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A forte chuva que cai sobre o Recife neste domingo (1º), Dia do Trabalhador, não impediu que grupos sociais e políticos saíssem pelas ruas em defesa da presidente Dilma Rousseff e da massa trabalhadora do País. Liderada pela Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), a caminhada teve início pela manhã no Derby e saiu por trechos do Centro do Recife com destino ao Marco Zero.

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De acordo com o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, no Marco Zero são realizadas diversas atividades culturais em prol da importância dos direitos trabalhistas e a favor da continuidade do governo da presidente Dilma. “A cultura popular brasileira cumpriu um papel fundamental na luta contra a ditadura e agora tem uma função essencial neste golpe orquestrado, que tem a função de atacar os direitos trabalhistas e a democracia. Por isso neste Dia do Trabalhador estamos nas ruas, convocando para uma paralisação geral em todo País. Pernambuco vai parar do Litoral ao Sertão”, declarou Veras, que promete uma grande paralisação dos trabalhadores brasileiros no próximo dia 10.

Carlos Veras estima que, em todas as ações realizadas no Estado neste domingo, cerca de 30 mil estejam nas ruas em prol dos trabalhadores e de Dilma. No ato do Recife, o presidente da CUT afirmou que pelo menos 15 mil pessoas participam da caminhada.

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Ato favor de Bolsonaro – Contrários à permanência de Dilma e admiradores do deputado federal Jair Bolsonaro, pernambucanos ligados ao grupo Direita Pernambuco realizam, a partir das 14h deste domingo, o evento “Manifesto em Apoio ao Capitão Bolsonaro”. Para agradecer o ato, Bolsonaro registrou um vídeo. Confira na matéria: Bolsonaro grava vídeo agradecendo apoio de pernambucanos.

Com informações de Naiane Nascimento

Baseado em dados socioeconômicos, demográficos, geográficos, comportamentais, de consumo e estilo de vida, o Mosaic Brasil, estudo realizado pela Serasa Experian, concluiu que a divisão das classes sociais brasileiras não pode ser somente atrelada às classes A, B, C e D. Segundo a pesquisa, o controle da inflação e o crescimento e a estabilidade política e econômica do país levaram ao surgimento do cenário encontrado. A diminuição da pobreza e o fortalecimento da “Nova Classe Média” também influenciaram no surgimento do novo quadro social do Brasil.

Além da divisão de onze grupos, a pesquisa também delimita 40 pequenos segmentos, resultado de estudos matemáticos e estatísticos que levam em conta mais de 400 variáveis e que agrupam setores da sociedade com características semelhantes. A discriminação dos segmentos considera estilo de vida, localização e comportamento financeiro e de consumo.

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Elites Brasileiras (A), Experientes Urbanos de Vida Confortável (B), Juventude Trabalhadora Urbana(C), Jovens da Periferia (D) e Adultos Urbanos Estabelecidos (E) são somente cinco dos 11 segmentos nos quais a população brasileira está dividida. Envelhecendo no Século XXI, Donos de Negócio, Massa Trabalhadora Urbana, Moradores de Áreas Empobrecidas do Sul e Sudeste também são segmentos que compõem o cenário do país, seguidos de Habitantes de Zonas Precárias e Habitantes de Áreas Rurais, os últimos grupos da lista.

O levantamento, pensado para auxiliar empreendedores, estudiosos e gestores de políticas públicas a delinear os setores da sociedade,  ainda faz pequenas descrições de cada grupo, além de apontar características e arquétipos para cada uma das onze novas classes. 

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