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Nesta sexta-feira (2), no Canal Viva, vai ao ar o último capítulo da reprise de A Viagem. Entre os atores que marcaram a trama de Ivani Ribeiro, em 1994, está Lucinha Lins. Ela interpretou ná epoca, no remake da obra, a personagem Estela. Em entrevista ao Gshow, Lucinha garantiu que curte bastante ver novamente o folhetim. "É uma delícia rever aquelas pessoas com quem você conviveu tanto tempo", disse.

Apesar de ser um momento nostálgico, Lucinha afirma que, por um lado, é difícil assistir pelo fato de alguns colegas não estarem mais vivos. "Algumas [pessoas] já se foram. Meu Deus, como que essas pessoas já foram embora... Dá saudade, a gente lembra sempre de algum momento com todo mundo. A autocrítica é algo insuportável, mas tenho uma ternura de assistir a essa novela muito grande e me emociona enormemente", contou.

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Embora estivesse imbuída no universo da ficção, a atriz afirmou que não tinha como não se emocionar durante as gravações: "Nós estávamos mexendo com uma energia muito forte, né? Espiritualismo, espiritismo, tudo aquilo. Não era incomum a gente se emocionar". No início de março, Lucinha Lins completou 68 anos. A mãe do ator Claudio Lins coleciona grandes trabalhos teledramatúrgicos como Roque Santeiro, O Salvador da Pátria, O Dono do Mundo, Despedida de Solteiro e Estrela-Guia.

Veterana em diversas novelas, Lucinha Lins está de idade nova. A atriz foi até a sua conta do Instagram para celebrar os seus 68 anos. Publicando imagens da comemoração, ela escreveu: "Brindando a vida, a saúde, a prosperidade! Agradeço todas as mensagens, carinhos, presentes de amigos, de fãs, de familiares. Fizeram meu dia mais feliz".

Recebendo comentários dos seguidores, Lucinha também foi parabenizada por Juliana Silveira, Rosamaria Murtinho, Flávio Canto, Beth Goulart, Bárbara Bruno, Fafy Siqueira, entre outros atores. "Você faz parte da minha vida e sempre estará no meu coração! Baita artista, colega, companheira, amiga... e principalmente baita ser humano", declarou Nicola Siri.

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Mãe do ator e cantor Claudio Lins, Lucinha coleciona grandes trabalhos teledramatúrgicos como Roque Santeiro, O Salvador da Pátria, O Dono do Mundo, Despedida de Solteiro, Estrela-Guia e Vidas em Jogo. Atualmente ela está na reprise de A Viagem, trama exibida no Canal Viva.

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As revistas com mulheres exuberantes sempre estiveram no imaginário masculino, principalmente quando a maioria delas eram vistas na TV e no cinema. A exemplo das icônicas capas na Playboy e Sexy, as famosas receberam altos cachês, exibindo sensualidade em diferentes formas físicas e idades.

Conhecidas por grandes papéis na teledramaturgia brasileira, as atrizes protagonizaram ensaios fotográficos com temas luxuosos, chegando a viajar para outros países no intuito de mostrar com exclusividade a nudez tão desejada pelos homens. De jovens a maduras, confira sete atrizes que posaram sem roupa, mas que talvez você não lembra.

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Yoná Magalhães

Com a chamada "Pela primeira vez a nudez total de Yoná Magalhães", a atriz quebrou tabu ao aceitar o convite da Playboy. Aos 50 anos, Yoná repercutiu ao ter tirado a roupa para uma das edições do exemplar de 1986.

Cláudia Raia

Na década de 1980, Cláudia Raia foi convidada para ser fotografada sem roupa. Sucesso em diversas novelas da Globo, Claudia posou nua para as lentes do fotógrafo JR Duran, da Playboy.

Ângela Vieira

Assim como Yoná Maglhães, Ângela decidiu tirar tudo. Enquanto trabalhava na novela "Terra Nostra", de Benedito Ruy Barbosa, a atriz era clicada para a Playboy. Ângela posou nua aos 47 anos.

Cissa Guimarães

Intérprete de várias personagens em novelas, além de ter sido umas das integrantes do "Vídeo Show", Cissa Guimarães foi capa de duas revistas masculinas. Em 1994, Cissa celebrou o aniversário de 19 anos da Playboy. Já em 2005, aos 47 anos, a atriz posou nua para a revista Sexy.

Isabela Garcia

Na pele da rebelde e aventureira Ana, Isabela Garcia também foi uma das atrizes que não resistiu ao convite da Playboy, posando nua aos 21 anos.

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Chico Buarque de Holanda comemora 70 anos em junho, mas os festejos começam agora. No dia 18, por exemplo, as cantoras Lucinha Lins, Virgínia Rosa e Tânia Alves vão se encontrar no Teatro Renaissance para o espetáculo Palavra de Mulher.

Um dos mais importantes eventos em homenagem ao cantor e compositor, porém, estreia na quinta-feira (9), no Teatro Clara Nunes, no Rio: Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos, reunião de um punhado de clássicos compostos para teatro e cinema.

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Não se trata, no entanto, de uma simples compilação. "Temos uma relação longa e carinhosa com o Chico e não seria estimulante apenas emendar uma canção na outra", comenta o diretor do espetáculo, Charles Möeller. "Na verdade, é uma homenagem ao talento do compositor, daí nossa opção por fazer uma seleção através de seu viés teatral", completa Claudio Botelho que, além de criar o roteiro, também está em cena.

Ele vive o velho dono de uma companhia de atores que, solitário, faz anotações em um bloco, reunindo reminiscências de seu passado artístico. Não se sabe se as histórias são verdadeiras ou fruto de sua alucinação, mas o que impera é um profundo amor pelo teatro. Suas lembranças tomam vida e, saídas de uma canastra, reproduzem as aventuras e desventuras vividas por uma trupe de saltimbancos, interpretada por Soraya Ravenle, Malu Rodrigues, Davi Guillhermme, Estrela Blanco, Felipe Tavolaro, Lilian Valeska e Renata Celidônio.

"Com as obras que criou para o teatro musical (Gota D'Água, Calabar, Ópera do Malandro), Chico se equipara em importância a Stephen Sondheim, um dos mais importantes criadores da Broadway de todos os tempos. Só lamentamos que ele não tenha continuado a criar mais", comenta Möeller que, junto de Botelho, selecionou quase 50 canções, que traduzem encontros e desencontros amorosos da tal companhia mambembe, que tem sua rotina quebrada com a chegada de uma nova integrante, vivida por Malu Rodrigues.

"Cria-se uma ciranda amorosa, bem ao estilo de Quadrilha, poema de Drummond, mas também fortemente inspirada na Lulu e a Caixa de Pandora, de Frank Wedekind", observa o diretor.

"A opção pelo teatro se explica pelas letras escritas por Chico para seus musicais: todas são pequenas histórias, com começo, meio e fim", conta Botelho. "Nosso trabalho foi alinhavá-las de uma tal maneira a fim de se parecer com um musical original, ou seja, temos a pretensão de oferecer uma obra que parece ter sido especialmente composta pelo Chico."

Möeller e Botelho, os principais criadores do teatro musical do Brasil, têm a necessária intimidade com o trabalho do compositor, pois montaram uma bem sucedida versão de clássicos como Ópera do Malandro e Suburbano Coração, além de Na Bagunça do Teu Coração, dirigida por Bibi Ferreira. Naquelas oportunidades como agora, trabalharam em colaboração direta com Chico Buarque, que aprovou as propostas e cênicas e até se surpreendeu com o poder de apuração da dupla - ele não se lembrava, por exemplo, da pouco conhecida canção Invicta, que praticamente estava inédita.

O resultado surpreende o público pela elaboração e criatividade. Com pleno domínio das técnicas teatrais, Charles Möeller criou um cenário expressionista para abrigar pequenas obras primas cênicas para cada canção, em que a palavra é valorizada. "Como o elenco é predominantemente formado por jovens, o primeiro trabalho foi cada um descobrir a força da letra para só depois se preocupar com a melodia."

O resultado são interpretações emocionantes e até surpreendentes para canções como Tatuagem, Pedaço de Mim e Geni e o Zepelim, com variação de gêneros, ou seja, rapazes cantando músicas normalmente interpretadas por mulheres. O espetáculo vem para São Paulo em agosto e, em novembro, viaja para Portugal. Também será gravado um CD duplo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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