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No Rio de Janeiro, o Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) está ofertando curso gratuito que abordará conteúdos sobre apoio emocional, relação mais saudável com as redes sociais e formas de como repórteres podem avaliar os impactos da profissão na sua saúde mental. De forma virtual, as aulas serão realizadas na plataforma interativa do ITS Rio nos dias 17, 12, 24 e 26 de novembro, das 20h às 21h30, e ficará disponível para os matriculados por até seis meses.

Na primeira aula, os alunos aprenderão 'como se desconectar das redes?'; na segunda, 'oxigênio? primeiros socorros emocionais para jornalistas'; já na terceira aula 'princípios da psicologia para jornalistas' é a temática; e na última, 'instituindo mecanismos de apoio'.

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Ao final do curso, os estudantes ganharão certificados com carga horária de 12 horas. Saiba mais informações através do site do instituto e se inscreva aqui.

Um grupo terrorista com ramificação no Brasil planeja matar o presidente Jair Bolsonaro (PSL). A informação é da revista Veja, que traz uma entrevista com um dos líderes da Sociedade Secreta Silvestre (SSS), identificado como Anhangá, detalhando que “um ataque a Jair Bolsonaro será sempre uma possibilidade latente” para o grupo. 

De acordo com a reportagem, a SSS é um braço brasileiro do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS), uma organização internacional que se diz ecoextremista e é investigada por promover ataques a políticos e empresários em vários países. O grupo já teria organizado dois ataques à bomba em Brasília e planejou matar o presidente no dia da posse, mas o esquema de segurança montado pelo Exército fez com que ele recuasse. 

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“A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família que desfilaria, seus filhos, sua esposa, o núcleo, mas sabemos que isso dificilmente aconteceria, mas essa era a finalidade. Não sabíamos se teríamos campo de visão para isso”, detalha o homem identificado como Anhangá sobre o uso de uma arma e explosivos em extintores de incêndio, que fazia parte do plano contra o presidente no dia 1º de janeiro.

Dias antes da posse, conta a revista Veja, a SSS colocou uma bomba em frente a uma igreja católica a 50 quilômetros do Palácio do Planalto, mas não explodiu por falha no detonador. 

Anhangá também deu detalhes do porquê que Bolsonaro é alvo da sociedade secreta. “As motivações carecem de justificativas porque são óbvias. Bolsonaro e sua administração tem declarado guerra ao meio ambiente, a Amazônia especialmente, tem feito de órgãos que teoricamente deveriam proteger a natureza catapultas para negócios danosos, facilitadores de exploração mineira, madeireira, caças, agropecuária, etc. E isso de maneira intensa e explícita. Proposital. É um negacionista da catástrofe climática”, argumentou.

Questionado pela revista se ainda avaliavam fazer um ataque contra o presidente, o líder respondeu que sim. 

“Um ataque a Jair Bolsonaro será sempre uma possibilidade latente. ITS-México feriu uma senadora mexicana com um livro-bomba, se não estou equivocado. ITS-Chile por pouco não mata o presidente de uma das maiores estatais do país com um pacote-bomba há dois meses, mais ou menos. Estas pessoas do alto escalão não são intocáveis, só é preciso saber das vulnerabilidades. As pessoas pensam que estamos parados, mas estudamos semanalmente nossos alvos, e tentamos sempre adquirir explosivos e armas mais potentes. Se a oportunidade bate em nossa porta Bolsonaro acabará como Luis Donaldo Colosio (político mexicano, morto em atentado em 1994)”, disse.

A Polícia Federal já investiga a Sociedade Secreta Silvestre. Em dezembro do ano passado, a PF passou a investigar com mais intensidade grupos terroristas, após uma ameaça contra o presidente. Na entrevista, contudo, Anhangá provoca: “(Eles) são incompetentes (…). Não somos meros amadores, dominamos técnicas de segurança, de engenharia, de comportamento social. (…) Discutimos internamente com membros de outros países”.

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