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Nesta terça-feira (22) a partir das 15h, será realizada a Jornada Franco-Brasileira. O evento visa expor oportunidades para estudantes brasileiros de estudar em universidades francesas, além de proporcionar contato direto com os responsáveis destas instituições. Os interessados podem se dirigir a Aliança Francesa do Recife, no Derby. A entrada é gratuita.

Na ocasião, os visitantes vão ter acesso às informações sobre bolsas, vistos e tudo que é necessário para estudar na França. Representantes do Campusfrance vão estar disponíveis para tirar qualquer dúvida sobre as instituições e as formas de ingresso.

Durante o período da manhã (até as 12h30) o evento promove um encontro para debater a cooperação acadêmica entre as universidades francesas e algumas universidades do Nordeste. O encontro vai acontecer no Campus Tecnológico da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária. Vão participar do debate o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, do secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Marcelino Granja de Menezes, e do cônsul geral da França no Recife, Patrice Bonnal.

A Jornada Franco-Brasileira pretende debater assuntos relacionados ao estudo de brasileiros em universidades francesas. Além de discutir convênio entre instituições dos dois países.  Esses convênios podem ser de créditos ou disciplinas, de duplo-diploma ou até de doutorado sanduíche, entre outros.  

A iniciativa é organizada pelo CampusFrance, com apoio da Aliança Francesa do Recife, UFPE e PUC. Para se inscrever, as universidades devem enviar um email para: encontros.recife@cendotec.org.br

O dólar começou a semana em alta no mercado global de moedas e também no Brasil, em meio aos mesmos problemas que já ampararam a aversão ao risco pelos investidores na semana passada: as dificuldades políticas na zona do euro para implementar os recentes planos de austeridade fiscal; a possibilidade de aumento de perdas do sistema financeiro europeu à medida que o crescimento global se enfraquece e a crise na região aumenta; e a dificuldade do supercomitê bipartidário norte-americano para chegar a um acordo até quarta-feira para reduzir o déficit federal em pelo menos US$ 1,2 trilhão pelos próximos dez anos. Neste caso, a desconfiança traduziu-se no aumento do custo para assegurar a dívida soberana de cinco anos dos Estados Unidos hoje em relação a sexta-feira, segundo dados da Markit.

Por isso, no mercado de câmbio local, o dólar subiu pela quinta sessão consecutiva e ultrapassou o patamar de R$ 1,80. A moeda no balcão fechou com valorização de 1,29%, cotada a R$ 1,8060 - valor mais alto desde 5 de outubro (a R$ 1,836) e com maior ganho diário desde 9 de novembro (+1,32%). Nestas cinco sessões, acumulou alta de 3,56%; no mês avança 6,61% e, no ano, +8,53%. Na BM&F, o dólar pronto terminou com ganho de 1,30%, a R$ 1,8059.

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A despeito da valorização da moeda, o fluxo cambial foi positivo hoje. "O avanço do dólar além de R$ 1,80 atraiu exportadores à venda no mercado à vista", disse o operador de um banco. Em consequência, a taxa do cupom cambial de curto prazo (que vence em 1º de dezembro) passou de -0,40% no fechamento na sexta-feira para -1,05% no último negócio, até às 16h10. "A margem de oscilação desse cupom é maior por causa da proximidade de seu vencimento (em 1º de dezembro)", explicou a mesma fonte. No caso do cupom cambial de janeiro de 2012, a taxa também "fechou", passando de +1,60% na sexta-feira para +1,40% às 16h10 hoje.

Na Europa, o risco de a França perder seu rating triplo A, a dúvida se a Itália precisará ser socorrida e ainda a expectativa sobre a decisão do Fundo Monetário Internacional em relação à liberação da sexta parcela de auxílio financeiro à Grécia esta semana serviram de justificativas para a ampliação das posições defensivas. Hoje, nos EUA, o custo do CDS de cinco anos do país era de 54 mil euros por ano para assegurar 10 milhões de euros em Treasuries por cinco anos, ante 48 mil euros na sexta-feira.

O governo da França quer que o ex-chefe da inteligência (espionagem) da Líbia, Abdullah al-Senoussi, seja julgado em um tribunal francês por causa de um atentado contra um avião civil da empresa de passageiros Unión de Transports Aériens (UTA) há mais de duas décadas. Al-Senoussi, que comandou a espionagem de Muamar Kadafi durante vários anos, foi julgado à revelia na França e condenado em 1999 pela explosão de um jato da UTA no Níger, em 1989, ataque que matou todas as 170 pessoas a bordo do avião - incluídos 54 cidadãos franceses.

Combatentes do governo interino líbio capturaram Senoussi no domingo no sul da Líbia. O porta-voz da chancelaria francesa, Bernard Valero, disse na segunda-feira que a França está em negociações com "as autoridades competentes" para garantir que Senoussi seja levado aos tribunais para responder pelo atentado de 1989. Senoussi, ex-cunhado de Kadafi, também é procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).

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As informações são da Associated Press.

O comportamento diante da crise na zona do euro e em encontros globais no último mês elevou a popularidade do presidente da França, Nicolas Sarkozy, que retomou parte do espaço perdido para o socialista François Hollande, cinco meses antes das eleições presidenciais marcadas para maio, segundo uma pesquisa. Sarkozy deve tentar a reeleição.

A pesquisa LH2-Yahoo!, publicada na noite de domingo, mostrou Sarkozy com 29%, enquanto Hollande estava com 30%, um empate técnico. A líder de extrema-direita Marine Le Pen ficou em terceiro, com 15% das intenções de votos.

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"O presidente se beneficia da retomada na confiança pelos franceses, após sua mobilização e liderança afirmadas durante o gerenciamento da crise grega", afirmou Adelaide Zulfikarpasic, chefe de pesquisas da companhia LH2. "Os benefícios criados pelas intervenções europeias em termos de estatura internacional não foram superados pelos anúncios de austeridade no plano doméstico."

A LH2 entrevistou 958 pessoas, por telefone, entre os dias 18 e 19 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de 3,5 a 4 pontos porcentuais.

Em uma pesquisa anterior da mesma empresa, realizada entre 21 e 22 de outubro, Hollande aparecia com 39%, enquanto Sarkozy tinha 24% no primeiro turno.

No segundo turno, porém, Hollande segue como favorito, mostra a pesquisa. O socialista aparece com 58% das intenções de votos, enquanto Sarkozy está com 42%. Na pesquisa anterior, essa diferença era de 60% a 40% a favor do socialista. As informações são da Dow Jones.

A França conseguirá atingir sua meta de redução da dívida com metade do crescimento projetado para 2012, declarou o ministro das Finanças do país, Francois Baroin, numa entrevista a ser publicada amanhã no jornal local Les Echos. Os comentários ocorreram após o yield exigido por investidores para comprar bônus de 10 anos da França em relação à Alemanha terem aumentado.

De acordo com Baroin, a França alcançará seu objetivo de corte da dívida de uma projeção de 5,7% para 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, mesmo se o crescimento do PIB for 0,5% em vez da estimativa oficial do governo de 1% para o próximo ano.

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Ele disse que o erro da agência de classificação de risco Standard & Poor's Ratings na semana passada dizendo que a França foi rebaixada lançou uma dúvida prejudicial.

O ministro também reiterou a posição francesa de que o Banco Central Europeu (BCE) seria a melhor ferramenta para lutar contra a crise, mas que a Alemanha se opôs a isso, inclusive à ideia de usar o BCE para alavancar a Linha Europeia de Estabilidade Financeira (EFSF). Segundo ele, é importante que a EFSF tenha seu poder de fogo elevado para pelo menos € 1 trilhão como seguradora de primeiras perdas em bônus soberanos. Ele espera que detalhes técnicos sejam finalizados em meados de dezembro.

Baroin afirmou que os desdobramentos na Itália nas últimas duas semanas estão na direção correta e defendeu a economia do país como poderosa e sólida. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro da França, François Fillon, insistiu hoje que o país vai conseguir trazer o déficit orçamentário de volta aos limites exigidos pela União Europeia. "Eu quero reassegurar à Comissão Europeia que vamos cumprir nossas promessas", disse Fillon, durante visita a uma fábrica no oeste da França.

Na semana passada o governo francês anunciou medidas para economizar 7 bilhões de euros do orçamento, seguindo um plano de austeridade fiscal de 12 bilhões de euros revelado em agosto. No total, o governo anunciou cortes e aumentos de impostos totalizando 65 bilhões de euros até 2015, para limpar as contas do país e preservar sua preciosa nota AAA.

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Fillon disse que o orçamento de 2012 possui 6 bilhões de euros em reservas para ajudar a atingir as metas de redução do déficit caso o crescimento econômico seja menor que 1%. A França está tentando reduzir seu déficit orçamentário de 5,7% do PIB neste ano para 4,5% em 2012. E espera atingir o limite de 3% da União Europeia em 2013 e equilibrar o orçamento em 2016.

No entanto, o último comunicado da Comissão Europeia, divulgado na semana passada, diz que o país corre risco de ver seu déficit chegar a 5,1% em 2013 a não ser que sejam tomadas medidas além das já anunciadas. A Comissão Europeia prevê que a França deve crescer 0,6% em 2012.

Desde 2007, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, trabalhou para construir uma nova imagem do poder: a de um "hiperpresidente". Durante quatro anos, o chefe de Estado ofuscou seu primeiro-ministro, François Fillon. Agora, corre o risco de pagar o preço da exposição. Apontada nos mercados financeiros como a provável próxima vítima da crise, depois da Itália, a França tem eleições em abril de 2012, e todas as atenções se voltam para as chances do atual mandatário francês ser a nona cabeça cortada na Europa.

Depois de contagiar a Itália, ameaçando a sobrevivência da zona do euro e a estabilidade da economia mundial, a crise das dívidas soberanas está às portas de Paris. Na sexta-feira, o jornal Le Monde questionava em título: "Depois da Grécia e da Itália, a França?". O temor se reforçou com o suposto "erro" da agência de rating Standard & Poor's, que na quinta-feira publicou em seu site uma nota - depois desmentida - associando o país à palavra downgrade (rebaixamento).

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O incidente confirmou aos mercados financeiros e ao meio político do país o que os investidores já preveem na Europa e nos Estados Unidos: após Washington, Paris deve ser a próxima a ver seus títulos de dívidas soberanas perderem o status de AAA. Para Jacques Attali, economista e ex-conselheiro do presidente socialista François Mitterrand, os sinais são evidentes: "Não nos iludamos. A dívida francesa já não é mais AAA". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Já classificadas para a Eurocopa, as principais seleções europeias entraram em campo nesta sexta-feira para uma rodada de amistosos em preparação para o torneio de 2012. Itália e França confirmaram o favoritismo e venceram seus jogos, enquanto Holanda, em casa, e Alemanha, longe dos seus domínios, apenas empataram.

O maior destaque dos amistosos foi a seleção italiana. Jogando em Wroclaw, a equipe tetracampeã mundial derrotou a Polônia, uma das sedes da Eurocopa, por 2 a 0, com direito a um belo gol de Balotelli, em finalização de fora da área. Pazzini marcou o outro gol italiano.

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Em casa, a França superou os Estados Unidos, em Saint-Denis, com gol de Remy no segundo tempo. Já a atual vice-campeã mundial Holanda não passou do 0 a 0 com a Suíça, em Amsterdã. O time holandês não contou com Robben, lesionado, mas teve Sneijder e Kuyt entre os titulares.

Outra a decepcionar nesta sexta foi a Alemanha. Diante da Ucrânia, outra sede da Euro 2012, os alemães chegaram a estar perdendo por 3 a 1, mas reagiram no segundo tempo e asseguraram o empate por 3 a 3, em Kiev. Kroos, Rolfes e Müller marcaram os gols do time visitante.

Ainda nesta sexta-feira, a Dinamarca derrotou a Suécia, de Ibrahimovic, por 2 a 0, em casa. Grécia e Rússia empataram por 1 a 1, em solo grego, enquanto a Bélgica bateu a Romênia por 2 a 1, diante de sua torcida.

O ministro das Relações Exteriores da França, Alain Juppé, afirmou que seu país está pronto para pressionar por sanções de "uma escala sem precedentes", caso o Irã se recuse a responder novas questões sobre seu programa nuclear. Em um novo relatório, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) diz que o Irã é suspeito de realizar experimentos secretos cujo único propósito seria o desenvolvimento de armas nucleares.

Em comunicado nesta quarta-feira, Juppé disse que, se Teerã fracassar em responder às dúvidas apontadas pelo relatório, a comunidade internacional deve elevar a pressão diplomática a um novo patamar, defendendo a ampliação das sanções. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse na semana passada que a comunidade internacional deve avaliar sanções, mas afirmou ser muito cedo para se falar sobre um potencial ataque preventivo contra o país persa por causa de seu programa nuclear.

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Potências lideradas pelos EUA temem que o Irã busque fabricar armas nucleares em segredo. Teerã, porém, garante ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. As informações são da Associated Press.

A Justiça de Franca, no nordeste de São Paulo, condenou o padre José Afonso Dé, de 76 anos, a cumprir 60 anos e oito meses de prisão. A pena é em regime fechado, mas a defesa obteve um habeas corpus para que o religioso responda em liberdade enquanto aguarda o julgamento do recurso.

A decisão partiu da 2ª Vara Criminal e se refere a crimes cometidos ainda no ano passado quando Padre Dé, como era chamado pelos fiéis, dirigia a Paróquia São Vicente de Paulo, no Jardim Tropical. A condenação foi pelos crimes de estupro e atentado violento ao pudor.

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Como foi em primeira instância, a decisão ainda cabe recurso e pesou em favor do padre, para que continue livre, sua idade e o fato de até agora não oferecer risco de fuga. Durante o inquérito quatro adolescentes que atuavam ou que chegaram a atuar como coroinhas na igreja, na faixa entre 11 e 16 anos, contaram à polícia que foram molestados pelo religioso.

A decisão saiu há quatro meses, mas somente agora se tornou pública porque corre em segredo de Justiça. O padre chegou a depor na CPI da Pedofilia do Senado Federal, que enviou representantes a Franca.

O religioso está afastado desde o ano passado da igreja e também se nega a falar novamente sobre qualquer assunto que envolva as denúncias.

Milhares de manifestantes estão convergindo de vários países europeus para a Riviera Francesa, para protestar e pedir aos líderes das vinte economias mais desenvolvidas do mundo (o G-20) que tenham o foco na distribuição de renda e riqueza no planeta, ao invés do salvamento dos bancos e do mercado financeiro.

Dezenas de grupos de ativistas, com uma série de reivindicações que vão do fim dos paraísos fiscais à destinação de mais dinheiro para o desenvolvimento, organizaram protestos para esta semana. Uma grande passeata deverá ocorrer mais tarde nesta terça-feira na cidade francesa de Nice, com o slogan "As pessoas primeiro, não as finanças".

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O governo francês enviou mais de 12 mil policiais e agentes de segurança para manter a ordem na Riviera. A reunião do G-20 começa na quinta-feira em Cannes e deverá ter o foco nos esforços europeus para superar a crise da dívida, que está ameaçando a recuperação da economia mundial.

As informações são da Associated Press.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse na noite de hoje que a zona do euro fez algum progresso em resolver sua crise da dívida, mas que os líderes precisam encontrar uma "solução definitiva" para a crise.

"Houve algum progresso", afirmou Sarkozy, a caminho de uma reunião com a chanceler alemã Angela Merkel. "De agora até quarta-feira nós temos de encontrar uma solução, uma solução estrutural, uma solução ambiciosa, uma solução definitiva. Não há outra opção", disse. O presidente francês, que afirmou ter já conversado com Merkel mais cedo hoje, disse que as reuniões que estão ocorrendo em Bruxelas são "cruciais". As informações são da Dow Jones.

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O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse que a morte do ditador líbio Muamar Kadafi envia uma mensagem para outros líderes autocratas, como o presidente sírio Bashar Assad.

Sarkozy também pediu nesta sexta-feira aos líbios que "perdoem-se" e "se reconciliem e se unam" enquanto constroem o futuro do país.

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A França ajudou a liderar a campanha militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que ajudou os rebeldes líbios a derrubar o homem forte que governou o país por 42 anos. Kadafi, de 69 anos, morreu na quinta-feira, depois de um confronto entre homens ligados ao coronel e rebeldes. As circunstâncias exatas de sua morte continuam nebulosas.

Sarkozy disse que "ninguém deve se alegrar com a morte de um homem, independentemente do que ele tenha feito".

Otan

Sarkozy declarou também de vai depender do Conselho Nacional de Transição (CNT), grupo que governa a Líbia, determinar se ainda precisa da ajuda da Otan após a morte de Kadafi.

"Nós vamos decidir com nossos aliados ao mesmo tempo que ouviremos o CNT. Vai depender deles dizer se ainda precisam de nós", disse Sarkozy às margens de uma conferência em Paris.

"Vamos continuar a ajudar enquanto eles precisarem. É verdade que a operação está chegando ao fim e vai depender da Líbia decidir seu futuro. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, expressou nesta quinta-feira sua alegria com o nascimento de sua filha, declarando que é uma "felicidade profunda, principalmente porque é particular".

Sarkozy e a primeira-dama Carla Bruni-Sarkozy decidiram não anunciar oficialmente o nascimento, mas Sarkozy reagiu calorosamente quando funcionários de uma usina de processamento de lixo deram a ele presentes durante uma visita à região de Mayenne, no oeste do país.

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"Oh, isso é muito gentil, muito carinhoso", disse o presidente sorrindo, três horas após ter passado 40 minutos com Bruni e a filha numa maternidade em Paris. "Elas estão muito bem", afirmou ele.

Perguntado sobre qual será o nome da menina, Sarkozy disse que "vamos deixar para a mãe o prazer de relevar isso".

Sarkozy deve fazer um discurso em Mayenne ainda nesta quinta-feira antes de voltar para Paris. Embora ele não tenha declarado sua intenção de concorrer à reeleição em abril, ele tem adotado uma agenda de campanha. As informações são da Dow Jones.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, virou pai pela quarta vez nesta quarta-feira, após sua esposa Carla Bruni-Sarkozy dar à luz uma menina, informou o canal de televisão BFM da França. O nascimento da criança ocorre no momento em que Sarkozy está em Frankfurt, onde precisou ir para uma reunião de emergência com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, com o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, e com outros funcionários europeus que tentam montar um grande plano para enfrentar a prolongada crise da dívida europeia.

A televisão francesa tentou entrevistar Sarkozy na Alemanha sobre o nascimento da sua filha, mas ele não fez comentários. Um porta-voz de Sarkozy também não quis comentar o nascimento da bebê.

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Durante várias semanas, jornalistas franceses acamparam na frente da clínica no oeste de Paris, esperando que Carla Bruni-Sarkozy desse a luz.

As informações são da Dow Jones.

O mercado de câmbio doméstico manteve-se volátil, mas operou hoje na direção contrária à da véspera. O dólar abriu em queda ante o real e, no fim da manhã, virou o sinal para alta, que se renovou várias vezes durante a tarde. O preço à vista reproduziu o comportamento do câmbio futuro, onde os investidores locais e estrangeiros fizeram algumas apostas especulativas ou para hedge diante da dúvida sobre o tamanho do corte da taxa Selic hoje à noite. Por isso, o dólar aqui destoou da queda da divisa norte-americana em relação ao euro e da relativa estabilidade mostrada por uma cesta de moedas (dólar Index), que inclui o euro, segundo operadores de bancos e corretoras consultados.

Com valorização final de 0,74%, o dólar à vista retomou o patamar de R$ 1,77 e fechou cotado a R$ 1,7740 no balcão. Na BM&F, a moeda à vista terminou com ganho de 0,53%, valendo R$ 1,7712. Para o gerente da mesa de derivativos de uma corretora, o fechamento em queda do dólar ontem para R$ 1,7610 no balcão e para R$ 1,7595 no contrato de novembro de 2011 deixou a moeda atrativa para compra hoje, principalmente por players estrangeiros, diante da dúvida sobre a decisão do Copom hoje, embora a curva de juros esteja precificando redução da Selic em 0,50 pp.

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Quanto aos problemas na zona do euro, segundo ele, os mercados seguem em compasso de espera, já que os governos da França e Alemanha estão correndo para finalizar as negociações sobre a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) antes da cúpula de líderes da União Europeia, no domingo, dia 23. As duas maiores economias da zona do euro prometeram apresentar uma solução abrangente para a crise de dívida da região até o fim deste mês, afirmou.

Foi com muito mais trabalho do que o previsto, mas a França está classificada para a Eurocopa de 2012. Nesta terça-feira, no Stade de France, os donos da casa jogavam por um empate contra a surpreendente Bósnia Herzegovina, saíram perdendo, e só conseguiram a igualdade em 1 a 1 já quase no fim do jogo.

O resultado garantiu os franceses na primeira colocação do Grupo D, com 21 pontos, apenas um a mais que a Bósnia, equipe que vai jogar a repescagem e tentará sua primeira classificação para uma importante competição - ela parou na repescagem da Copa do Mundo de 2010, eliminada por Portugal. O grupo teve, na sequência, a Romênia com 14 pontos, Bielo-Rússia, com 13, Albânia, com nove e a lanterna Luxemburgo, com apenas quatro.

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Com o Stade de France lotado e defendendo uma invencibilidade de 14 jogos, a França viu os bósnios abrirem o placar com Dzeko, jogador do Manchester City, aos 40 minutos da primeira etapa. Depois de muito pressionar - e se abrir para os contra-ataques -, os franceses conseguiram a igualdade.

O gol da classificação foi marcado por Nasri, aos 33 do segundo tempo, num pênalti que ele mesmo havia sofrido.

Greves realizadas nesta terça-feira foram responsáveis pela interrupção de alguns serviços de trem e de metrô em Paris, Bordeaux e Lyon, além das aulas nas escolas francesas. Os grevistas protestam contra as medidas de austeridade do governo do presidente Nicolas Sarkozy. Os protestos, segundo o jornal Le Monde, conseguiram o apoio de cinco centrais sindicais francesas. Mesmo assim, não paralisaram o metrô de Paris, o que era um dos objetivos dos grevistas.

O governo conservador de Sarkozy disse que as medidas de corte orçamentário são essenciais para reduzir a dívida do país e permitir que a França se mantenha como um pilar na conturbada zona do euro.

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Os trabalhadores em greve dizem que os cortes atingem injustamente setores e trabalhadores e que os ricos devem fazer mais contribuições.

As greves desta terça-feira atrapalharam o tráfego em algumas linhas de metrô e trem de Paris. A empresa SNCF, que controla o sistema ferroviário nacional francês, disse que um em cada quatro trens de alta velocidade TGV foi cancelado, mas que os serviços de conexão internacional operam normalmente. Cerca de 200 protestos estão planejados em várias cidades do país nesta terça-feira.

 

Líderes dos governos da França e Alemanha se aproximam de um acordo para permitir uma reestruturação da dívida da Grécia que permitiria que bancos franceses acessem o fundo de resgate da zona do euro, informou a edição do jornal alemão Welt am Sonntag de hoje, citando fontes próximas do assunto.

A França tem se mostrado contra uma reestruturação da dívida grega, defendida pela Alemanha, porque seu setor bancário está altamente exposto à dívida soberana e ao setor bancário do país. O possível acordo permitiria que bancos franceses usem a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF) para aliviar o impacto de uma reestruturação grega, de acordo com o jornal.

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Os cinco maiores bancos da França estão preparados para aceitar entre 10 bilhões e 15 bilhões de euros em capital do governo como parte de novos esforços para forçar bancos da zona do euro a ampliar sua posição em capital, noticiou o Frankfurter Allgemeine Zeitung ontem, citando fontes financeiras.

Mas em entrevista ao mesmo jornal hoje, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, reiterou a opinião da Alemanha de que a EFSF deve ser usada por bancos apenas como último recurso.

"A EFSF só pode ajudar países quando eles não podem estabilizar seus bancos através dos mercados ou de outras maneiras", disse Schaeuble na entrevista. As informações são da Dow Jones.

A França é a única dentre as grandes seleções do continente europeu que ainda não conseguiu garantir classificação para a Eurocopa do ano que vem. Nesta sexta-feira, o time francês fez sua parte, ao vencer a Albânia por 3 a 0, mas teve que adiar a comemoração porque, mais cedo, a Bósnia Herzegovina havia goleado Luxemburgo com o placar de 5 a 0.

Com os resultados desta sexta-feira, a França segue na liderança do Grupo D, com 20 pontos, ainda com a Bósnia na sua cola, apenas um ponto atrás. A vaga será decidida na terça-feira, no Stade de France, em confronto direto entre as duas equipes. Os franceses jogam pelo empate.

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As duas equipes, podem comemorar desde já, porém, a chance de jogar a repescagem. Isso porque Romênia e Bielo-Rússia empataram em 2 a 2 em Bucareste, nesta sexta, e pararam nos 13 pontos. Ambas, assim, não tem mais como ficar com a segunda colocação do grupo.

Os gols da vitória da França sobre a Albânia, nesta sexta-feira, no Stade de France, foram marcados por Malouda, Rémy (ambos no primeiro tempo) e Reveillere.

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