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Notícia triste para os fãs de Possycat Dolls. Nicole Scherzinger, uma das integrantes da banda, usou as redes sociais para anunciar que a turnê pelo Reino Unido foi cancelada devido o aumento de casos de Covid-19.

Os shows marcariam o retorno das cantoras ao palco.

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Nos Stories, Nicole lamentou: "Obrigada a todos que compraram ingressos para ver as Pussycat Dolls, somos muito gratas pelo apoio de vocês. Diante das circunstancias envolvendo a pandemia, decidimos que as datas da turnê deveriam ser canceladas. Investi muito tempo, energia criativa e meu próprio dinheiro pra dar vida a esse projeto, e por mais que esteja muito triste com essa decisão, me orgulho também de tudo que conseguimos alcançar num curto período de tempo antes da Covid. Não consigo expressar o tanto de amor, admiração e gratidão que tenho pelas meninas do grupo e pelos fãs que nos apoiam. Se cuidem".

Para que você se organize e fique animado, reunimos alguns dos shows que vão rolar em 2020 e que você não pode perder. Tem para todos os gostos. Após uma longa pausa, o girlgroup Pussycat Dolls anunciou que vem ao Brasil em junho.

São três shows confirmados: 13 de junho no UnimedHall, em São Paulo; 16 de junho na Arena Sabiazinho em Uberlândia, Minas Gerais; e 18 de junho, na Arena Eurobike, em Ribeirão Preto, também no estado de São Paulo.

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Os ingressos começam a ser vendidos no dia 17 de março e variam entre 90 a 590 reais.

Os fãs das Pussycat Dolls foram à loucura na noite de sábado (30). A girlband se apresentou junta pela primeira vez desde a separação, em 2010, quase dez anos atrás.

Lideradas por Nicole Scherzinger, elas cantaram alguns de seus hits - como Buttons e When I Grow Up - na final do programa The X Factor, do qual Nicole é jurada.

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Junto com ela, Carmit Bachar, Kimberley Wyatt, Ashley Roberts e Jessica Sutta mostraram também um novo single do grupo: React.

As Dolls, que fizeram muito sucesso entre 2003 e 2010, sairão em turnê a partir de abril de 2020.

De acordo com o jornal britânico The Sun, as Pussycat Dolls retornam em sua formação original, após assinarem um acordo milionário. A cantora do grupo Nicole Scherzinger fechou acordo para retornar aos palcos com o grupo e realizarem uma turnê.

Também há a possibilidade de gravarem novas músicas. A expectativa é de que o retorno aconteça em 2020. A girlband teve fim em 2010, mas o auge do sucesso foi entre 2005 e 2009, quando emplacaram vários sucessos como “Don’t Cha”; “Buttons”, “Stickwitu”, “Hush Hush” e outros.

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A expectativa é de que a informação oficial seja divulgada nos próximos meses. A mídia tem rumores desse retorno desde 2017, mas o grupo nunca entrou em acordo, por divergências entre as integrantes, Nicole, Melody Thornton, Kimberly Wyatt, Ashley Roberts, Carmit Bachar e Jessica Sutta.

A briga de egos nos bastidores e no palco, durante a abertura da turnê de Britney Spears em 2009, fez com que o grupo chegasse ao fim.

Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, acusou Jay-Z, rapper e marido de Beyoncé, de ser traficante de drogas e de administrar garotas de programa. Após causar polêmica no último ano ao declarar que o ex-grupo era uma rede de prostituição, a cantora voltou a usar seu Twitter nesta semana para fazer acusações contra o empresário, que havia criticado dias atrás o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump em relação ao desemprego entre a população negra do país norte-americano.

"Jay Z vendeu drogas para financiar sua gravadora por anos. Dorme com mulheres jovens e promove o ódio à comunidade negra. Ele é um cafetão e traficante de drogas glorificado que está se safando há muito tempo. Uma das únicas vezes em que vi armas serem sacadas em um ambiente público foi com Jay-Z. Eu tinha 18 anos, e estava tendo uma boa noite em Londres, quando ele a transformou em uma zona de guerra. Não me fale sobre ele. Estou ciente. Hey Jay-Z, dinheiro não é suficiente para sua comunidade? Isso por antes ou depois de você atirar pedra em sua juventude? Roc Nation significa o que mesmo? Tenho certeza que é crack. Jay-Z não fundou sua gravadora vendendo jornal pelo bairro. Ele vendia algo que usou para nomear sua gravadora, Roc [pedra]", disse em uma série de tuítes.

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Para completar, Kaya Jones ainda criticou o Grammy Awards 2018, considerado o Oscar da música, que teve a presença do rapper e de Beyoncé, com a filha Blue Ivy, na plateia: "Às vezes, as declarações mais escandalosas são as mais silenciosas #GRAMMYs".

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Muito se fala de boybands de sucesso como Beatles, Backstreet  Boys e One Direction e seus sucessos avassaladores. No entanto, não são só os grupos masculinos que bombam na cena musical. Muitos grupos formados exclusivamente por mulheres já se tornaram marcos na cultura pop e, mesmo depois do seu fim, repercutem e influenciam ouvintes até os dias atuais. Nesta lista, o LeiaJá separou algumas das bandas femininas mais famosas tanto no cenário internacional quanto no nacional. Confira:

Spice Girls

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As Spice Girls foram o grupo feminino de maior sucesso nos anos 1990 e até hoje são consideradas um marco para a cultura pop. O grupo surgiu na Inglaterra e era formado por Emma Bunton, Geri Halliwell, Melaine B, Melaine C e Victoria Beckham. A girlband estourou de vez com o single ‘Wannabe’, um clássico da banda britânica e sua música mais conhecida. O grupo lançou 4 álbuns, sendo que um deles, o ‘Spice’, se tornou o álbum mais vendido de todos os tempos por um grupo formado só por mulheres. Em 2001, se separaram.

Rouge

A banda surgiu no show de talentos Popstar, transmitido pelo SBT, em 2002, formado originalmente por Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hills, Patrícia Lissah e Lu Andrade. O primeiro álbum do grupo vendeu mais de 2 milhões de cópias no Brasil e o grupo chegou a ser considerado uma versão brasileira das Spice Girls. O maior hit do Rouge até hoje foi a música ‘Ragatanga’, uma febre desde o momento em que foi lançada. As meninas desfizeram a formação em 2005, mas, em 2017, voltaram com uma turnê especial.

Destiny’s Child

Formado em Houston, o grupo que revelou Beyoncé surgiu na década de 1990, quando lançou hits como ‘Bills, Bills, Bills’ e ‘Say My Name’, dois dos maiores sucessos da banda. Depois, emplacaram ainda ‘Survivor’ e ‘Bootylicious’. Em 2002 o grupo começou a se desfazer e as integrantes anunciaram seus projetos individuais.

Pussycat Dolls

O grupo fundado pela coreógrafa Robin Antin, em 1995, surgiu inicialmente como uma trupe burlesca na cidade de Los Angeles. As Pussycat Dolls já tiveram diversas formações, mas a época de ouro começou em 2005 com o lançamento do álbum ‘PCD’. Apesar das críticas aos vocais quase exclusivos de Nicole Scherzinger, o álbum foi muito bem nas paradas e lançou grandes hits como ‘Don’t Cha’ e ‘Buttons’. Em 2008, com o álbum ‘Doll Domination’ a banda seguiu no seu auge, com sucessos como ‘When I Grow Up’.

Fifth Harmony

A formação surgiu  em 2012 nos Estados Unidos durante o reality show The X Factor, com o nome inicial de 1432. Na competição, as meninas terminaram como terceiras colocadas, mas alcançaram um grande sucesso. Originalmente composta por Ally Brooke, Normani Kordei, Lauren Jauregui , Dinah Jane e Camila Cabello, a banda chegou ao auge em 2015 com o single ‘Worth It’, e depois vieram outros como ‘Work From Home’, antes da saída de Cabello, em dezembro de 2016. Atualmente, o grupo segue como um quarteto, e o primeiro single lançado na atual formação foi ‘Down’.

Little Mix

O girlgroup é formado por Jade Thirlwall, Jesy Nelson, Leigh-Anne Pinnock e Perrie Edwards. Elas se juntaram em 2011, durante o The X Factor britânico e foram o único grupo a vencer  competição. Seu álbum de estreia, DNA, ficou entre os 10 mais vendidos das paradas, um feito não alcançado desde as Pussycat Dolls. Entre os maiores sucessos da banda estão ‘Black Magic’ e ‘Shout Out To My Ex’.

TLC

As TLC foram um grupo americano que surgiu na década de 1990. As meninas começaram a ganhar notoriedade com a música ‘Ain’t 2 Proud 2 Beg’, que as alçou ao sucesso mundial. Tudo ia bem até que Lisa ‘Left Eye’ Lopes, uma das integrantes junto com Tione ‘T-Boz’ Watkins e Rozonda ‘Chilli’ Thomas, morreu em 2002, em um acidente de carro. Três anos depois, ainda abalado com a tragédia, o grupo anunciou seu fim.

t.A.T.u

A dupla russa era formada por Yulia Volkova e Lena Katina, e seu nome era um acrônimo para ‘Essa Ama Aquela’. A imagem das duas foi explorada para vender a relação entre duas garotas lésbicas, que foi o que deu destaque ao duo. Seus principais sucessos são ‘All The Things She Said’, lançada em 2002, e ‘All About Us’, que veio três anos depois, em 2005.

Paquitas

As Paquitas surgiram como assistentes de palco e dançarinas de Xuxa Meneghel. Elas apareciam no programa da apresentadora e também a acompanhavam em seus shows. Devido ao sucesso, foram lançados como um grupo independente da rainha dos baixinhos e lançaram músicas como ‘Fada Madrinha (É Tão Bom)’. As meninas eram escaladas na pré-adolescência, por volta dos 10 aos 15 anos, e deixavam o grupo no início da vida adulta, entre os 17 e os 20 anos.

Supremes

A formação surgiu em 1959 e elas tiveram muito sucesso na época de 60, sendo o mais famoso grupo musical negro na época.  O sucesso das Supremes serviu para pavimentar o caminho de futuros nomes de sucesso da música soul e R&B. A banda era formada por Florence Ballard, Diana Ross e Mary Wilson, e teve diferentes configurações ao longo de sua existência, que durou até 1977. Entre suas músicas de sucesso está ‘Stop, In The Name Of Love’.


As Meninas

A girlband baiana se formou em 1997 e cantava axé pop e swingueia. Originalmente o grupo era formado por Carla Cristina nos vocais principais e  Angélica e Cibele, Fernanda Barbosa, Jujuba, Ratinha, Titi e Dilmara. O maior sucesso das Meninas foi a música chiclete ‘Xibom Bombom’, lançada em 1999.

O grupo Pussycat Dolls e sua criadora, Robin Antin, se manifestaram a respeito das acusações da ex-integrante, Kaya Jones. De acordo com Kaya, o grupo seria, na verdade, uma rede de prostituição. As declarações chamaram a atenção dos fãs que esperam por um retorno, já ensaiado, da girl band.

Em um comunicado direcionado à revista Entertainment Weekly, o grupo se posicionou contrário às alegações de Kaya: " Não podemos apoiar falsas alegações em relação a outros membros do grupo participando de atividades que simplesmente não ocorreram. Comparar nossos papéis profissionais em Pussycat Dolls a uma rede de prostituição não só mina tudo o que trabalhamos duro para alcançar durante todos esses anos, mas também apaga as milhões de vítimas que estão falando para todo o mundo.”

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Robin Antin, criadora do grupo, também falou a respeito em entrevista a outra publicação, a The Blast. Para a coreógrafa, Kaya falou "mentiras ridículas e sujas" e que a garota está apenas procurando "15 minutos de fama", uma vez que nunca teria sido integrante fixa do grupo.

Sobre as acusações de tortura psicológica, o grupo afirmou ser outra mentira: "As Pussycat Dolls e sua fundadora, Robin Antin, sempre apoiaram e deram suporte às mulheres. Se Kaya passou por alguma experiência que não sabemos então nós a encorajamos a buscar a ajuda necessária e estaremos aqui para apoiá-la".

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Recentemente, após as acusações contra Harvey Weinstein, muitas famosas vêm revelando publicamente que já sofreram algum tipo de assédio ao longo de suas carreiras, seja nas mãos do produtor ou em outra situação. Aproveitando a forte repercussão sobre esse assunto e o anúncio do retorno do grupo The Pussycat Dolls, Kaya Jones, ex-integrante da banda, utilizou seu Twitter primeiramente para parabenizar as mulheres que vêm trazendo à tona esses abusos, e também para fazer seu próprio relato. “Minha verdade: eu não estava em uma banda de garotas. Eu estava em uma rede de prostituição”, afirmou Kaya Jones, ex-integrante do grupo The Pussycat Dolls.

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“Nós por acaso cantávamos e éramos famosas, enquanto nossos ‘donos’ faziam dinheiro conosco”, continuou a cantora de 33 anos. Em sua rede social, ela fez diversas postagens relatando o que acontecia nos bastidores das Pussycat Dolls. “Foi ruim o suficiente para que eu abandonasse os meus sonhos, as minhas colegas de banda e um contrato de 13 milhões de dólares”, disse.

Ela detalha que as integrantes recebiam apenas 500 dólares por semana, enquanto a gravadora e o produtor levavam todo o dinheiro que elas ganhavam com shows e venda de álbuns. “E isso não era nem a pior parte. O pior era que todas nós éramos submetidas a avanços sexuais e abuso psicológico”, escreve Kaya. “Para ser parte do time você tem que ser uma jogadora, ou seja, você tem que dormir com quem quer que eles digam”, conta ela em outro tweet. A cantora chega ainda a insinuar que os executivos tentavam viciá-las em drogas.

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Alguns questionaram o porquê de Kaya não ter contado isso tudo antes, mas, de acordo com o que escreveu, ela foi ameaçada de morte caso contasse. Apesar disso, chegou a procurar alguns executivos de Hollywood e relatar o caso em 2004, sem sucesso. Depois, afirma ter procurado a imprensa em 2005-2006 e em 2011, mas ter sido silenciada: “Eu contei a mídia em Hollywood sobre o meu abuso e eles não fizeram nada”. Por fim, ela garante ter mantido um diário ao longo dos anos, no qual anotava tudo que acontecia com ela, incluindo as datas específicas de cada caso.

Em resposta, Robin Antin, fundadora das Pussycat Dalls, disse ao The Blast que as alegações são "mentiras ridículas e nojentas" e que Jones "está claramente querendo seus 15 minutos de fama". De acordo com o site, a coreógrafa afirmou tabém que Kaya esteve no grupo entre 2003 e 2005 apenas por um período de experiência, mas que nunca foi membro oficial da banda.

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