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O ator Pedro Cardoso usou o Instagram, neste domingo (15), para criticar Fernando Bezerra Coelho (FBC) – MDB-PE -, líder do governo no Senado. A crítica veio à tona após entrevista de FBC ao UOL e à Folha de São Paulo; na matéria, há a informação de que o “governo do presidente Jair Bolsonaro continuará a negociar liberação de emendas para aprovar matérias que considera prioritárias”.

Na entrevista ao UOL e à Folha, FBC diz que “a liberação de recursos para os parlamentares, isso sempre vai existir”. Pedro Cardoso, por sua vez, não economizou reclamações. “Bom dia. Sugiro entrevista com Fernando, líder do governo messiânico, no UOL. Antigo empregado nosso, Fernando defende na entrevista a legitimidade de os parlamentares votarem matérias de iniciativa do governo em troca de liberação de emendas. Fernando explica - leiam lá! - o quanto democrático é este hábito da nossa política. Achava eu que a execução do orçamento devia-se a necessidade de executarem-se as obras públicas; mas Fernando advoga que é democrático a negociação entre executivo e parlamentares”.

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O ator continua seu tom crítico: “E ainda diz Fernando que sempre foi assim - o que é verdade - e nunca deixará de ser. E este é o governo que prometia - em nome de Deus usado em vão - que mudaria a política brasileira. Estamos longe, mas mesmo muito longe, do dia em que a política profissional deixará de ser o campo de negócios da classe política. Fernando têm sido empregado nosso há muito tempo; prefeito, deputado, secretário, senador, ministro... e agora líder do governo. Serviu governo do PT, PSB, e agora serve ao governo messiânico; apoiou Temer, o usurpador. Deve explicações a operação lava jato”.

Em seu texto, Cardoso ainda usa o termo “assustador” e convida os internautas a acompanharem a biografia de Fernando Bezerra Coelho. “Esse é o líder do governo. Leia a entrevista. É assustador como diante da impossibilidade de esconder a desonestidade, os políticos agora organizam o discurso para a dar a ela uma aparência de altruísmo. Sugiro também que leiam a biografia dele. Fernando não é nenhuma originalidade; é mais um típico político brasileiro. Eles são muitos. Este não havia retido a minha atenção antes. Quantos iguais não haverá de haver nos prestando serviço igualmente de má qualidade? Fernando foi eleito diversas vezes. Quem votou nele? É com essas pessoas que eu ambiciono conversar. Bom domingo”, finalizou o ator. Veja a postagem completa e, na foto a seguir, um trecho do post:

FBC, ao ser perguntado na entrevista se é contraditória a política do “toma lá, dá cá” no que diz respeito à campanha presidencial de Bolsonaro, que por diversas vezes criticou a “velha política”, argumentou: “’O toma lá, dá cá’ se referia aos cargos, se referia aos ministérios. Isso acabou! Agora, a liberação de recursos para os parlamentares, isso vai existir sempre, porque é o poder legislativo que aprova o orçamento anual”.

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