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O ex-zagueiro John Terry, um dos maiores ídolos da história do Chelsea, vai retornar ao clube inglês para assumir um cargo nas categorias de base. O anúncio foi feito nesta quarta-feira em comunicado oficial publicado no site oficial do time de Londres.

John Terry, hoje com 41 anos, vai trabalhar no programa de desenvolvimento e formação dos jogadores das categorias de base do Chelsea, depois de ter passado as duas últimas temporadas como assistente técnico do Aston Villa, time de Birmingham que disputa o Campeonato Inglês.

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"A lenda dos 'Blues' vai trabalhar com os nossos jovens e equipes técnicas e partilhar a vasta experiência adquirida em 20 anos de carreira como jogador", informou o Chelsea em seu comunicado oficial.

O ex-zagueiro, capitão por muitos anos, fez toda a sua formação no Chelsea e construiu praticamente toda a sua carreira no clube de Londres, tendo apenas saído na temporada 1999-2000 para o Nottingham Forest, por empréstimo, e depois em 2017-2018 para o Aston Villa, quando encerrou a carreira profissional.

Ao todo, John Terry fez 717 jogos pelo Chelsea e é o terceiro jogador da história do clube que mais vezes vestiu a camisa da equipe.

O zagueiro inglês John Terry anunciou a aposentadoria dele dos gramados. Aos 37 anos, o ídolo do Chelsea estava sem clube desde o mês de maio, quando a temporada passada da segunda divisão inglesa terminou e o defensor não permaneceu no Aston Villa.

Para anunciar o fim da carreira, Terry publicou três fotos na rede social Instagram, com a legenda "Obrigado" e a imagem de uma bola de futebol. Em uma imagem, ele aparece levantando o troféu do Campeonato Inglês, vestido com a camisa do Chelsea, clube pelo qual ele ganhou o torneio cinco vezes.

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Nas duas fotos seguintes, Terry explicou a decisão. Depois de agradecer esposa e filhos pelo apoio durante a carreira, o defensor falou sobre o Chelsea. "Aos 14 anos, tomei minha melhor e maior decisão: assinar com o Chelsea Football Club. Palavras não vão ser suficientes para mostrar o quanto esse clube significa para mim, em particular os fãs. Alcançamos tanta coisa e criamos muitas memórias juntos, não poderia ser feito sem vocês. Para mim, são os melhores torcedores do mundo e espero tê-los deixado orgulhosos por eu vestir essa camisa e braçadeira de capitão", disse o zagueiro.

Foram 717 partidas com a camisa do Chelsea, de 1998 a 2017. Além dos títulos ingleses, Terry conquistou cinco vezes a Copa da Inglaterra, três vezes a Copa da Liga Inglesa, duas vezes a Supercopa da Inglaterra, uma edição da Liga dos Campeões da Europa e uma da Liga Europa.

Pela seleção inglesa, Terry disputou duas Eurocopas, em 2004 e 2012, e duas Copas do Mundo, em 2006 e 2010, mas não ganhou nenhum título. Chegou a ser capitão da equipe nacional, mas se envolveu em polêmicas com companheiros. Foi acusado de se envolver em um romance com a esposa do lateral esquerdo Wayne Bridge, ex-colega dele no Chelsea, e de dirigir ofensas racistas a Anton Ferdinand, irmão de Rio Ferdinand, de quem era parceiro de zaga na Inglaterra.

Pelo Aston Villa, apenas o segundo clube da carreira dele, Terry disputou 36 partidas na última temporadas, todas como titular, e marcou um gol. Apesar da sequência de jogos, o objetivo do acesso da primeira para a segunda divisão não foi alcançado. Em setembro, recusou oferta para atuar pelo Spartak de Moscou, da Rússia.

"Também quero enviar um grande agradecimento ao Aston Villa por me dar a oportunidade de jogar em um clube tão grande e ser capitão na temporada passada. Foi um privilégio representar um clube de futebol tão renomado e que possui grandes torcedores", escreveu Terry no fim do comunicado.

O Chelsea anunciou nesta terça-feira que o capitão John Terry irá desfalcar o time por um período estimado de dez dias e, consequentemente, está fora do clássico contra o Liverpool, na sexta (16), às 16 horas (de Brasília), em Londres, no jogo isolado que irá abrir a quinta rodada do Campeonato Inglês.

O veterano zagueiro de 35 anos de idade, que disputou todas as quatro partidas da equipe nesta edição da competição nacional, se machucou justamente na última delas, no domingo, quando o Chelsea empatou por 2 a 2 com o Swansea, fora de casa.

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Por meio de comunicado publicado em seu site oficial, o clube londrino informou que exames detectaram que Terry lesionou os ligamentos de um de seus pés e que por isso ficará fora por "aproximadamente dez dias".

O empate com o Swansea deixou o Chelsea na vice-liderança do Campeonato Inglês, com dez pontos, dois atrás do líder Manchester United. O time ainda está invicto sob o comando do técnico Antonio Conte na competição nacional, na qual o Liverpool ocupa a sexta posição, com sete pontos, após ter goleado o Leicester por 4 a 1, no último sábado.

Uma dos principais líderes do Chelsea, o zagueiro John Terry voltou a se ausentar em treino do time nesta terça-feira (8) e deve ser desfalque novamente na Liga dos Campeões, como aconteceu no jogo de ida das oitavas de final, contra o Paris Saint-Germain. A partida da volta será disputada nesta quarta (9), no Stamford Bridge, em Londres.

Terry perdeu os últimos cinco jogos do Chelsea por causa de uma lesão no tendão. Ele está machucado desde o dia 13 de fevereiro. Sem novidades do departamento médico, o mais provável é que o zagueiro não esteja em campo novamente para tentar ajudar seu time a reverter a derrota de 2 a 1, sofrida no jogo de ida.

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Em compensação, o técnico Gus Hiddink terá boas novidades em campo. Diego Costa e Pedro voltaram a treinar nesta terça. O brasileiro naturalizado espanhol ficou fora do empate com o Stoke City, no sábado, em rodada do Campeonato Inglês, em razão de uma lesão no tendão. Pedro, por sua vez, está recuperado de contusão muscular.

Outro reforço será o jovem brasileiro Kenedy, totalmente reabilitado de uma lesão na virilha. O colombiano Falcao Garcia também treinou, mas não será reforço na quarta. Como estava lesionado desde outubro, não foi incluído na lista de inscritos na Liga dos Campeões.

Gus Hiddink fechou a maior parte do treino desta terça, sem indicar qual será o time que vai enfrentar o PSG de Zlatan Ibrahimovic nesta quarta. O técnico holandês só liberou para a imprensa os primeiros minutos de atividade, utilizados somente para o aquecimento dos jogadores.

A temporada 2013/2014 terminou para o goleiro Petr Cech aos 14 minutos do duelo entre Chelsea e Atlético de Madrid, nesta terça-feira (22), pela semifinal da Liga dos Campeões da Europa. O atleta, de 31 anos, da equipe inglesa saiu para socar a bola após escanteio batido da esquerda, mas foi atropelado por Diego Costa e caiu de mau jeito. Imediatamente, o arqueiro foi substituído por Schwarzer.

Antes mesmo do fim do jogo, Cech foi encaminhado para um hospital em Madri, para avaliar a gravidade da contusão. A má notícia veio minutos após o apito final do árbitro. O técnico do Chelsea, José Mourinho, não revelou qual foi a lesão do goleiro, mas confirmou que ele ficará afastado pelo resto da temporada.

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"O Petr Cech foi derrubado. Eu não lembro qual jogador foi, mas ele (Cech) sofreu uma lesão que significa que sua temporada está encerrada", declarou, sem lembrar que o brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa foi quem trombou com o goleiro.

Mas Cech não será o único problema para o Chelsea nas próximas partidas. A equipe perdeu seu capitão, o zagueiro John Terry, que também se lesionou nesta terça. Ele sofreu uma torção no tornozelo esquerdo em lance isolado, quando pisou no pé de seu companheiro David Luiz.

De acordo com Mourinho, Terry está fora das últimas três partidas do Campeonato Inglês, da volta diante do Atlético de Madrid, quarta que vem, em Londres, e só poderia atuar em uma eventual decisão de Liga dos Campeões, dia 24 de maio, em Lisboa. "Sobre o John, precisaremos chegar à decisão para que ele jogue conosco."

John Terry, capitão do Chelsea, teve a sua presença no Mundial de Clubes da Fifa oficialmente descartada pelo técnico interino Rafa Benítez, nesta sexta-feira, quando o comandante confirmou que o jogador não poderá defender a equipe por causa da lesão sofreu no seu joelho direito no último dia 11 de novembro, em partida contra o Liverpool, pelo Campeonato Inglês.

O defensor teve os ligamentos do joelho afetados naquela ocasião, segue em processo de recuperação e sequer irá acompanhar o time inglês rumo ao Japão, pois Benítez enfatizou nesta sexta que a longa viagem até o país não iria ajudar no processo de recuperação. Com isso, ele foi orientado pelos médicos do clube a permanecer na Inglaterra.

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Terry havia sido confirmado, no final do mês passado, na lista de inscritos do Chelsea para o Mundial, depois de anteriormente exames não terem apontado uma lesão grave em seu joelho. O próprio Benítez revelou que o jogador gostaria de poder atuar no Japão, mas agora ele foi cortado da competição.

"A inflamação durante o voo não será a melhor coisa para ele (Terry), então ele não irá viajar. Ele queria ir e ajudar, mas é melhor que fique aqui", disse o comandante, que também descartou a presença do atleta no confronto deste sábado, diante do Sunderland, pelo Campeonato Inglês, o último da equipe de Londres antes da viagem para o Japão. "Não sabemos quando Terry irá jogar (de novo). Nós temos de esperar e ver como ele reagirá (ao tratamento)", completou.

Sem poder contar com Terry, o Chelsea fará a sua estreia no Mundial na próxima quinta-feira, em Yokohama, diante do vencedor do confronto entre Monterrey, do México, e Ulsan Hyundai, da Coreia do Sul, este marcado para acontecer neste domingo.

O Chelsea, porém, teve como consolo nesta sexta-feira a confirmação da plena recuperação do meio-campista Frank Lampard. Após superar uma lesão na coxa sofrida no fim de outubro, contra o Shakhtar, na Ucrânia, na Liga dos Campeões, ele foi relacionado para o duelo deste sábado diante do Sunderland, depois de ser visto como outra dúvida para o Mundial.

A Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira a suspensão do zagueiro John Terry por quatro partidas. Ele foi considerado culpado pelas acusações de ofensas racistas a Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers, durante partida entre as duas equipes em outubro do ano passado, pelo Campeonato Inglês. O jogador do Chelsea ainda pode entrar com recurso.

Terry foi ouvido pela entidade nos últimos dias e alegou que disse a palavra "negro" a Ferdinand para questionar a acusação e não para ofendê-lo. O zagueiro ainda argumentou que seu trabalho de assistência social, realizado em parceria com os ex-companheiros de time Marcel Desailly e Didier Drogba, ambos negros, mostra que a acusação racista não tem fundamento.

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Tais explicações haviam sido suficientes para que a justiça inglesa considerasse o jogador inocente, em julgamento ocorrido em julho. Na época, o juiz Howard Riddle, que conduziu o caso, explicou que seria "altamente improvável que Ferdinand acusou Terry no campo o chamando de preto (no sentido de palavrão)", mas que as provas contra o zagueiro do Chelsea "não foram fortes" o suficiente.

Este, no entanto, não foi o entendimento da FA, que, após ouvir ambos os lados, considerou que Terry "usou de palavras e/ou comportamentos abusivos e/ou insultantes com o jogador do Queens Park Rangers Anton Ferdinand, referindo-se à sua cor e/ou raça". Por isso, o zagueiro desfalcará o Chelsea pelas próximas quatro partidas locais - a punição não vale para jogos da Liga dos Campeões - e ainda terá que pagar uma multa de 220 libras (cerca de R$725 mil).

Logo após o anúncio da decisão, a assessoria do jogador disse que ele está cogitando entrar com uma apelação. "O senhor Terry está desapontado que a FA tenha chegado a uma conclusão diferente da clara absolvição do tribunal de justiça", explicou, em comunicado. "Ele (Terry) pediu as razões detalhadas da decisão e vai considerá-las cuidadosamente antes de decidir entrar com uma apelação".

Antes mesmo de ser considerado culpado, Terry sofreu com a repercussão do caso. Logo após ser acusado, ele perdeu a tarja de capitão da seleção inglesa, o que acabou culminando no pedido de demissão do técnico Fabio Capello, que foi contrário à decisão. Na última semana, o zagueiro anunciou que estava se aposentando da seleção. "Estou fazendo este anúncio por conta do inquérito disciplinar da FA, porque sinto que a FA, ao insistir em fazer acusações contra mim mesmo após ter sido inocentado na justiça, tornou minha posição na seleção insustentável", explicou, na época.

Foi anunciado nesta segunda (16) o nome do novo técnico da Seleção Russa de Futebol. O escolhido foi Fábio Capello, italiano que comandava até fevereiro a seleção inglesa. Ele pediu demissão após discordar da decisão da FA (Federação Inglesa de futebol, na sigla em inglês) de tirar a braçadeira de capitão do zagueiro John Terry, acusado de racismo na época e inocentado recentemente.

Capello sucede o holandês Dick Advocaat, que deixou a seleção para treinar o PSV Eindhoven. O desafio do italiano será montar um time forte para conquistar uma das vagas europeias para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.

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Ficha Técnica

Nome: Fábio Capello

Idade: 66 anos

Carreira como jogador

1963/1967 – SPAL (Itália)

1967/1969 – Roma (Itália)

1969/1976 – Juventus (Itália)

1976/1980 – Milan (Itália)

Carreira como treinador

1991/1996 – Milan

1996/1997 – Real Madrid

1997/1998 – Milan

1999/2004 – Roma

2004/2006 – Juventus

2006/2007 – Real Madrid

2007/2012 – Seleção Inglesa

 

John Terry, zagueiro do Chelsea, foi inocentado do processo de racismo no qual era acusado. O capitão da equipe inglesa teria insultado Anton Ferdinand, que atua no Queens Park Rengers, em partida realizada no dia 31 de outubro do ano passado. O juiz entendeu que as provas de racismo apresentadas por Ferdinand não eram fortes o suficiente para incriminar Terry.

Após as acusações, a Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) decidiu tirar a braçadeira de capitão do jogador. O zagueiro corria o risco de ser multado em até 2,5 mil libras (cerca de R$ 7.800), além de se tornar o  primeiro jogador de elite do futebol inglês a ser condenado por atos racistas.

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Acusado de racismo pelo jogador Anton Ferdinand, o zagueiro John Terry não terá que enfrentar o julgamento até depois da disputa da Eurocopa deste ano. Nesta quarta-feira, aconteceu a primeira audiência, sem a presença do atleta do Chelsea, e nela foi decidido o adiamento do caso para a semana do dia 9 de julho.

Anton, irmão de Rio Ferdinand, acusou Terry de ter proferido ofensas racistas durante a partida entre Queens Park Rangers e Chelsea, em outubro do ano passado. Caso seja condenado, o zagueiro de 31 anos pode ter que pagar uma multa de até 2.500 libras (quase R$ 7 mil).

A primeira parte do julgamento ocorreu nesta quarta, na Corte de Westminster, em Londres. Terry não compareceu, mas seu representante, George Carter-Stephenson, apresentou sua defesa, alegando inocência. Desta forma, foi definido que a sequência da acusação acontecerá apenas no meio do ano, após a Eurocopa - que acontece de 8 de junho a 1º de julho -, da qual o jogador deve participar defendendo a seleção inglesa.

"O senhor Terry está ansioso pela oportunidade de limpar seu nome", afirmou Carter-Stephenson, em comunicado. "O senhor Terry ficou chocado e revoltado com as acusações na época. O senhor Terry nega ter feito qualquer comentário racista e vai afirmar na corte que não é culpado de qualquer ofensa. O senhor Terry nunca abusou racialmente de nenhum jogador na carreira", completou.

Em dezembro do ano passado, a procuradoria de Londres decidiu indiciar o atleta por ofensa racista em público, após analisar imagens da partida. Se for considerado culpado, o zagueiro não deve ter grandes prejuízos financeiros, já que especula-se que ele ganhe mais de R$ 1,5 milhão por mês.

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