Tópicos | Índice de Confiança do Empresário Industrial

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) pernambucano recuou 1,1 ponto neste mês de abril, chegando a 55,4 pontos. Trata-se do segundo recuo deste ano, já que, em fevereiro, a retração também foi sentida e registrou uma queda de 1,8 ponto. Mesmo diante desse cenário, o índice continua sendo considerado positivo por se encontrar acima dos 50 pontos, limiar que divide a confiança e a falta dela.

Na visão do economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Cézar Andrade, uma série de fatores culminou neste resultado. “O ICEI é composto pela média das condições atuais e das expectativas para os próximos meses. As expectativas, normalmente, mantêm o ICEI em alta. E, neste mês, isso não aconteceu”, disse.

##RECOMENDA##

É que o índice de expectativa caiu para 57,6, registrando o resultado mais baixo desde março de 2021, quando ele havia pontuado 56,8. Neste mês de abril, o índice apresentou uma queda de 1,5 ponto percentual e, mesmo com esse recuo, o resultado ainda revela um otimismo elevado para os próximos seis meses tanto para as empresas quanto para a economia pernambucana. 

“Mesmo positivo, ele ainda pode flutuar, já que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que dificulta o acesso e encarece os insumos, e a instabilidade política, por ser um ano de eleição, influenciam diretamente esse resultado”, explica Andrade.

Já o índice de condições atuais apresentou um recuo de 1,4 ponto, chegando a 51,0 na passagem de março para abril. O dado demonstra que o empresário permanece com confiança no cenário atual, porém menos intenso, o que justifica a queda.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, o índice cresceu 4,8 pontos (abr./21; 46,2). Com esse resultado, a confiança em relação às condições atuais ficou acima da média histórica, que é de 48,28 pontos.

No geral, na análise do economista, o resultado de abril foi positivo, sobretudo se comparado ao mesmo mês do ano passado, quando houve uma elevação de 2,0 pontos. Na comparação com o dado nacional, o indicador encontra-se abaixo do resultado nacional, que fechou em 56,8 pontos no mês de abril.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), teve alta de 9,5 pontos em novembro e chegou a 63,2 pontos. Essa é a maior marca desde setembro de 2010, quando o indicador registrou 63,3 pontos.

Segundo a confederação, o aumento é generalizado uma vez que o Icei atingiu 65,7 pontos na indústria extrativa, 63,8 na de transformação e 60,7 na construção.

##RECOMENDA##

O índice de confiança é maior nas grandes empresas, segmento que chegou a 63,9 pontos em novembro. Já nas pequenas, o índice ficou em 61,9 pontos e, nas médias, em 63 pontos.

"Conhecidos os resultados das eleições, há expectativas muito positivas em relação às mudanças que virão e às reformas que podem estimular o crescimento econômico e melhorar o ambiente de negócios", afirmou o gerente-executivo de Política Econômica do órgão, Flávio Castelo Branco.

O indicador sobre as condições das empresas e da economia saltou para 52,7 pontos neste mês. O de expectativas foi a 68,5 pontos, o que mostra o aumento do otimismo dos empresários em relação ao comportamento dos negócios e da economia nos próximos seis meses.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), somou 56 pontos em outubro. Isso significa que o índice alcançou o maior nível em mais de quatro anos, com alta pelo terceiro mês consecutivo. O indicador varia de 0 a 100 pontos, sendo considerado resultado bom acima dos 50 pontos.

A confiança é mais alta nas grandes indústrias, onde o Icei de outubro atingiu 58,6 pontos. O índice somou 54,3 pontos nas médias empresas e 52,3 pontos nas pequenas indústrias. Nas expectativas para os próximos seis meses, o Icei aumentou 0,4 ponto, fechando outubro em 58,8 pontos. De acordo com a CNI, a tendência é que o indicador mantenha o desempenho nos próximos meses.

##RECOMENDA##

Feita entre 2 e 17 de outubro, a pesquisa ouviu 3.097 empresários industriais em todo o país. Desse total, 1.208 são empresas pequenas, 1.175 são médias, e 714 são de grande porte.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado hoje (20) em Brasília pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta que o setor alcançou 50,6 pontos em julho (2017). Em comparação com junho, este resultado representa queda de 1,3 ponto. Se comparado ao mês de março, a queda é de 3,6 pontos. 

As empresas de grande porte (com mais de 99 funcionários e faturamento superior a R$ 90.000.000,00) registraram 52,3 pontos. As demais (pequeno e médio porte) apresentaram menos de 50 pontos no indicador. A escala varia de 0 a 100 pontos e é considerado confiante o setor que apresenta mais de 50 pontos. 

##RECOMENDA##

Segundo a nota oficial da CNI, como o resultado de julho (50,6 pontos) está praticamente em cima da linha divisória, não é possível afirmar nem que os empresários estão confiantes, nem que estão sem confiança para fazer investimentos. “Já o índice de expectativas, embora tenha recuado de 54,9 pontos, em junho, para 53,8 pontos em julho, ainda revela perspectivas positivas”. A nota ainda diz que “a queda do índice aponta menor grau do otimismo com relação ao futuro”.

O levantamento foi realizado com 2.880 empresas em todo o país, do dia 3 ao 12 de julho de 2017. Das empresas entrevistadas, 1.146 são de pequeno porte; 1.095 de médio porte e 639 de grande porte.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando