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O ator Cuba Gooding Jr. admitiu ter beijado à força uma garçonete, disse seu advogado nesta quarta-feira, como parte de um acordo em um tribunal de Nova York que fará com que outras acusações criminais contra ele sejam retiradas.

O astro de "Jerry Maguire" foi acusado por mais de 20 mulheres de toques indesejados ao longo de décadas, e enfrentou acusações criminais decorrentes de denúncias feitas por três delas.

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O advogado de Gooding Jr., Frank Rothman, disse à AFP que seu cliente se declarou culpado de um delito menor. "Ele admitiu ter beijado uma garçonete sem o consentimento dela", disse Rothman, acrescentando que "todas as demais acusações foram desestimadas". "Em seis meses, se tudo correr bem, essa acusação será retirada e ele não terá mais antecedentes criminais."

Gloria Allred, que representa a mulher não identificada em um processo civil, disse que os pedidos para que outras supostas vítimas possam depor no caso - com base no fato de terem sido alvo de conduta semelhante - foram negados pelo juiz.

"Meu escritório de advocacia e a advogada de Nova York Casey Wolnowski continuarão a defender nosso processo civil contra Cuba Gooding Jr. no tribunal federal de Nova York em nome de nossa corajosa cliente, a qual alega que Cuba Gooding Jr. cometeu um ato de violência de gênero contra ela", assinalou Gloria. "Esperamos alcançar um resultado justo neste processo."

Gooding Jr., 54 anos, é a mais recente celebridade a enfrentar um ajuste de contas público envolvendo insinuações sexuais indesejadas na esteira do #MeToo, que começou com um processo contra o produtor Harvey Weinstein por décadas de abusos.

O Ministério Público de Goiás (MPGO) solicitou informações sobre notícia de fato registrada no órgão por pais de alunos, relatando a obrigatoriedade de os estudantes idolatrarem um funcionário do Colégio Estadual da Polícia Militar Colina Azul e o governador do Estado, Ronado Caiado (União Brasil), durante atividades na unidade.

Em ofício já encaminhado, a promotora de Justiça Maria Helena Gomes Medeiros solicita a relação dos alunos que participaram da atividade na piscina, bem como os dados pessoais – endereço e nome dos responsáveis.

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Nessa quinta-feira (24), a Área da Infância, Juventude e Educação do Centro de Apoio Operacional (CAO) encaminhou para a 11ª PJ de Aparecida de Goiânia reportagens veiculadas em jornais do Estado, com estudantes em cima do telhado da unidade, após terem carregado 6 mil telhas, visando apurar descumprimento de alguma diretriz constitucional e/ou legal.

Com informações da assessoria do MPGO

O Tribunal do Júri do Riacho Fundo, no Distrito Federal, condenou Gleiciane Oliveira de Lira a 13 anos e nove meses de reclusão pelo homicídio de Mickael Santos Vieira, com golpe de faca no pescoço. O crime ocorreu no dia 4 de abril de 2015, após Gleiciane se recusar a ser beijada por Mickael.

Segundo os autos, uma testemunha promoveu uma festa em sua residência e convidou alguns amigos, entre eles Mickael e Gleiciane. Em determinado momento da festa, Mickael tentou beijar Gleiciane, pois já haviam "ficado" em outra oportunidade.

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A acusada teria dito que, caso Mickael tentasse ficar com ela novamente, cortaria o seu pescoço "igual se corta o pescoço de uma galinha". De acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), a vítima não levou a sério a ameaça e permaneceu no local da festa até o amanhecer. Ele continuou insistindo para ficar com a mulher e ela, então, desferiu um golpe no pescoço dele, que morreu no local minutos depois.

Durante o julgamento realizado na quinta-feira (18), o Ministério Público sustentou a acusação de homicídio consumado, qualificado pela dificuldade de defesa da vítima. Destacou-se também que Gleiciane já foi condenada por furto qualificado e corrupção de menor, estelionato, atos infracionais equiparados a furtos e prática de crimes contra o patrimônio e fraudes. Foi admitido que o fato ocorreu em momento de violenta emoção, após injusta provocação da vítima.

A defesa sustentou a desclassificação para a lesão corporal seguida de morte ou absolvição por legítima defesa, por clemência ou qualquer outro motivo ou o privilégio da violenta emoção e ainda o afastamento das qualificadoras. Em votação secreta, os jurados reconheceram a materialidade e autoria do crime, admitiram o quesito do dolo direto, rejeitando a desclassificação e a absolvição; concordaram com o privilégio, prejudicando o motivo fútil, bem como a qualificadora do recurso que dificultou a defesa da vítima.

Para o juiz, a vítima pode ter contribuído pra o ocorrido, ao tentar beijá-la e segurá-la,  mas, visto que a acusada já havia ameaçado cortar o pescoço de Mickael, teve muitas oportunidades de sair do local para não ser molestada, até porque morava bem perto e poderia ter gritado ou pedido por socorro, visto que havia outras pessoas no apartamento, mas não o fez.

Assim, pelos maus antecedentes e reincidência, o juiz fixou o regime fechado para o início do cumprimento da pena e assinalou: "A condenada teve inicialmente decreto de prisão, que foi revogado, com fixação de medidas cautelares e assim veio ao julgamento. Saliento que somente em razão de uma gravidez de risco e por conta da filha ter nascido com problemas de saúde é que foi revogada a sua prisão preventiva, fundamentos que ainda persistem, enquanto a prole tiver tenra idade, bem como porque alega estar novamente grávida, de forma que, excepcionalmente, permito que recorra em liberdade".

Com informações da assessoria

No último sábado, dia 10, o avião particular em que Jennifer Lawrence estava precisou fazer um pouso de emergência após falha técnica em dois motores, conforme informou o E! Online. Apesar do grande susto, a atriz passa bem.

Ainda segundo a publicação, o jatinho saiu de Louisville, no Kentucky, Estados Unidos, onde a atriz visitava a família, quando um dos dois motores do avião parou de funcionar. Já na metade do pouso de emergência, o outro motor também falhou.

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O avião conseguiu descer em segurança em Buffalo, em Nova York, e segundo um representante de Jennifer revelou ao site E!, todos passam bem.

O aeroporto internacional Pinto Martins, em Fortaleza, ficou fechado na madrugada deste domingo (2), em razão de pouso forçado de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Com isso, 16 voos foram suspensos e só retomaram a partir das dez da manhã. O suficiente para causar transtornos no saguão, onde passageiros não eram informados corretamente pelas companhias aéreas do problema. Os voos que acabaram sendo afetados foram da Gol, TAM, Avianca e Azul.

Em nota, a Infraero destacou que a pista ficou interditada em razão de uma aeronave da FAB que precisou fazer um pouso de emergência. Durante o pouso, o avião da FAB teve um pneu estourado, permanecendo na pista de 00h43 até 5 horas deste domingo. Por isso, pelo menos 16 voos atrasaram, cinco aviões fizeram uma rota alternativa não passando por Fortaleza e quatro voos foram cancelados. A FAB não informou as causas do pouso forçado de sua aeronave.

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