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Em alta emendando vários filmes e séries, Tom Holland anunciou que pretende tirar uma pausa na carreira. O astro de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021) está no ar com a intensa série The Crowded Room, do Apple TV+ e disse que precisará de ao menos um ano parado.

Na série, Holland interpreta um jovem envolvido em uma série de crimes nos EUA dos anos 1970. Baseada em uma história real, a trama foi citada pelo ator como difícil de trabalhar mentalmente. Falando ao Extra, o ator diz:

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“Foi difícil, com certeza. Exploramos certas emoções que eu nunca senti antes. Ainda por cima, ser um produtor, lidando com todas as questões do dia a dia de um set de filmagens, aumentou a pressão. Vou tirar um ano de folga e isso é o quanto a série foi complicada.”

Vale lembrar que um quarto filme do Homem-Aranha é discutido pela Sony e pela Marvel Studios, que pode encerrar o descanso do astro um pouquinho antes do planejado.

The Crowded Room está em streaming no Apple TV+. Amanda Seyfried, Sasha Lane e Emmy Rossum completam o elenco.

O economista e ex-secretário do Ministério da Fazenda Marcio Holland destacou nesta quinta-feira (19)em Nova York, a possibilidade de um cenário positivo na economia brasileira para o fim de 2016. O economista foi um dos convidados do Lemann Dialogues 2015, evento realizado pela Universidade Columbia, em Nova York, que reúne acadêmicos do Brasil e do mundo para discutir questões econômicas e políticas públicas brasileiras.

"A situação de agora é uma combinação de muitos fatores: crise política, recessão e crise fiscal que acontecem ao mesmo tempo no Brasil. Por ser um país viciado em commodities, o Brasil fica vulnerável a alterações externas", disse Holland. "Daqui a um ano, a economia brasileira deve estar numa situação melhor e poderemos ver a luz no fim do túnel".

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Apesar de citar um curto prazo dramático para a economia, com possibilidade de rebaixamento do rating do País, Holland salientou a possibilidade de dissipação da pressão inflacionária já no primeiro semestre de 2016. "Até lá, o governo deverá ter apresentado resultados fiscais e ter gastos cortados. Estamos ameaçando os benefícios sociais quando não pensamos em como torná-los sustentáveis", defendeu o economista, que se diz otimista quanto ao futuro.

Com o tema "Inovação no setor público brasileiro", o evento também teve a participação da ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello. A ministra destacou a implantação de programas sociais recentes, como o Bolsa Verde, que transfere renda a famílias rurais, e o Programa Cisternas, que beneficia 1,2 milhão de famílias com caixas d’água para armazenar água da chuva em áreas do semiárido nordestino.

Partidos

Um dos temas debatidos no evento foram as consequências políticas do alto número de partidos no País. Albert Fishlow, professor de Economia da Universidade Columbia, fez críticas ao sistema partidário no Brasil. "A melhor reforma para o País é se livrar dos inúmeros partidos que desintegram o sistema político brasileiro", disse.

Nesta sexta-feira, 20, a ex-candidata à presidência Marina Silva será uma das palestrantes do evento. O Lemann Dialogues acontece anualmente na Universidade Columbia desde 2010, e é promovido pela própria universidade e pela Fundação Lemann. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, avaliou como positivo o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro. Ele lembrou que o indicador veio abaixo da mediana das previsões de mercado e abaixo do resultado observado em novembro de 2013. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação oficial do mês passado ficou em 0,51%. A previsão mediana era de que ficaria em 0,54%.

Para Holland, a inflação deve ficar dentro da banda superior da meta, limite definido em 6,5%. Nos cálculos dele, o IPCA deve terminar o ano entre 6,4% e 6,45%.

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Ele lembrou que pela manhã os técnicos do IBGE projetaram que, para a inflação ficar dentro da banda da meta, o IPCA pode chegar até a 0,86% em dezembro. "As previsões indicam que há grande chance de a inflação ficar dentro das bandas da meta", afirmou Holland.

Durante a entrevista, Holland disse desconhecer estudos para uma eventual elevação de impostos neste final do ano, como por exemplo a Cide, usada para regular preço de combustíveis, em razão do 'espaço' que se abriu na meta do IPCA. "Que eu saiba, todos os tributos do ano estão definidos", afirmou.

Carne e peru

O secretário afirmou ainda que o resultado de novembro da inflação oficial teve forte influência de alimentação e bebidas, preços que subiram, segundo ele, em função de seca e do período de entressafra. "Há uma aceleração de alimentos já esperada para esse momento do ano", disse.

Questionado se o brasileiro deveria trocar a carne pelo peru, no Natal, o secretário disse que não faz recomendações de consumo à sociedade. "Eu nunca faço recomendações à sociedade, ela escolhe os produtos que quer consumir", afirmou. Em meio a campanha eleitoral deste ano, ao comentar a inflação das carnes, Holland havia sugerido que o brasileiro poderia trocar a proteína bovina por ovo ou outros substitutos com preço melhor, frase que foi usada pela campanha da oposição à Presidência da República.

Holland ainda defendeu que o brasileiro aumentou seu poder de compra nos últimos anos e argumentou que os preços devem arrefecer em algum momento. Para ele, as altas que tem deixado o IPCA longe do centro da meta (4,5%) foram influenciadas pela volatilidade internacional e pela seca, que já dura quase quatro anos.

Segundo o secretário, os investimentos do governo em infraestrutura e microrreformas econômicas conduzirão o Brasil a um aumento de produtividade e, consequentemente, a uma inflação menor.

O presidente da Eletros, Lourival Kiçula, levará nesta segunda-feira, 11, um grupo de presidentes e diretores de empresas associadas à entidade ao gabinete ministerial, em São Paulo, para uma reunião com o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland de Brito.

A priori, o encontro será para que os empresários mostrem ao secretário os números de vendas do segmento de linha branca no segundo trimestre, que não foram bons: caíram 20% na comparação com as vendas acumuladas de janeiro a março.

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Contudo, sinalizou o presidente da Eletros, apesar de não haver nenhuma pauta de reivindicações formal para ser levada à Fazenda, os empresários pretendem discutir com o secretário Holland algumas medidas que possam, eventualmente, amenizar os impactos decorrentes da diminuição das vendas.

Impostos

A discussão, segundo Kiçula, deve passar pela retirada, ou redução, de alguns outros impostos que não o IPI incidentes sobre as produção e vendas dos produtos de linha branca. "Não dá mais para fazer qualquer pedido de redução de IPI porque a alíquota desse imposto já está reduzida. O que era 20% está 10%, o que era 10% está 5%, mas tem outros impostos que podem ser mexidos", disse o presidente da Eletros, segundo o qual alguns destes impostos caem bem para alguns produtos, mas não para outros.

Segundo Kiçula, no segundo trimestre o consumidor abortou qualquer intenção de comprar linha branca. Se esforçou apenas para comprar televisores em resposta aos apelos da Copa do Mundo.

Vale salientar que, além da redução do IPI que incide sobre as vendas de produto da linha branca, o governo federal criou e colocou à disposição dos mutuários do Programa Minha Casa, Minha Vida, o Minha Casa Melhor, programa que libera um crédito de R$ 5 mil para quem adquiriu uma moradia no programa habitacional federal mobiliar sua casa ou apartamento.

No entanto, a forte desaceleração da economia que já começa a bater no mercado de trabalho, a elevada taxa de inflação que corrói a renda dos que continuam empregados, o elevado patamar de juros, entre outros fatores que deterioram a confiança na economia estão afastando o consumidor das lojas.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, rechaçou a hipótese de que a mudança do quadro econômico nos Estados Unidos poderia atrapalhar o plano do governo federal de leiloar concessões no próximo semestre. "Não vejo sentido nessa discussão. Não faz sentido", disse o secretário nesta segunda-feira, 24, por telefone, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

"Temos passado por um período em que o mundo todo tem tido dificuldade. De qualquer forma, o Brasil tem se saído muito bem. O maior IPO do mundo em 2013 foi realizado no Brasil, pela BB Seguridade", disse Holland. Outro argumento dele é que os leilões de concessões nos últimos meses tiveram ágio e, recentemente, o Tesouro Nacional emitiu bônus no exterior com o menor spread da história. Ou seja, há interesse externo pelo Brasil.

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Holland nega, portanto, a hipótese que começa a ser ouvida entre economistas de que a perspectiva de reversão da política monetária nos EUA poderia diminuir o interesse de investidores estrangeiros nos projetos que o governo federal quer oferecer ao capital privado na segunda metade do ano.

A avaliação do secretário é idêntica à feita mais cedo pelo presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo. "Investidores estrangeiros em potencial sempre visitam o meu escritório", disse. Figueiredo não demonstra pessimismo com os fatores externos, como a possibilidade de uma redução de estímulos nos EUA. "Há décadas o governo reconhece a necessidade de investir, mas nunca levou a execução a sério", afirmou.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, afirmou nesta terça-feira, 7, que há "sinais claros de retomada do investimento no Brasil". Segundo ele, a recuperação da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) está ocorrendo em várias áreas, especialmente na produção de máquinas e equipamentos. "Há aumento da produção de bens de capital e isso é a prova de que há investimentos", disse.

Na avaliação do secretário, um dos elementos que estão colaborando de forma expressiva para a ampliação da FBCF no País é a política do governo de desonerações tributárias para o setor produtivo. "Mais de 50% das desonerações são voltadas para o investimento", afirmou. Holland participa nesta terça-feira do Fórum de Economia "Crise Econômica e o Futuro do Mundo", promovido em São Paulo pela Revista Carta Capital.

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Durante sua exposição no evento, o secretário acrescentou que "a absorção de bens de capitais no Brasil cresceu sensivelmente no 1º trimestre". De acordo com ele, neste ano, mais de R$ 16 bilhões entraram no caixa das empresas por meio de desonerações.

Juros

Segundo ele, a política do governo de combater a inflação ao mesmo tempo com a geração de emprego e a ampliação da inclusão social permitiu que no Brasil ocorresse a combinação de política monetária e fiscal. Segundo ele, essa combinação colocou a taxa de juros do País em níveis internacionais, o que, para ele, foi uma das principais conquistas do Brasil nos últimos anos.

De acordo com ele, a taxa de juros real ex-ante estava em 7,7% antes da crise em 2008. Nos últimos dias, essa taxa estava em 2,3%, inferior inclusive aos 3,0% registrados pela China. Holland destacou que o Brasil apresenta bom desempenho da economia, com crescimento e baixo nível de desemprego, apesar da crise internacional ser bastante intensa e já durar cinco anos. "No Brasil, usa-se a política monetária convencional combinada com crescimento", afirmou.

Para o secretário, a gravidade da crise internacional levou bancos centrais de países avançados a adotar políticas de afrouxamento quantitativo, especialmente porque a taxa de juros nominal atingiu o limite de 0%. Em função disso, tais instituições foram responsáveis por grande parte do aumento da liquidez internacional dos últimos anos, que somou de US$ 9 trilhões. Um dos fatores que levaram os governos desses países a utilizar esse instrumento não convencional de política monetária foi limitação fiscal.

Segundo Holland, essa realidade internacional promove um grande debate entre autoridades econômicas mundiais, sobre a dificuldade de administrar o fluxo de recursos. "E o Brasil, apesar dessa situação extraordinária em nível global, soube muito bem como lidar com ela", disse.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, afirmou hoje à Agência Estado que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, com alta de 0,43%, e os números bem comportados para alimentos são resultados em linha com a avaliação do governo de que inflação está em declínio no acumulado em 12 meses e está também em processo de convergência ao centro da meta, de 4,5%, em 2012. "A trajetória da inflação, com uma marca próxima a 0,4% em outubro, está exatamente como o governo previa há três meses", afirmou. "O IPCA em 2011 deve ficar dentro do teto de tolerância, apesar de vários choques externos, como o de preços de commodities", disse.

Holland disse que devido ao processo de arrefecimento da inflação, no acumulado em 12 meses, as expectativas para o IPCA em 2012 "devem mudar mais" na virada do ano. "Alguns bons analistas, com bons modelos econométricos, me informaram que já estimam a inflação para o próximo ano em 5% e não nos 5,57% apontados pela mediana das expectativas da Pesquisa Focus."

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Em função da melhora do cenário inflacionário do País, que vai continuar nos próximos meses, o secretário espera que no primeiro trimestre de 2012 as expectativas para o IPCA relativas ao próximo ano convirjam para a previsão do governo, que espera o índice no centro da meta de 4,5% no ano que vem.

Economia sólida

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda afirmou também que, apesar do processo desinflacionário vivido pelo País - que conta com fatores externos, como a crise internacional, sobretudo na Europa e nos EUA -, o "Brasil está firme, a economia está sólida" e não há no cenário risco de forte desaceleração do nível de atividade. "Não há necessidade de mais estímulo fiscal. Vamos cumprir o superávit primário cheio em 2012, além de registrar um ótimo resultado em 2011. O rigor fiscal será mantido", afirmou.

PIB

Holland disse, na entrevista, que a evolução da economia brasileira nos próximos trimestres será favorável, o que levará o Produto Interno Bruto (PIB) a apresentar uma expansão entre 3,5% e 4% neste ano e 5% em 2012. "Apesar de um quadro externo adverso, em função da crise internacional e da deterioração fiscal de países europeus, sendo que alguns deles dão sinais de estarem em recessão, temos condições de manter um bom ritmo de expansão em 2011 e continuar avançando no ano que vem", destacou.

Holland ressaltou que a crise econômica nos EUA e na Europa é muito séria e é agravada pela deterioração fiscal de vários países nos últimos três anos, entre eles Portugal e Itália.

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