluída em uma data apropriada", afirmou Paek Chang-ho, chefe do centro de controle de satélites do Comitê Norte-Coreano de Tecnologia Espacial, a um grupo de jornalistas estrangeiros. Ele não quis comentar quando a injeção de combustível seria completada. "E quanto ao momento exato do lançamento, será decidido por meus superiores."

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Potências regionais, como Coreia do Sul e Japão, dizem que o lançamento, que deverá ocorrer entre amanhã e segunda-feira, é um teste disfarçado de míssil de longo alcance. A Coreia do Norte alega que está apenas colocando um satélite meteorológico no espaço.

O ministro de Relações Exteriores da China, Yang Jiechi, disse que seu país está "preocupado" com o iminente lançamento do foguete da Coreia do Norte, à medida que o regime de Pyongyang voltou a insistir que a operação é para enviar um satélite pacífico ao espaço, e não um míssil.

Yang afirmou ontem, a seus colegas sul-coreano e japonês, que a paz na península coreana é do interesse de todos. "Yang Jiechi disse que a China está interessada e preocupada com os desenvolvimentos da questão", informou a chancelaria, em um comunicado, após reunião dos três ministros na cidade chinesa de Ningbo.

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"A China exorta as partes interessadas a se concentrar sobre a situação global e olhar no longo prazo, manter a calma e a moderação, e usar meios diplomáticos e pacíficos para resolver adequadamente os problemas relevantes."

As preocupações estão crescendo sobre o foguete da Coreia do Norte, programado para ser lançado entre 12 de abril e 16 de abril, apesar das garantias da nação asiática, que possui armas nucleares, de que será para enviar um satélite científico, e não um míssil balístico.

O Japão implantou baterias de mísseis para proteger Tóquio e enviou três destróieres transportando mísseis interceptores para o Mar da China Oriental. O primeiro-ministro Yoshihiko Noda já deu luz verde para abater o foguete, caso ele ameace o território japonês.

O Japão está determinado a instalar mísseis terra-ar no centro de Tóquio, em prontidão contra o possível lançamento de foguete de longo alcance pela Coreia do Norte, disse o ministro da Defesa japonês, Naoki Tanaka, nesta segunda-feira.

Além da instalação de uma bateria antimísseis na capital densamente povoada, haverá também instalações de baterias antimísseis na cadeia de ilhas ao sul de Okinawa, disse Tanaka aos legisladores.

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"Estamos trabalhando para instalar o míssil Patriot na área metropolitana de Tóquio, como precaução", disse Tanaka aos membros da câmara alta, referindo-se ao PAC-3, sistema de defesa com mísseis terra-ar.

"Também nos preparamos para implementar o Patriot nas ilhas Nansei (sudoeste), incluindo Okinawa", frisou o ministro. A Coreia do Norte anunciou que vai lançar um foguete em meados de abril a fim de colocar um satélite em órbita, um movimento que EUA, Coreia do Sul e outras nações veem como pretexto para um teste com míssil de longo alcance, que são proibidos pela ONU. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Sul se prepara para abater o foguete norte-coreano caso ele se desvie para o seu território durante o lançamento previsto para o próximo mês, informou hoje o Ministério da Defesa. Militares sul-coreanos e norte-americanos estão monitorando de perto a atividade na base de Tongchang-ri, disse um porta-voz do ministério, um dia depois de Seul confirmar que o corpo principal do foguete havia sido transferido para o local, no noroeste da Coreia do Norte.

Seul teme que o primeiro estágio do foguete, programado para cair no Mar Amarelo, entre a Coreia do Sul e a China, possa cair em seu território. "Estamos preparando medidas para controlar a trajetória do míssil e derrubá-lo se, por acaso, ele se desviar da rota planejada e cair em nosso território", disse o porta-voz, sem dar detalhes. O Japão disse que poderá fazer o mesmo, caso foguete passe por seu território.

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A Coreia do Norte anunciou que vai acionar o foguete com o objetivo de colocar em órbita um satélite, entre 12 e 16 de abril, para marcar o 100º aniversário do nascimento do líder comunista e fundador do país, Kim Il Sung. O Norte, que possui armas nucleares, insiste que tem o direito de lançar um satélite para fins pacíficos.

Os EUA e outros países, contudo, afirmam que o exercício é um teste de míssil disfarçado, e que lançamentos de mísseis balísticos norte-coreanos, para qualquer finalidade, são proibidos pelas resoluções da ONU.

O presidente americano Barack Obama, em visita a Seul para uma reunião de cúpula sobre segurança nuclear, disse ontem que o lançamento norte-coreano colocaria em risco uma oferta recente dos EUA de ajuda alimentar para o país asiático em troca do congelamento parcial das atividades nucleares e da moratória nos testes de mísseis.

A Coreia do Norte deslocou um foguete para uma base no nordeste do país em preparação para o seu lançamento no próximo mês, informaram autoridades da Coreia do Sul neste domingo. A continuidade dos planos de lançamento do foguete foi classificada pelo governo dos Estados Unidos como uma operação disfarçada de teste de mísseis de longo alcance.

O presidente americano Barack Obama e o presidente sul-coreano Lee Myung-Bank pediram para o governo da Coreia do Norte para interromper imediatamente os planos de lançamento do foguete, alertando que os dois países vão lidar severamente com qualquer provocação. Obama disse que a ação colocaria em risco um acordo pelo qual os Estados Unidos enviariam ajuda de alimentos para a Coreia do Norte em troca de um congelamento do programa nuclear dos norte-coreanos.

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"Um mau comportamento não será premiado", disse Obama numa entrevista coletiva conjunta com o presidente Lee. "Tem havido um padrão, eu creio, por décadas pelo qual a Coreia do Norte sempre achou que se eles agirem provocativamente, então de alguma forma eles seriam subornados para acabarem com a provocação".

Obama fez, logo cedo no domingo, uma visita simbólica à tensa e pesadamente armada fronteira que divide as Coreias há seis décadas, depois que a Guerra da Coreia terminou com um cessar-fogo que deixou a península tecnicamente em guerra.

Os preparativos para o lançamento do foguete pela Coreia do Norte devem dominar as discussões paralelas de uma cúpula de segurança nuclear internacional que se realiza em Seul nesta segunda e terça-feira, na qual o presidente Obama e outros líderes mundiais já confirmaram presença. Os preparativos para o lançamento do foguete acontecem no momento em que os norte-coreanos e seu novo líder Kim Jong Un celebram 100 dias da morte do pai do novo líder, Kim Jong Il. As informações são da Associated Press.

O ministro da Defesa do Japão, Naoki Tanaka, ordenou nesta sexta-feira que o sistema de defesa antimísseis das Forças Armadas japonesas esteja pronto para derrubar um foguete norte-coreano de longo alcance - caso o mesmo venha a ameaçar o país.

"Ordenei a oficiais que preparassem o sistema PAC-3 e os navios de guerra Aegis", disse Tanaka, referindo-se aos mísseis de defesa terra-ar e aos destróieres que carregam mísseis de defesa. Os mísseis terra-ar estão prontos para lançamento no arquipélago de Okinawa, localizado no sul do Japão. Qualquer ordem de disparo contra o foguete norte-coreano, porém, necessita da aprovação do primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda.

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A Coreia do Norte, que possui armas nucleares, anunciou que vai lançar um foguete no próximo mês para colocar um satélite em órbita. Os Estados Unidos e seus aliados, porém, veem o lançamento como um pretexto para o teste de um míssil de longo alcance. Já o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, advertiu a Coreia do Norte nesta sexta-feira, dizendo que qualquer lançamento de foguete poderá desencorajar a ajuda internacional dada ao país, piorando ainda mais a situação humanitária - que já é considerada calamitosa na Coreia do Norte.

"Um ato com este prejudicaria os recentes progressos diplomáticos conquistados e causaria efeito negativo junto aos doadores internacionais, agravando a situação do país", disse o secretário-geral, ao discursar em Cingapura. As informações são da Dow Jones.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse hoje que dará prioridade ao plano da Coreia do Norte do lançamento de um foguete na reunião de cúpula nuclear de Seul, na próxima semana, expressando "profunda preocupação" sobre o assunto. "Vou discutir o tema com o presidente (da Coreia do Sul), em Seul, e também colaborar com demais líderes presentes na cúpula nuclear", disse Ban, em entrevista coletiva durante visita à Malásia.

Possuidora de armas nucleares, a Coreia do Norte anunciou que vai lançar um foguete, no próximo mês, para colocar um satélite em órbita, um movimento que os EUA e seus aliados veem como um pretexto para o teste de um míssil de longo alcance.

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Uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, aprovada depois de os norte-coreanos terem realizados testes com mísseis nucleares em 2009, proíbe o país de lançar míssil balístico para qualquer finalidade.

Ban chamou o planejado lançamento de "uma clara violação" das resoluções do Conselho de Segurança e disse que isso "ameaça a paz e a segurança na península coreana".

Por conta da ameaça norte-coreana, Coreia do Sul e EUA estão próximos de um acordo que permitirá a extensão do alcance dos mísseis balísticos sul-coreanos de um raio de 300 km para um raio de 400 km, afirmou o presidente Le Myung-bak.

O ministro da Defesa do Japão, Naoki Tanaka, disse, nesta segunda-feira, que pode ordenar um ataque militar para abater um míssil norte-coreano - se este representar perigo ao Japão. A declaração foi dada após Pyongyang afirmar, na semana passada, que planeja lançar um foguete em abril, com o objetivo de enviar um satélite ao espaço.

"Eu estou considerando dar ordens para a destruição de (qualquer) míssil balístico, com a aprovação do primeiro-ministro", disse Tanaka, em resposta a um questionamento feito por um deputado da província de Okinawa.

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Autoridades da Coreia do Norte disseram na semana passada que o foguete será lançado em direção ao sul, o que pode fazer com que sua rota passe sobre o arquipélago de Okinawa. Tanaka disse que o governo está pronto para lançar mísseis de interceptação se o foguete norte-coreano representar qualquer ameaça ao território japonês. As informações são da Dow Jones.

O Japão está estudando se adotará medidas preventivas para a possível destruição de um foguete que a Coreia do Norte pretende lançar em abril para pôr um satélite em órbita, afirmou neste sábado o ministro da defesa japonês, Naoki Tanaka.

"Estamos fazendo um exercício mental para nos preparar (para o lançamento), usando o incidente anterior como referência", disse Tanaka, referindo-se à decisão do governo japonês à época do lançamento de mísseis de longo alcance por Pyongyang, em abril de 2009.

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Um mês antes, em março de 2009, o Japão emitiu uma ordem às forças de defesa locais que destruíssem foguetes ou pedaços de projéteis norte-coreanos caso eles viessem a cair em território japonês.

O foguete que a Coreia do Norte pretende usar no mês que vem para lançar o satélite é do mesmo tipo empregado para mísseis de longo alcance.

Os Estados Unidos e o Japão alertaram os norte-coreanos que o lançamento representaria uma violação de um acordo que proíbe testes de mísseis ou nucleares. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

A Coreia do Norte informou hoje que lançará, no próximo mês, um foguete para colocar um satélite em órbita. A ação violaria a proibição imposta pela ONU após lançamentos anteriores. O evento, agendado entre 12 e 16 abril, irá marcar o 100º aniversário de nascimento do líder fundador do país comunista, Kim Il Sung.

Conforme um porta-voz do Comitê Norte-Coreano de Tecnologia Espacial, o foguete Unha-3 irá lançar um satélite de observação da Terra conhecido como Kwangmyongsong-3. Segundo a agência estatal oficial de notícias, esses satélites são indispensáveis para o desenvolvimento econômico do país e estão em linha com a política de uso pacífico do espaço.

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O governo norte-coreano informou ainda que o lançamento "irá encorajar muito o Exército e o povo...na construção de uma nação próspera". Além disso, foi escolhida "uma órbita de voo seguro, para que os restos do foguete lançado não causem qualquer impacto sobre os países vizinhos". A Coreia do Norte prometeu respeitar as normas internacionais.

Os norte-coreanos usaram argumentos semelhantes para justificar o lançamento de um foguete de longo alcance em 5 de abril de 2009, dizendo que iriam colocar um satélite no espaço. O movimento, contudo, acabou condenado pelo Conselho de Segurança da ONU e trouxe um endurecimento das sanções ao país asiático.

O Japão já reagiu à intenção da Coreia do Norte. Um alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores disse que o lançamento do satélite é uma violação à resolução do Conselho de Segurança da ONU. Os japoneses vão discutir a questão com os Estados Unidos e a Coreia do Sul.

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