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Com casa cheia, o XXV Grande Prêmio Edísio Pereira, disputado no Jockey Club de Pernambuco teve como campeão o cavalo cearense Neuchatel. Montado por F. Henrique, o animal liderou a corrida do páreo principal de ponta a ponta e a vantagem foi tamanha que nos 100m finais da corrida ele pôde diminuir ao ritmo, já que estava a uma grande deistãncia do segundo colocado, Vuoli Sold.

Neuchatel já chegou a Pernambuco como um dos favoritos para a disputa da competição, que teve número recorde de inscritos em 2015, e mostrou durante os treinos pré-Edísio Pereira que iria confirmar a confiança dada a ele. Com a vitória, ele garantiu a premiação de R$ 5.600. Vuoli Soldi e Ballpoint foram segundo e terceiro colocado respectivamente. O primeiro recebeu um prêmio de R$1.600, enquanto o segundo ganhou R$800.

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A corrida contou ainda com mais nove páreos, cinco realizados no sábado (14) e quatro no domingo (15), além da corrida principal. Os vencedores do sábado foram Janice Lark no primeiro páreo, Cigliano no segundo, Dancer New Man no terceiro, Attaque no quarto e Ximago do Sul no quinto. No domingo, Míssil venceu o primeiro páreo, Bossoftheboss o segundo, Fernando o terceiro e Andromeda Lover o quarto.

Após o Edísio Pereira, a expectativa agora é para o último grande prêmio de turfe no Brasil no ano, o Bento Magalhães, que acontecerá no dia 20 de dezembro também no hipódromo, no bairro da Madalena.

A ser realizado nos próximos dias 14 e 15 de novembro, no Jockey Club de Pernambuco, o troféu Edísio Pereira vem criando boas expectativas para seus organizadores. No páreo já estão confirmados até o momento mais de 100 cavalos de equipes pernambucanas, cearenses, cariocas e paranaenses. O GP de 2015 já é considerado por alguns como o maior da história.

Mantendo a parceria com o turfe cearense desde o prêmio Manoel Medeiros, os 13 cavalos do estado que participaram da competição no dia 12 de outubro seguirão em Pernambuco para o Edísio Pereira e outros 15 virão, totalizando assim 28 animais. 

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Além dos nordestinos, também estará na competição o carioca Carlos Giovani Lavour, com mais de 3,5 mil vitórias no currículo, número que o coloca como o terceiro maior vencedor no Brasil. O jóquei já é considerado um dos favoritos a conquistar o primeiro lugar do páreo principal, porém, além deste, ele também participará de mais três outros páreos.

De acordo com a diretoria do Jockey Club de Pernambuco, o último evento que teve a mesma adesão desta edição foi em 2002, quando o número de participantes chegou próximo a 100. Após o Edísio Pereira, para encerrar o ano no Hipódromo localizado na madalena está marcado o Grande Prêmio Bento Magalhães, no dia 20 de dezembro.

O cofre do Jockey Club de Pernambuco, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, foi roubado por volta das 2h30 desta madrugada (1º), com o dinheiro arrecadado do 24º Prêmio Edísio Pereira, realizado no domingo (30). As imagens do circuito interno do local conseguiram flagrar cinco indivíduos que utilizaram carro e moto para evadir do local.

Os funcionários do Jockey Club suspeitam que os bandidos já conheciam o local e onde o cofre se encontrava devido a forma como agiram. Representantes do Jockey Club encaminharão ainda nesta manhã as imagens das câmeras para a polícia iniciar as investigações.  

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O Jockey Club não sabe informar quanto foi levado em dinheiro porque a contagem é feita durante a segunda-feira, mas estima-se que foi uma quantia muito maior que o normal por causa do valor arrecadado no evento.

A Justiça determinou que a construção de uma arena multiuso para até 7 mil pessoas dentro do Jockey Club, na Cidade Jardim, zona sul de São Paulo, seja paralisada imediatamente. O descumprimento da medida pode implicar em multa diária de R$ 10 mil para as empresas responsáveis pelo projeto. A obra é irregular e já havia sido embargada pela Prefeitura em 25 de março, por falta de documentação, o que não impediu que os serviços continuassem, como o jornal O Estado de S. Paulo revelou no sábado, 04.

Responsável pela administração da futura arena, a XYZ Live informou que "está convicta da legalidade do projeto". A empresa disse que não havia sido notificada da decisão até ontem. Quando isso ocorrer, a XYZ pretende recorrer, "confiante de que o esclarecimento será feito sobre a regularidade dentro da qual desenvolve o projeto". Dono do terreno onde a obra está sendo feita, o Jockey afirmou que não se pronunciaria.

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A construção começou em fevereiro sem as autorizações dos órgãos de defesa do patrimônio. As plantas da arena de espetáculo só foram enviadas ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat) em 21 de março.

A juíza Liliane Keyko Hioki, da 3.ª Vara da Fazenda Pública da capital, escreveu em sua decisão que outros documentos estão faltando. "Também não há as autorizações prévias exigidas pela legislação municipal para a realização de obras e muito menos os estudos e oitivas da população, como se prevê no Estatuto das Cidades."

A decisão atendeu a uma ação cautelar proposta quinta-feira pelo promotor José Carlos de Freitas, de Habitação e Urbanismo. A juíza determinou que a construção fique suspensa até o julgamento da ação ou até que a XYZ e o Jockey consigam "as autorizações necessárias e promovam os estudos e a audiência pública". Para o promotor Freitas, a falta de um estudo de impacto na vizinhança será um dos pontos mais delicados. "Um estudo desse porte leva tempo para ser feito."

O contrato entre XYZ e Jockey tem duração de quatro anos - prorrogáveis por mais quatro. O nome da arena foi vendido a uma empresa de telefonia e havia informações sobre espetáculos já a partir do segundo semestre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma arena de shows para até 7 mil pessoas está sendo construída no terreno do Jockey Club, na Cidade Jardim, zona sul da capital, sem nenhuma autorização do poder público. Em 25 de março, a Prefeitura determinou a paralisação da obra por falta de documentos. Mesmo assim, operários trabalhavam no local normalmente ontem à tarde. Anteontem, o Ministério Público entrou com ação na Justiça solicitando uma liminar para parar a construção imediatamente.

Segundo a Prefeitura, a obra é irregular. Entre 5 de fevereiro e 2 de maio, a Subprefeitura do Butantã garante ter autuado a arena de shows em construção cinco vezes por descumprir o auto de embargo emitido em março, o que já rendeu mais de R$ 800 mil. O Jockey Club informou que alugou o terreno para a produtora XYZ Live e ressaltou que a empresa responde por todos os trâmites com o poder público. Já a XYZ afirmou que "não recebeu nenhuma notificação por parte do poder público acerca de irregularidades ou embargos".

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Antes de começar a erguer a estrutura metálica, a XYZ deveria ter solicitado autorização aos órgãos de defesa do patrimônio. O Jockey Club foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat) em novembro de 2010. "A intervenção está localizada em perímetro de tombamento e, portanto, deveria necessariamente ter passado pela aprovação do Condephaat antes de sua execução", afirmou o órgão.

Embora as obras tenham começado em fevereiro, as plantas da arena de espetáculo só foram enviadas ao Condephaat em 21 de março. No mesmo período, foi encaminhado um pedido ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp). Antes da aprovação desse pedido, a obra também não poderia ter começado.

A empresa responsável pela arena apresentou recurso contra o embargo da Prefeitura, que está sendo analisado pela Comissão de Edificação e Uso do Solo desde 17 de abril. A XYZ informou que, após procurar o Jockey, "apurou tudo o que seria necessário para implementar o projeto de acordo com as leis". A empresa disse que encaminhou toda a documentação exigida "dentro dos devidos prazos" e os processos de autorização "transcorrem dentro da mais absoluta normalidade".

Além do problema com a documentação, a obra enfrenta resistência de sócios do Jockey. Eles reclamam que não foram consultados sobre a substituição de um campo de futebol pela arena. "Não houve nenhuma discussão. Sabemos que o clube passa por dificuldades, mas por que foi escolhida essa empresa e não outra? Por que uma casa de shows e não outro tipo de atividade?", questionou o empresário João Olyntho Antunes Oliveira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Jockey Club de São Paulo abriu concorrência pública, com lance inicial de R$ 90 milhões, para vender o prédio de sua sede na região central da cidade, no número 280 da Rua Boa Vista. Com dívidas que chegam a R$ 390 milhões com a Prefeitura, quase 80% relativos ao atraso no pagamento de IPTU, o clube pretende usar uma parte do dinheiro para quitar o débito e outra parte para reformar as instalações do hipódromo, no bairro de Cidade Jardim, na zona oeste da capital.

A sede atual do clube, inaugurada no início dos anos 1960, "tem 34.331,88m², composto de três subsolos, pavimento térreo e 16 andares, tendo o terreno área superficial de 2.615,86 m²", informa o edital de venda do prédio, publicado no site do Jockey Club.

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O prédio tem ainda 415 vagas de garagem em um dos pontos mais movimentados do centro - os pagamentos de aluguéis rendem R$ 4,5 milhões por ano ao clube.

A venda do prédio foi aprovada em assembleia realizada no dia 27 de novembro do ano passado - dos 249 associados que participaram da reunião, apenas 18 se posicionaram contra a venda. No edital, o Jockey diz que o comprador poderá assumir parte da dívida do clube e descontar do valor total do prédio. Dessa forma, o débito com o governo municipal seria pago em juízo pelo comprador.

Em 2008, a Prefeitura chegou a pedir a penhora dos bens do Jockey por causa dos atrasos no pagamento do IPTU. Mas, a partir de 2011, o clube renegociou o pagamento de R$ 154 milhões em 120 parcelas. O parcelamento da dívida permite ao clube a venda do prédio do centro, informa o edital da concorrência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A produção da segunda edição brasileira do Lollapalooza, que acontece nos dias 29, 30 e 31 de março no Jockey Club de São Paulo, divulgou nesta terça (26) o line up do Kidzapalooza (espaço dedicado às crianças). A organização do evento preparou um palco dedicado aos roqueiros mirins com atrações especiais e uma série de atividades que acontecem entre as 13h e 18h dos três dias de festival.

Na sexta (29), as crianças podem contar com a oficina de bateria com Iggor Cavalera, ex-Sepultura, e com a apresentação da banda Dazantiga, de Salvador. Já no sábado (30) e domingo (31), é a vez do projeto Disco Baby aportar no Kidzapalooza com uma série de atividades envolvendo músicas que variam dos clássicos infantis às batidas eletrônicas, e a banda Dis Moi, de Porto Alegre, que mistura o pop e rock, com referências de Jimi Hendrix a Raconteurs. Além disso, o festival oferece cursos do Conservatório Souza Lima em parceria com a Berklee College of Music. 

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O Lollapalooza, que foi fundado pelo líder da banda Jane’s Addiction, Perry Farrel, traz na sua programação para adultos Pearl Jam, The Killers, The Black Keys, deadmau5, Queens Of The Stone Age e Planet Hemp, entre outros. Os ingressos variam de R$ 175 a R$ 495 (crianças menores de 10 anos não pagam entrada) e estão sendo vendidos no site do próprio evento e na bilheteria do Jockey Club de São Paulo.

Confira a programação do Kidzapalooza:

Sexta (29)

13h15 – 14h15: Souza Lima Teen

14h15 - 15h15: Oficina de bateria com Iggor Cavalera

15h15 – 16h15: Dazantiga

16h15 - 17h15: Oficina de bateria com Iggor Cavalera

17h15 – 18h15: RevoltzSP 

Sábado (30)

Projeto Disco Baby

13h15 – 13h55: DJ Coy - Disco Baby

13h55 – 14h35: Dj L_cio - Disco Baby

14h35 – 15h15: Dj Daniel Cozta - Disco Baby

15h15 – 15h45: Du Circo com o show OMELETE

15h45 – 16h15: b2b Djs residentes DB

16h15 – 16h45: Show MONTANHA

16h45 – 18h15: DJ CIA

Domingo (31)

13h15 – 18h15: Oficina Conservatório Souza Lima

15h15 – 16h15: Sarah Messias

17h15 – 18h15: Dis Moi

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