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O grupo Pussycat Dolls e sua criadora, Robin Antin, se manifestaram a respeito das acusações da ex-integrante, Kaya Jones. De acordo com Kaya, o grupo seria, na verdade, uma rede de prostituição. As declarações chamaram a atenção dos fãs que esperam por um retorno, já ensaiado, da girl band.

Em um comunicado direcionado à revista Entertainment Weekly, o grupo se posicionou contrário às alegações de Kaya: " Não podemos apoiar falsas alegações em relação a outros membros do grupo participando de atividades que simplesmente não ocorreram. Comparar nossos papéis profissionais em Pussycat Dolls a uma rede de prostituição não só mina tudo o que trabalhamos duro para alcançar durante todos esses anos, mas também apaga as milhões de vítimas que estão falando para todo o mundo.”

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Robin Antin, criadora do grupo, também falou a respeito em entrevista a outra publicação, a The Blast. Para a coreógrafa, Kaya falou "mentiras ridículas e sujas" e que a garota está apenas procurando "15 minutos de fama", uma vez que nunca teria sido integrante fixa do grupo.

Sobre as acusações de tortura psicológica, o grupo afirmou ser outra mentira: "As Pussycat Dolls e sua fundadora, Robin Antin, sempre apoiaram e deram suporte às mulheres. Se Kaya passou por alguma experiência que não sabemos então nós a encorajamos a buscar a ajuda necessária e estaremos aqui para apoiá-la".

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Recentemente, após as acusações contra Harvey Weinstein, muitas famosas vêm revelando publicamente que já sofreram algum tipo de assédio ao longo de suas carreiras, seja nas mãos do produtor ou em outra situação. Aproveitando a forte repercussão sobre esse assunto e o anúncio do retorno do grupo The Pussycat Dolls, Kaya Jones, ex-integrante da banda, utilizou seu Twitter primeiramente para parabenizar as mulheres que vêm trazendo à tona esses abusos, e também para fazer seu próprio relato. “Minha verdade: eu não estava em uma banda de garotas. Eu estava em uma rede de prostituição”, afirmou Kaya Jones, ex-integrante do grupo The Pussycat Dolls.

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“Nós por acaso cantávamos e éramos famosas, enquanto nossos ‘donos’ faziam dinheiro conosco”, continuou a cantora de 33 anos. Em sua rede social, ela fez diversas postagens relatando o que acontecia nos bastidores das Pussycat Dolls. “Foi ruim o suficiente para que eu abandonasse os meus sonhos, as minhas colegas de banda e um contrato de 13 milhões de dólares”, disse.

Ela detalha que as integrantes recebiam apenas 500 dólares por semana, enquanto a gravadora e o produtor levavam todo o dinheiro que elas ganhavam com shows e venda de álbuns. “E isso não era nem a pior parte. O pior era que todas nós éramos submetidas a avanços sexuais e abuso psicológico”, escreve Kaya. “Para ser parte do time você tem que ser uma jogadora, ou seja, você tem que dormir com quem quer que eles digam”, conta ela em outro tweet. A cantora chega ainda a insinuar que os executivos tentavam viciá-las em drogas.

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Alguns questionaram o porquê de Kaya não ter contado isso tudo antes, mas, de acordo com o que escreveu, ela foi ameaçada de morte caso contasse. Apesar disso, chegou a procurar alguns executivos de Hollywood e relatar o caso em 2004, sem sucesso. Depois, afirma ter procurado a imprensa em 2005-2006 e em 2011, mas ter sido silenciada: “Eu contei a mídia em Hollywood sobre o meu abuso e eles não fizeram nada”. Por fim, ela garante ter mantido um diário ao longo dos anos, no qual anotava tudo que acontecia com ela, incluindo as datas específicas de cada caso.

Em resposta, Robin Antin, fundadora das Pussycat Dalls, disse ao The Blast que as alegações são "mentiras ridículas e nojentas" e que Jones "está claramente querendo seus 15 minutos de fama". De acordo com o site, a coreógrafa afirmou tabém que Kaya esteve no grupo entre 2003 e 2005 apenas por um período de experiência, mas que nunca foi membro oficial da banda.

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