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O atirador que matou o funkeiro Daniel Pellegrine, de 20 anos, o MC Daleste, durante show no sábado, 6, em Campinas (SP), agiu de forma premeditada e era alguém com conhecimento no uso de armas. A polícia continua trabalhando com a hipótese de vingança por crime passional ou desavença.

A Polícia Civil começa a ouvir a partir desta quarta-feira, 10, os depoimentos de familiares e da equipe que acompanhava o cantor de funk Daniel Pellegrine, de 20 anos, mais conhecido como "MC Daleste", morto com um tiro durante uma apresentação na noite de sábado, 6, em Campinas (SP).

Nesta terça-feira, a polícia divulgou que "MC Daleste" pode ter levado um tiro de raspão na axila, antes de ser atingido pelo disparo fatal, que transfixou o corpo dele. Imagens enviadas para a Delegacia de Homicídios por pessoas que filmavam a exibição mostram o momento em que ele sente o tiro que passou de raspão, mas continua a cantar.

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Logo em seguida, "MC Daleste" é atingido no abdome, cerca de dez minutos após o início da apresentação, e cai no palco. O cantor de funk participava de uma quermesse num condomínio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), no bairro San Martin, periferia de Campinas, quando foi morto, às 22h40 de sábado.

As duas principais hipóteses investigadas pela polícia são de que "MC Daleste" foi vítima de um crime passional ou motivado por um desentendimento por causa do show, afirmou o delegado de Homicídios de Campinas Rui Pegolo. Com os depoimentos da família e dos amigos, a polícia espera montar o perfil do cantor e descobrir possíveis rivais e desafetos. "Apuramos se ele teve alguma relação com uma menina de Campinas e o namorado teria tomado conhecimento e também se houve algum desentendimento antes do show com os organizadores em relação ao total de músicas que seria apresentada", afirmou.

Também não está descartada a possibilidade de um rival ter tirado proveito do momento para executar "MC Daleste" na tentativa de despistar a polícia. Nenhuma cápsula ou projétil foram encontrados no loca do crime até agora. "Sabemos apenas que foi um atirador experiente", afirmou Pegolo. Nesta segunda-feira, 8, foi ouvido um dos organizadores do evento, ligado à associação de bairro do San Martin, mas o nome não foi divulgado.

A Polícia Civil investiga se o funkeiro Daniel Pellegrine, de 20 anos, o MC Daleste, morto com um tiro durante um show em Campinas, foi vítima de um crime passional ou motivado por um desentendimento.

Daleste foi atingido 10 minutos após o início do show, enquanto cantava no palco. Ele participava de um evento em um condomínio da CDHU, no bairro San Martin, quando foi morto, às 22h40 do sábado. A polícia ainda apura quem contratou Daleste oficialmente.

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O delegado Rui Pegolo, da Delegacia de Homicídios de Campinas, disse que uma hipótese investigada é que o cantor tenha tido alguma relação com uma mulher e que o autor dos disparos tenha agido por vingança. "Durante os shows, as mulheres arremessavam roupas íntimas no palco. Há uma informação que está sendo checada, de que ele teria saído com uma menina e o namorado tomou conhecimento."

Outra hipótese é que tenha ocorrido uma briga, antes do show, por causa de quantas músicas ele cantaria. Na tarde de ontem, foi ouvido um dos organizadores do evento, ligado a associação de bairro do San Martin, área conhecida da polícia pelo tráfico de drogas. A identidade não foi divulgada. A polícia em Campinas montou uma força tarefa para apurar o caso.

Atirador

O que se sabe até agora é que o atirador estava a uma distância de 20 metros a 30 metros do palco. O tiro teria sido dado a uma altura de 1,70m a 1,80m do solo. "Olhando a cena do crime de cima do palco, o tiro veio da esquerda para a direita. A bala atingiu o abdome do cantor, do lado esquerdo, e transfixou seu corpo."

Não se pode precisar a arma usada, porque não foi encontrado nenhum projétil. A bala que atingiu MC Daleste atravessou ainda um tapume no fundo do palco. Um segundo tiro teria sido disparado. "Mas acreditamos que tenha sido usada uma pistola. O que temos certeza é que o autor sabia atirar bem", disse o delegado. A principal hipótese da polícia é que o atirador tenha se escondido em um terreno baldio, escuro, onde há uma construção e um morro.

"Ao que tudo indica, o atirador não estava no meio da multidão." O uso de um Gol vermelho na fuga também está sendo investigado. Até ontem, sete pessoas foram ouvidas. "Não descartamos uma briga na hora do show ou mesmo em outro evento", disse Pegolo. A polícia também não descarta a hipótese de o autor ser de outra cidade e ter ido para Campinas para executar MC Daleste, na tentativa de despistar a polícia.

Ontem, o corpo do cantor foi enterrado no Cemitério de Vila Formosa, na zona leste de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil começou nesta segunda-feira, 08, os trabalhos de análise de imagens do assassinato do funkeiro Daniel Pellegrine, de 20 anos, o MC Daleste, morto com um tiro durante um show na noite do sábado, 6, em Campinas. Imagens do momento em que o cantor foi atingido foram postadas na internet.

A Delegacia de Homicídios abriu inquérito nesta segunda-feira e informou que as imagens enviadas por populares e também feitas pela polícia, no dia do crime, vão ajudar a identificar o autor dos disparos.

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O delegado Oswaldo Diez informou que foi montada uma força-tarefa pela polícia de Campinas para investigar o crime. "É um caso complexo e não descartamos nenhuma hipótese, crime passional, vingança", afirmou Diez. Serão ouvidas pessoas que estavam assistindo o show e também a equipe que acompanhava o cantor no palco.

Daleste foi atingido cerca de 10 minutos após o início do show, às 22h40 do sábado, enquanto cantava no palco. Ele participava de um evento em um condomínio da CDHU, no bairro San Martin, periferia de Campinas. O corpo do MC Daleste foi enterrado na manhã de hoje, no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo.

O funkeiro Naldo Benny revelou em entrevista à revista Contigo! que não tem ciúmes de sua noiva, Ellen Cardoso, a Mulher Moranguinho, com quem namora desde 2010. A revista chega às bancas nesta quarta-feira (26).

Eles estão de casamento marcado para o dia 23 de setembro deste ano, em uma cerimônia que acontece numa casa de festas localizada em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Na entrevista, Naldo conta que os dois são muito unidos porque se gostam de verdade.

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“Ela é minha grande companheira. Somos muito unidos. Quase sempre ela está comigo. E não é porque sou ciumento ou ela é ciumenta como dizem. Eu não sou ciumento, é porque nos gostamos mesmo”, revelou o cantor. 

O representante comercial e funkeiro Jokrey Alves de Figueiredo, de 28 anos, também conhecido como MC Brow, foi assassinado anteontem à noite com pelo menos 23 tiros na frente de uma igreja evangélica no Jardim Peri, zona norte de São Paulo. A polícia ainda não sabe quem são os autores, qual foi o motivo do crime e espera agora pelos depoimentos de familiares e testemunhas para esclarecer o caso.

O assassinato aconteceu por volta das 19h30, na Rua Araújo Castro. Segundo a polícia, Brow foi perseguido por seis homens em três motos e, na fuga, foi atingido por um tiro. Ele então perdeu o controle do carro, um Ford EcoSport com placa de Marília. O veículo desceu, de ré, e acertou outros três até parar na frente da igreja.

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Os matadores tiraram Brow de dentro do EcoSport e dispararam várias vezes. Os policiais que atenderam a ocorrência contaram 15 tiros na cabeça do funkeiro. Ele também foi baleado na barriga, nas costas e no braço direito. Segundo o boletim de ocorrência, foram recolhidos 36 estojos deflagrados de balas calibre 9mm, 380, .45 e .40.

Pelo menos dois tiros atingiram a fachada da igreja, onde era realizado um culto. Segundo fiéis, por pouco não aconteceu uma tragédia, porque a calçada costuma ficar lotada de crianças.

Moradores do bairro dizem que, cerca de 30 minutos depois do assassinato, foram ouvidos fogos de artifício em uma comunidade próxima do local. A principal hipótese para a causa do crime é a de que Brow foi morto por ter delatado colegas. Também foi dito que ele estaria envolvido na morte de um ex-amigo, mas a polícia disse que não há inquérito sobre esse caso. O MC já foi preso por roubo. As letras de suas músicas têm temática sexual.

Segundo o delegado Guilherme Amadeu Júnior, da 2.ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), é cedo para saber quem são os autores. "A gente sabe que se trata de vingança. Agora, não posso descartar nada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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