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A Caixa Cultural Recife apresenta, entre os dias 7 e 9 de dezembro, o musical Caetanas, que conta a história de quatro mulheres lutando contra a especulação imobiliária no vilarejo onde vivem, no litoral cearense. O enredo é costurado por clássicos de Caetano Veloso e levadas de coco e maracatu. Ao todo, serão 5 apresentações com sessões especiais incluindo acessibilidade em Libras e bate-papo com organizadores. Os ingressos custam entre R$ 30 e R$ 15, com meia-entrada para clientes e empregados CAIXA, além dos casos já assegurados por lei (pessoas acima de 60 anos, estudantes e professores).

Escrita e codirigida por André Ximenes, a obra conta a trajetória de Luzia, interpretada por Adna Oliveira, que reencontra sua grande paixão da juventude aos 60 anos de idade. Compõem o elenco as também atrizes e cantoras Fabíola Líper, Muriel Cruz e Aretha Karen que trazem um pouco de suas vivências e personalidades para cada uma das personagens.

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A direção também é assinada por Ariza Torquato. Ela explica que durante a montagem do espetáculo, os artistas mergulharam no universo de cada personagem. “Queremos provocar identificação no público, um sentimento de que essas mulheres existem e se parecem com pessoas que conhecemos. As personagens estão se movimentando, para criar um universo possível de prosseguir com amor e com coragem”, destaca.

Já a trilha sonora da peça será toda executada ao vivo pelos músicos Pedro Madeira, Ayla Lemos e Guilherme Peixoto – e tem como coluna vertebral a faixa Força Estranha, de Caetano Veloso. "Essa canção ressignifica o passado para glorificar o presente. É preciso cantar para lembrar e para esquecer, para permanecer viva. Reviver para sobreviver", afirma o autor André Ximenes.

Caetanas é um projeto selecionado pelo edital do Programa de Ocupação do Espaços da CAIXA Cultural. Estreia em Recife após temporada nas unidades do espaço cultural do banco no Rio de Janeiro e Brasília, com sucesso de público. 

Serviço:

[Teatro Musical]. Caetanas

Local: Teatro da CAIXA Cultural Recife

Endereço: Av. Alfredo Lisboa, nº 505 – Bairro do Recife

Datas: 7 a 9 de dezembro (de quinta a sábado)

Horários: 20h (07/12, sessão com bate-papo); 18h e 20h (08/12); 18h (09/12, com acessibilidade em libras) e 20h

Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada para pessoas acima de 60 anos, estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA);

Bilheteria: funcionamento de terça a sábado, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: Livre

*Da assessoria de imprensa

Por meio da Secretaria de Educação e Esportes (SEE), estão abertas as inscrições para o Curso de Formação Básica em Música - Instrumento e Canto da Escola Técnica Estadual (ETE) de Criatividade Musical, que fica no centro do Recife. São 140 vagas e os interessados poderão se inscrever até o dia 21 de julho.

São 23 opções de cursos disponíveis: bateria, violino, saxofone, clarinete, tuba, piano e violão são algumas das possibilidades. Haverá turmas pela manhã, tarde e noite. Cada candidato pode escolher apenas uma opção, correndo o risco de ser eliminado no processo seletivo.

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Das vagas disponíveis, 80% estão destinadas aos estudantes que cursaram ou estão cursando o ensino médio ou que cursaram as séries finais do fundamental em escolas públicas. Deste percentual 50% serão ocupadas por alunos vindos de famílias com renda inferior ou igual a 1,5 salário mínimo.

Para mais informações e inscrição acessar o edital

CRONOGRAMA

Período de inscrição: 19/07 a 21/07/2023

Divulgação da Lista dos(as) Aprovados(as) por Instrumento Musical e Canto por turnos: 24/07/2023

Recurso da Lista dos(as) Aprovados(as) por Instrumento Musical e Canto por turnos: 25/07/2023

Resultado Definitivo da 1ª classificação: 26/07/2023

Período de matrícula da 1ª classificação: 26/07 a 28/07/2023

Resultado da 2ª classificação: 31/07/2023

Período de matrícula da 2ª classificação: 31/07 a 04/08/2023

Início das aulas: 31/07/2023

O legado do Rei do Baião ganha homenagem no musical “Gonzaga: Pense n’eu vez em quando – Um musical sobre a vida de Luiz Gonzaga”, estrelado por Damião Mota e dirigido por Quiércles Santana, da Cia Nureto de Teatro e Música. A peça conta a história do sanfoneiro e retrata momentos importantes ao longo da sua carreira com muita música e história. O público vai poder fazer uma verdadeira viagem no tempo e ver os causos, os cantos, relembrar a era do rádio e se emocionar com a imersão no mundo do grande mestre Luiz Gonzaga.

"Pense N'eu" é um meio de manter a lembrança acesa e o coração aquecido "vez em quando,  se sorrindo ou se chorando ", comenta Quiércles Santana. E para quem quiser conferir, o musical estará com apresentação única na Ferreira Costa da Tamarineira, às 11h do domingo (18/06).

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Além do musical, a Ferreira Costa preparou uma programação completa para o fim de semana. O Arraial da Família das lojas da Imbiribeira e Tamarineira conta com atividades como recreação junina, oficinas infantis, barracas de guloseimas e muito mais. E para quem não dispensa um forrózinho, o Trio Pé de Serra também estará nas lojas colocando todo mundo para dançar. 

Programação:

Pólo Tamarineira

16 e 17/06 das 14h às 18h

Show Infantil

Trio Pé de Serra

Oficinas Infantis

Recreação Junina

Praça de Alimentação

Feira Criativa

18/06 às 11h

Musical Gonzaga: Pense n’eu vez em quando – Um musical sobre a vida de Luiz Gonzaga

Música ao vivo

Pólo Imbiribeira

22/06 a partir das 10h

Trio Pé de Serra

Recreação Junina

23/06 a partir das 10h

Trio Pé de Serra

Recreação Junina

Personagens + barraca de guloseimas

O espetáculo teatral  "Julie e os Fantasmas: O Musical", baseado na série "Julie and the Phantoms" criada pela Netflix, entra em cartaz em Belém no dia 7 de junho, no teatro Waldemar Henrique. A peça é dirigida por Matheus Martins, idealizador e fundador da Companhia de Teatro Terceiro Sino, e conta a história de Julie, uma adolescente que perdeu a mãe e com ela o dom da música, até conhecer três fantasmas de uma banda chamada Sunset Curve.

Matheus conta que ao iniciar a escrita da peça já imaginava o quão significativa seria a obra. Fosse nas canções, nas cenas ou nos personagens, graças à mensagem presente em cada etapa. Ele também relata que fez a escolha certa para estrear a companhia e que a arte trouxe a força necessária para que o espetáculo chegasse aos palcos da cidade. 

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“O espetáculo é sobre o impossível, família, paixão pela música e principalmente amizade e amor", conta a atriz e bailarina Letícia Beleza, estreante no teatro musical. "Viver a Julie é um sonho se tornando realidade, sonho esse que se formou na minha infância assistindo os musicais." 

O público poderá esperar uma gama de emoções, além de mistérios, muita dança e músicas que vão tocar no fundo da alma. E o melhor é que o público poderá escolher o final da peça.

O espetáculo terá apresentações nos dias 7 e 8 de junho, em dois horários, às 18h30 e 20h30, no teatro Waldemar Henrique. Ingressos na plataforma Sympla ou com o elenco. 

Para mais informações, acesse @cia_terceirosino

Por Ana Betariz Coelho (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

No próximo dia 20, às 17h, A Pequena Sereia in Concert chega ao Teatro Guararapes com muita magia e diversão. Reunindo um elenco com 30 integrantes, o espetáculo promete encantar crianças, jovens e adultos. Inspirado no clássico conto do dinamarquês Hans Christian Andersen, o musical também reúne uma orquestra que vai acompanhar os atores ao vivo.

A história narra os dramas e sonhos da doce Ariel, uma sereia bastante curiosa que demonstra desejo por conhecer o mundo dos humanos. Acompanhada do peixe Linguado e do caranguejo Sebastião, a jovem recorre à bruxa Úrsula para ir à superfície e onde se apaixona pelo príncipe Eric. Aventura é o que não vai faltar.

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Os ingressos para a peça no Teatro Guararapes, em Olinda, custam a partir de R$ 50 e estão à venda na bilheteria do teatro e on-line através do site Ingresso Digital.

Pela primeira vez, o espetáculo Natal para Sempre aporta no Cais da Alfândega, bairro do Recife, dias 21 e 22, para encantar o público a partir das 19h30, com seu conto de fadas infantil baseado em símbolos da cultura popular de Pernambuco. O Natal para Sempre é um musical gratuito que tem o objetivo de resgatar o verdadeiro espírito natalino. A realização é da TV Jornal e conta com o apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer, e do Recentro.

O enredo conta a história da menina que encontra um livro mágico. Ao folheá-lo, ela dá vida a seres fantásticos como Pinóquio, Peter Pan, João do Pé de Feijão, bailarinas e soldadinhos de chumbo, que resgatam o valor do Natal e lembram a importância dos sentimentos que a festa evoca, como o amor ao próximo e a solidariedade. Esta é a nona edição do espetáculo, que acontece desde 2014, no Recife. A obra foi concebida e tem a direção geral da bailarina Andréa Carvalho, direção artística, cênica e texto, de Gabriel Gracindo, a coreografia é assinada por Sérgio Galdino e a direção musical, por Antônio Mariano. O Musical tem média de 1 hora de duração e acesso gratuito. Nas edições anteriores, ele foi encenado nos Parques Santana e da Macaxeira.

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"Este ano, com essa grande novidade de ser no Cais da Alfândega, vamos celebrar de maneira lúdica o nascimento de Jesus, encantando toda a criançada e as famílias recifenses, através desse conto de fadas infantil. A expectativa é que seja um sucesso de público como nas edições anteriores que atraíam cerca de 5 mil pessoas por noite", disse a secretária de Turismo e Lazer, Pâmela Alves.

Segundo a Chefe do Recentro, Ana Paula Vilaça, a vinda do musical para o bairro do Recife foi uma escolha estratégica para integrar o Polo de Natal mais importante da cidade. "A gente conta com uma decoração primorosa com árvore de Natal, presépio e iluminação, e uma programação que inclui cantatas natalinas, apresentação de pastoril, cavalo-marinho e ciranda. Além disso, a região é central e possibilita que pessoas das mais diferentes localidades participem das festividades”, destacou.

*Da assessoria de imprensa

Quando começou a rascunhar um espetáculo biográfico inspirado na vida e carreira da cantora Alcione, o ator, diretor e dramaturgo Miguel Falabella foi tomado por algumas questões: com quantas histórias se faz a vida de uma artista com 50 anos de carreira? Apenas uma atriz poderia contá-las ou seria preciso convocar uma entidade ou mesmo várias delas? A resposta veio definitiva depois que ele visitou o Maranhão, terra natal da artista: "Alcione é múltipla, portanto, todas as atrizes serão Alcione".

É o que o público poderá constatar com a estreia, nesta sexta (26), de Marrom, o Musical, no Teatro Sérgio Cardoso. Em cena, estão 23 artistas, mas 12 deles são atrizes que vão revezar-se no papel da intérprete de Não Deixe o Samba Morrer e Sufoco. O auge é a cena em que todas estão no palco, trajando um vistoso vestido amarelo e se revezando na apresentação de várias canções. "Muitas vezes, basta uma bater na mão da outra para que se consume a transferência da liderança em cena", conta Falabella.

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Apesar de amigo antigo de Alcione, conhecedor de suas histórias pessoais e profissionais, ele conta que só vislumbrou a organização do espetáculo quando visitou o Maranhão. "Lá, conheci histórias e lendas maravilhosas, o que acabou me convencendo a contar a história de Alcione por meio da lenda do boi."

Assim, momentos biográficos da cantora são entremeados com a história de um casal de escravizados, Pai Francisco e Mãe Catirina, que está grávida e desejosa por língua de boi. Seu marido, assim, mata o boi mais bonito de seu senhor. Quando o dono da fazenda nota a morte do animal, convoca curandeiros e pajés para ressuscitá-lo. Com isso, o boi volta à vida, o que é festejado pela comunidade com uma grande festa. "Quem faz a costura entre as duas histórias é o Cazumbá, um ser mágico que tem a função de iniciar a brincadeira", explica o produtor Jô Santana que, com o espetáculo, fecha sua trilogia do samba, iniciada com os musicais em homenagem a Cartola e Dona Ivone Lara.

JAZZ. Falabella escreveu um roteiro sofisticado na sua concepção, mas simples na execução. Afinal, aos 74 anos, Alcione é uma das mais importantes intérpretes da atual música brasileira. "Ela exibe uma rara versatilidade vocal, formada no jazz que conheceu ainda jovem, mas com fortes raízes também no samba, principalmente depois dos anos 1970", comenta Falabella. "As 12 atrizes que a representam no musical têm vários timbres, que exemplificam a polivalência vocal de Alcione."

De fato, são interpretações variadas, capitaneadas por duas das mais completas atrizes que atuam no musical brasileiro, Karin Hils e Leticia Soares. Ambas perceberam o grande desafio de personificar a Marrom. "É o trabalho mais instigante que assumi no teatro", comenta Karin, que recentemente viveu a cantora Donna Summer em sua fase mais experiente. "Alcione representa a voz do Brasil e, mais importante, foi empoderada quando ainda não se usava essa palavra ao cantar sobre a mulher brasileira de uma forma menos machista e menos racista."

DOMÍNIO

Segundo Karin, outra barreira enfrentada e vencida por Alcione foi ter conquistado o domínio da própria carreira. "Se isso já era difícil, nos anos 1960 e 1970, para uma mulher, e mais complicado ainda para uma negra." Para a atriz, o musical tem a vantagem adicional de apresentar a sonoridade maranhense, ainda pouco conhecida em outras regiões do País e de grande influência na construção vocal da cantora.

Por causa disso, Leticia Soares não vê motivo para as atrizes copiarem o estilo marcante de Alcione. "Seria caricato", define ela, que buscou apenas alguns detalhes. "Ela é dramática em suas apresentações, com um particular mexer dos braços. Também emite vibratos muito jazzísticos, mas com um colorido muito tropical. Veja quando toca trompete: quando troca o som do instrumento pela própria voz, não se percebe muita diferença, um é a continuação natural do outro."

E, de sua pesquisa, Miguel Falabella trouxe também outras características locais - como os quase 300 figurinos que foram bordados em São Luís, por mulheres da Cooperativa Cuxá, que vivem em situação carcerária. "Convidei também quatro atores maranhenses para participar do musical, que trouxeram o sotaque de matraca, instrumento de difícil execução."

Marrom, o Musical

Teatro Sérgio Cardoso.

Rua Rui Barbosa, 153.

2ª e 6ª, 20h30. Sáb., 16h e 20h30. Dom., 17h. R$ 40 / R$ 200.

Até 7/11.

Trazendo o clássico filme dos anos 2000 ao teatro, a Cia. Discrepantes exibe nesse final de semana a segunda edição de “De Repente 30: O Musical”, com novas cenas, números musicais e adaptações coreográficas. A obra conta a história de Jenna Rink, uma adolescente que pede, em seu 13º aniversário, para ser adulta e tem o desejo atendido. Ao acordar com 30 anos e como editora de uma revista de moda em Nova York, Jenna precisa enfrentar os desafios da vida e entender que muita coisa mudou desde o seu aniversário, inclusive o relacionamento com Matt Flamhaff, seu melhor amigo.

Victória Aben-Athar, diretora-geral de coreografia e produtora, diz que a ideia da criação do musical baseia-se na memória afetiva que há com o filme. “A gente viu, nessa adaptação, a oportunidade de retomar um pouco da memória afetiva que nós mesmos tínhamos com o filme e compartilhar nossa visão sobre ele com a plateia, conferindo a nossa identidade ao material”, relata.

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A diretora acrescenta que os prazeres de produzir esse espetáculo são inúmeros, mas que o maior deles é testemunhar a paixão do público pelo projeto. Victória fala que a que a maior dificuldade de produção foi conciliar a estética original do filme com as adaptações cênicas.

O ator, designer de cenário e dance captain Lucas Costa ressalta que a ambientação do musical começa a ser montada nos ensaios, que são leves, descontraídos e divertidos. “O início do espetáculo tem um ar meio lúdico; depois, os assuntos ficam mais adultos, as questões e os questionamentos da personagem principal ficam mais adultos, mais maduros. Só que a atmosfera de leveza continua, a ludicidade da coisa permanece”, diz.

Em relação ao cenário, Lucas, que também é arquiteto e estudante de Cenografia na Escola de Teatro e Dança na Universidade Federal do Pará (UFPA), conta que tudo foi estudado para ser dinâmico e fácil de manipular, sem perder o brilho do musical. Além disso, cada elemento foi feito e pensado para estar em cena de maneira útil.

Theo Oliveira, ator que dá vida a Matt na infância, relembra que foi convidado para fazer a audição para o personagem no final de 2020. Theo salienta que fica muito feliz por ter a chance de dar vida ao Matt nos palcos e que é superdivertido, com toques a mais de nostalgia para quem assistiu ao filme.

“Eu construí a personalidade do Matt criança de início, uma pessoa tímida, insegura e ansiosa. Em seguida fui me adaptando e adicionando novas coisas, me espelhando na construção do Matt adulto, para enriquecer e trazer semelhanças entre ambos os personagens, mesmo com 17 anos de diferença”, relata.

Lia Oliveira, atriz que faz parte do coro (também conhecido como ensemble), explica a importância desse papel no musical. Ela diz que os artistas precisam cantar e dançar sem deixar de atuar, e rememora como o processo de aprendizado de vocais, harmonia e coreografias foi em longos ensaios.

"A ensemble é o que dá vida ao espetáculo. Eles são a definição de magia do musical, uma parte tão importante quanto os protagonistas. São artistas completos, cantam, dançam, atuam durante o espetáculo inteiro e talvez seja o trabalho mais difícil também”, declara.

O que o público pode esperar do musical?

Victória Aben-Athar: “O público pode esperar muitos sucessos musicais familiares tanto dos anos 80 quanto dos anos 2000, referências do movimento de grandes artistas dessa época, cenas que te farão sentir junto com os personagens, mas acima de qualquer outra coisa uma equipe muito generosa e cheia de amor por esse projeto, dentro e fora do palco, ansiosa por entregar um trabalho muito sonhado”.

Lucas Costa: “Com certeza, muita gargalhada. É um espetáculo muito engraçado e, talvez, algumas pessoas se emocionem, porque a jornada da personagem principal é muito emocionante mesmo, então, pode rolar uma identificação ali de algumas pessoas. Acho que as pessoas não vão se arrepender de assistir e, com certeza, vão sair de lá pensando em alguma coisa, lembrando de alguma fala, pensando em alguma coreografia, cantando alguma das músicas da nossa trilha sonora".

Theo Oliveira: “É algo superdivertido de assistir, com números musicais incríveis, momentos para rir muito, pra chorar muito, e, pra quem assistiu o filme, com certeza tem um toque a mais de nostalgia”.

Lia Oliveira: “O público pode esperar muitas risadas, se emocionar, ser feliz ali dentro, sair daquele teatro mais feliz do que entrou. Com certeza coreografias lindas, vocais incríveis, músicas nostálgicas e aquela sensação incrível de assistir ao filme de novo, de uma forma diferente e uma sensação de ser parte daquilo. Nós temos cenas novas, então quem assistiu à primeira temporada precisa assistir de novo nessa segunda, porque não viu tudo ainda. Vai ser incrível e eu sinto que o público vai adorar e vai se encantar de novo”.

Informações Gerais

Dias e horários da exibição:

13/05 (sexta-feira) e 14/05 (sábado) – 19h30

15/05 (domingo) – 16h30 e 19h

Ingressos:

Venda na hora – R$ 60,00

Venda antecipada – R$ 30,00

- Local: Teatro Waldemar Henrique (Av. Presidente Vargas, 645 - Campina, Belém/PA)

Para saber mais, acesse o perfil da Cia. Discrepantes no Instagram: @cia.discrepantes

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Após o sucesso no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, a temporada musical “Pinóquio” estreia nesta sexta-feira (6), a partir das 19hs, no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, e vai até a primeira semana de junho. A partir da história do italiano Carlo Collodi (1826-1890), autor de “As aventuras de Pinóquio”, o espetáculo enfatiza a importância da ética e da educação na formação do indivíduo, com menor importância para o nariz do boneco de madeira que se alonga a cada mentira. 

A história se passa no Circo Collodi, em que os mestres de cerimônia são os cantores-atores Mona Vilardo, soprano, e Santiago Villalba, barítono. Além disso, participam com outros personagens num vaivém espantoso presente em toda a encenação. Pinóquio é interpretado por Liliane Xavier. Geppetto é encarnado por Marcio Nascimento e Marise Nogueira interpreta o Grilo Falante. A Fada Azul ganha uma interpretação poética de Mona Vilardo.

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O musical evidencia possibilidades do folhetim de Collodi para narrar a saga do pequeno herói no amadurecimento e construção de valores éticos, trazendo a importância da educação. Como na história, Pinóquio quer deixar de ser boneco para se tornar humano, mesmo sendo amado pelo pai adotivo Geppetto, o que tem um preço, . A apresentação possui 30 canções e textos criados pelo maestro e compositor Tim Rescala. Com encenação e concepção de Miguel Vellinho, da Cia PeQuod Teatro de Animação.  

“Ao estrear em dezembro de 2021 no Rio, nós vivemos a responsabilidade da retomada do teatro presencial. Ter São Paulo na conclusão desta itinerância da peça nos CCBBs é uma alegria diferente na atualidade. Rio e São Paulo são centros de produção teatral muito tradicionais. Trata-se aqui de um momento de reencontro e também de encontrar novos espectadores”, destacou Miguel Vallinho, da Cia PeQuod. “Apoiar programação de qualidade, com condições acessíveis para o público são as principais prioridades do Centro Cultural Banco do Brasil. Com o espetáculo Pinóquio, o CCBB continua a colaborar com a produção teatral brasileira”, reforçou Cláudio Mattos, gerente geral do CCBB em São Paulo. 

O horário de funcionamento é 09hs até 19hs, exceto às terças. De segunda a sexta, a apresentação é a partir das 19hs, sábadoss e domingo às 15hs. Ingressos no valor de R$15 e R$30, disponíveis pelo site http://bb.com.br/cultura.

Com duração de 100 minutos e lotação de 120 lugares, a classificação indicativa é livre com acessibilidade para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida ou deficiência visual. Localizado na Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo – SP e com estacionamento conveniado. 

Por Camily Maciel 

 

A trupe Humantoche Produções apresenta o musical João e Maria no Teatro Barreto Júnior, no Pina, Zona Sul do Recife, nos dias 23 e 24 de abril. Com novas canções e o toque regional dos atores pernambucanos, o espetáculo promete surpeender a plateia com efeitos especiais em 4D. A peça infantil está marcada para começar às 16h30.

"Pensamos em muita interação para envolver a platéia. Os espectadores contarão com músicas interativas, cenários móveis, figurinos lúdicos e a sensação de estar dentro da história em uma das cenas apresentadas em 4D. Vai ser incrível", destaca Ricardo Silva, diretor do espetáculo. A obra é baseada na história Hänsel und Gretel, um conto de fadas de tradição oral que foi coletado pelos irmãos Grimm no ano de 1812.

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Os ingressos custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada). Há ainda a opção de bilhete social por R$ 25 + 1kg de alimento não perecível, que será doado para uma instituição de caridade. As vendas na bilheteria do Barreto Junior ocorrerão a partir das 15h do dia da apresentação, além do site Sympla.

Da assessoria

O espetáculo “Donna Summer Musical”, retorna no dia 8 de abril para uma segunda temporada com o elenco original. Dirigido por Miguel Falabella, é estrelado por Jennifer Nascimento, Karin Hils e Amanda Souza. A apresentação será feita pelo Ministério do Turismo e pela Volkswagen Financial Services no Auditório do Ibirapuera, no Parque Ibirapuera. O musical  marcou a retomada dos espetáculos aos palcos de forma presencial na temporada passada. A nova temporada terá seis sessões semanais: sextas-feiras às 16hs e 21hs, sábados às 17hs e 20hs e aos domingos às 16hs e 19hs. Os ingressos já estão à venda em http://sympla.com/

Com direção geral de Miguel Falabella e musical de Carlos Bauzys, o espetáculo é mais uma realização da Atual Produções e da Bárbaro. Responsáveis pelos musicais “We Will Rock You Brazil”, “Alegria Alegria”, “Hebe, O Musical” e “Zorro - Nasce uma lenda”. Na trilha sonora, aborda temas como o racismo, igualdade de gênero e empoderamento feminino, onde estão os sucessos mundiais da estrela, como “I feel love”, “Love to love you baby”, “On the Radio”, ‘Bad Girls” e outras músicas. 

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“Donna Summer Musical” estreou na Broadway em março de 2018, com enorme sucesso de público e crítica. Sua produção no Brasil possui o mesmo padrão de superprodução, três atrizes principais e 23 atores e bailarinos no elenco. Jennifer Nascimento interpreta a diva no auge da carreira, Karin Hils à Diva Donna e a atriz revelação, Amanda Souza, que interpreta Donna Jovem. Para recriar as fases da vida da cantora, o elenco usa mais de 50 perucas e cerca de 200 figurinos.

Por Camily Maciel

 

 

De acordo com o portal norte-americano Variety, a produtora Pantelion Films já deu seus primeiros passos para adaptar a famosa novela mexicana “A Usurpadora” (1998), para as telonas. O novo longa-metragem vai ser lançado em 2022, em conjunto com a Lift Entertainment, e desta vez vai ambientar toda a história em um musical, diferente do que foi feito na produção original estrelada por Gabriela Spanic.

Dentre os principais nomes já confirmados no desenvolvimento do filme está o diretor Santiago Limón, à frente da nova versão de “Rebelde”, série que estreia na Netflix em janeiro de 2022. Já no elenco, a estrela principal também já tem nome: Isabella Castillo. A atriz de 26 anos já integrou projetos como a telenovela “Senhor dos Céus” (2013 – 2019), e agora vai interpretar as mulheres idênticas Paola e Paulina.

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Apesar de agora ser um musical, ao que tudo indica, a sinopse original da telenovela vai continuar sendo mantida: a trama gira em torno das figuras femininas de aparência igual, mas personalidades completamente diferentes. Enquanto Paola é uma mulher egoísta e casada com Carlos Daniel, Paulina é gentil e generosa. Após ambas se conhecerem, as mulheres trocam de vida uma com a outra.

 

 

O cineasta americano Gus Van Sant apresenta nesta quinta-feira (23), em Lisboa, sua primeira produção para o teatro, um espetáculo musical sobre um jovem Andy Warhol prestes a virar um ícone da pop art.

"Tentei reunir os melhores momentos da vida de Andy Warhol para explicar sua ascensão no mundo da arte nos anos 1960", explica Van Sant, de 69 anos, diretor de "Gênio Indomável" (1997) e vencedor da Palma de Ouro de Cannes com "Elefante" (2003).

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Dos encontros de Warhol com o escritor Truman Capote, com o crítico de arte Clement Greenberg, ou com a atriz Edie Sedgwick, emerge "um personagem estranho, que não corresponde ao Andy Warhol que nós conhecemos".

"É um pouco como o seu duplo", explica Gus Van Sant antes da estreia de "Andy", no Teatro Nacional D. Maria II, de Lisboa.

Autor dos diálogos e das canções, Van Sant "mistura o tempo, a realidade e a ficção, para construir sua relação imaginária com Andy Warhol", comenta John Romão, que incentivou o cineasta a arriscar sua primeira criação teatral durante a bienal de arte contemporânea BoCa, organizada pela capital portuguesa.

O espetáculo, que depois segue para Roma, Amsterdã, Paris e Atenas, permitiu ao diretor concretizar um projeto, com o qual sonhava há muito tempo.

O diretor, roteirista, pintor, fotógrafo e músico já havia preparado o roteiro de um filme, no qual o ator River Phoenix, irmão de Joaquin Phoenix falecido em 1993 aos 23 anos, interpretaria Warhol.

A obra foi produzida com uma equipe 100% portuguesa, o que reduziu as limitações vinculadas à pandemia de covid-19.

- "Um jovem tímido" -

Em sua filmografia, Van Sant fez outras incursões no gênero biográfico, incluindo "Últimos Dias" (2005), sobre o fim da vida do cantor do Nirvana Kurt Cobain, ou "Milk" (2008), sobre o ativista dos direitos homossexuais Harvey Milk.

"Poucas pessoas sabem realmente quem era Andy Warhol", afirma o ator português Diogo Fernandes, que interpreta Warhol ao lado de um jovem elenco em que todos falam e cantam em inglês.

"Penso que era um garoto tímido, fascinado pela cultura americana e que queria ser uma estrela, mas que nunca imaginou o impacto que teria", completa.

A obra revela a superficialidade do artista que, neste retrato, mostra sua atração pelo glamour e pelo dinheiro associados ao mundo da arte.

Para John Romão, o autor dos retratos coloridos de Marilyn Monroe, ou das latas de sopa Campbell, "é um personagem meio escondido na sombra, tímido e, ao mesmo tempo, com uma grande força, graças a sua capacidade de concretizar suas ideias".

"Isto provocou uma espécie tanto de fascínio como de medo ao redor dele", acrescenta.

"Andy" também atende o desejo de Van Sant "de levar ao palco seu olhar de diretor de atores, de escritor de diálogos, mas também de criador de atmosferas musicais", afirma Tiago Rodrigues, que em breve deixará a direção artística do teatro lisboeta para se tornar o primeiro estrangeiro a comandar o prestigioso Festival de Avignon (França).

Estreiam no início de julho, no  Teatro Bradesco, em São Paulo, dois novos musicais: “Glee – O Musical” e “Broadway Classics – Sonho de Criança”. Os shows acontecem na próxima quinta (1°) e sexta-feira (2), a partir das 16h30 (horário de Brasília). Ambos os musicais têm participação dos alunos de várias faixas etárias da escola Allegresse Dança & Arte.  

O primeiro musical será baseado na série de televisão, que repercutiu nos Estados Unidos e no Brasil “Glee: Em Busca da Fama” (2009 – 2015). De acordo com os idealizadores do projeto, a referência do programa visa abordar temas que estão em pauta na sociedade, como padrões sociais, bullying, diversidade e inclusão. O foco da apresentação será a primeira temporada de “Glee”, e vai contar com apresentações de músicas consagradas na série, como “Don’t Stop Believin”, “Somebody To Love” e “Faithfully”.

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Já o musical baseado em clássicos da Broadway conta com roteiro do artista Euripedes Fraga e vai abordar um cenário onde crianças se encontram em um acampamento de natal e se veem em meio a sonhos e pesadelos. Dentre os destaques mais conhecidos pelo público, que será apresentado no musical, estão “Annie”, “Mamma Mia” e “Matilda”. Fraga também está à frente da direção, junto com Andreia Vitfer e Jhafiny Lima.

O Teatro Bradesco em São Paulo tem capacidade para mais de 1,4 mil pessoas, mas devido aos protocolos de segurança em virtude da pandemia de Covid-19, atualmente o espaço está trabalhando com cerca de 60% da capacidade. E assim, como qualquer outra atração cultural, o espaço orienta que os espectadores estejam de máscara e respeitem o distanciamento social de no mínimo um metro e meio.

Os ingressos estão à venda por meio do WhatsApp da escola Allegresse: (11) 97678-2922.

 

 

Nesta quinta-feira (10), a Netflix apresentou por meio das mídias sociais o primeiro trailer do filme original da produtora “Tick, Tick... Boom”, que vai trazer a história do compositor e dramaturgo Jonathan Larson (1960 – 1996), interpretado por Andrew Garfield no longa-metragem. Ainda não há data certa de estreia, mas sabe-se que o filme chegará na plataforma digital até o final do ano. Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=kAJXFRshQfw&ab_channel=NetflixNetflix

O filme vai abordar o momento em que o artista Larson ainda era um jovem e trabalhava como garçom em Nova Iorque nos anos 90, enquanto já sonhava em ser o próximo grande nome na música. Seja nos cartazes do filme ou no trailer, está exposto um dos pensamentos que Larson vai ter durante a trama: “How much time do we have to do something great?”. Em tradução livre, “Quanto tempo nós temos para fazer algo grande?”.

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Lin-Manuel Miranda faz sua estreia na direção do filme, apesar de já ser conhecido no cenário da televisão. O cineasta já fez diversas aparições em seriados, como “How I Met Your Mother'' (2005 – 2013) e “Modern Family” (2009 – 2020). Também participou na trilha sonora de filmes como “Moana: Um Mar de Aventuras” (2016), e esteve presente no longa estrelado por Emily Blunt, “O Retorno de Mary Poppins”.

O ator principal, Andrew Garfield, já é conhecido no cenário cinematográfico há mais de 10 anos. É conhecido por ser um ator polivalente e estar em produções de gêneros diferentes, desde histórias baseadas em quadrinhos de super heróis, como “O Espetacular Homem Aranha” (2012), até dramas como “A Rede Social” (2010). O restante do elenco também conta com Bradley Whitford, MJ Rodriguez e Vanessa Hudgens.

 

Quem não adora o natal? A prova que a data é amada é de que os filmes natalinos fazem um enorme sucesso nas plataformas de streaming. Anualmente, novos longas entram no catálogo. O LeiaJá fez uma lista com ótimos exemplares para você assistir na Netflix. Confira:

A Princesa e a Plebeia – Nova Aventura

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O filme traz Vanessa Hudgens, estrela de High School Musical, como protagonista e vilã. A Princesa e a Plebeia – Nova Aventura é o segundo da franquia de mesmo nome e a Netflix já confirmou um terceiro.

Crônicas de Natal: Parte Dois

Este também é uma sequência e expande o universo do primeiro. O filme traz os bastidores do papai noel, com todo o trabalho para entregar os presentes a tempo, além de uma ameaça misteriosa que pretende acabar com o natal.

Amor com Data Marcada

Esse é especialmente para os fãs de comédia romântica, com um boa pitada de natal no meio. O filme é estrelado por Emma Roberts.

Missão Presente de Natal

Esse é é baseado em uma operação real das Forças Armadas dos EUA, uma ação humanitária anual para entrega de presentes de natal em ilhas habitadas e remotas do mundo. A produção é estrelada por Kat Graham e Alexander Ludwig.

Uma Invenção de Natal

Com canções originais de John Legend e as atuações de Forest Whitaker e Ricky Martin, Uma Invenção de Natal traz a história de um inventor de brinquedos que teve seus projetos roubados.

Um dos mais aclamados realizadores desta geração, Spike Lee, vai estrear no mundo dos musicais. Lee vai dirigir um filme, que ele promete ser muito “dançante e cantante” sobre o surgimento do Viagra, medicamento para impotência sexual masculina. A produção ainda não tem título definido mas já tem alguns colaboradores confirmados. 

O musical será baseado em um artigo publicado na revista Enquire, em 2018, intitulado ‘Todos de Pé’, que falava sobre os criadores do remédio.. A produção terá roteiro coassinado por Lee e será musicada pelo compositor Mark Stewart, responsável pela trilha do musical da Broadway Passing Strange, trabalho que lhe rendeu uma indicação ao Tony.

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Em comunicado enviado à revista Variety, Spike Lee falou sobre a nova empreitada. Ele responsabilizou a mãe por fazê-lo chegar ao mundo dos musicais e se disse ansioso por esse trabalho. “Durante muito tempo eu odiei musicais, mas minha mãe me ensinou a gostar desses filmes cantantes e dançantes e, depois de quase quarenta anos nessa indústria, finalmente resolvi rodar um. Finalmente, chegando em minha quarta década como cineasta, eu irei dirigir um musical dançante e cantante. Mal posso esperar, minha mãe está esperando também”. 

Nessa quinta-feira (13), emissoras de todo o país promoveram o último debate entre prefeituráveis que disputam as eleições do próximo domingo (15). Entre as comuns alfinetadas, questionamentos e troca de propostas, dois candidatos chamaram a atenção do público espectador, por transformarem o momento em um “musical”.

A candidata pelo PSL à Prefeitura de São Paulo, Joice Hasselmann, dedicou parte do seu tempo de fala para elaborar uma dobradinha cantada contra o atual prefeito da cidade, Bruno Covas (PSDB), que estava ao seu lado na bancada.

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 “Para de aumentar o IPTU. Ei, prefeito, vai tomar vergonha!”, cantou a aspirante, rendendo diversas piadas em tempo real nas redes sociais. O debate com os candidatos paulistanos foi apresentado pela TV Cultura, e além dos memes, rendeu muita repetição de frases de efeito e disseminação das fake news.

Já em Porto Alegre, Rodrigo Maroni, do Pros, foi quem tomou a cena ao fim do debate na capital gaúcha, declarando que ele “tem a força”.

No único minuto para as suas considerações finais, o candidato dedicou a música ‘Trem da Alegria’, tema da animação ‘He-Man’, a uma amiga e aos filhos dos adversários, a quem prometeu o momento. Durante a homenagem, disse ainda que não poderia deixar de cumprir o combinado, pois para ele, “as crianças são iguais (tão importante quanto) os animais”.

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"Hamilton" chega à plataforma Disney+ com sua inovadora mistura de hip-hop, rap e um elenco multiétnico para contar a história da fundação dos Estados Unidos, em um momento de profunda reflexão sobre o racismo no país.

Uma versão filmada do aclamado show da Broadway estará disponível para assinantes do serviço de streaming a partir de 3 de julho.

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Com os cinemas fechados devido à pandemia, o filme oferece a oportunidade de ver o show original, que ganhou 11 prêmios Tony e já arrecadou mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo.

Seu criador Lin-Manuel Miranda destacou a empolgação que a influência do musical produziu nos protestos nacionais que se seguiram à morte no mês passado de George Floyd, um americano negro, nas mãos de um policial branco.

"Quando vejo uma faixa em um protesto de rua que diz 'A história está voltada para você' ou 'Amanhã haverá mais de nós', eu sei que a linguagem do programa se conecta de uma maneira que me faz sentir incrivelmente orgulhoso", disse Miranda em uma coletiva de imprensa virtual, referindo-se a duas das músicas do programa.

O musical conta a história de Alexander Hamilton e dos outros fundadores dos Estados Unidos através de uma lente moderna, de um país multiétnico, onde rap, blues, jazz e hip-hop se misturam com a música tradicional.

Legado do racismo

Desde sua estreia na Broadway, produções foram realizadas em todo o país e no exterior, principalmente realizadas por atores não brancos. Para Renée Elise Goldsberry, membro do elenco original, essa diversidade e a mensagem da peça, arriscar tudo por uma causa justa, chega em um momento que não poderia ser mais oportuno.

"A diversidade deste país pode ser reivindicada por todas as pessoas que o criaram, que é uma das muitas coisas que esse show celebra e acho que é muito necessário neste momento", disse Goldsberry, que interpretou Angelica Schuyler, cunhada de Hamilton.

No início de maio, a Disney decidiu adiar o lançamento do filme por mais de um ano para preencher uma lacuna de programação deixada pelo coronavírus.

Sua estreia também acontece no momento em que estátuas e monumentos históricos estão sendo removidas ou derrubadas em todo o país, enquanto os americanos enfrentam o legado do racismo.

Okieriete Onaodowan, também do elenco, ficou emocionada ao "ver como isso afeta a juventude negra hoje". "Os jovens que estão por aí, chateados e com raiva podem ver isso e perceber que podem drenar suas energias através da escrita, desafiando pessoas que estão dizendo coisas que você não gosta de ouvir, como Hamilton fez".

Experiência própria

Desde a estreia em janeiro de 2015, "Hamilton" se tornou muito popular, entre elogios nas mídias sociais e celebridades como a família do ex-presidente Barack Obama.

A então primeira-dama Michelle Obama chamou de "a melhor obra de arte que eu já vi na vida".

Seu imenso sucesso fez com que os preços dos ingressos subissem rapidamente, com tickets revendidos a milhares de dólares.

"Sempre dissemos que queríamos democratizar" o acesso do público à peça, disse Miranda sobre o filme. "As pessoas não podiam pagar a entrada", acrescentou Daveed Diggs, que interpretou o Marquês de Lafayette e Thomas Jefferson.

"Estávamos, como empresa e como entidade, em constante batalha com o mercado de revenda".

O diretor Thomas Kiel filmou a peça em três dias em junho de 2016. O filme combina duas apresentações ao vivo - nas quais as câmeras foram colocadas entre e acima da plateia da Broadway - com outra feita a portas fechadas, nas quais "fomos capazes de subir ao palco com a câmera fixa ou uma em uma grua "para uma maior sensação de proximidade.

"Não se trata apenas de assistir ao show", disse Kiel. "Esta é uma experiência própria".

Considerado o maior comunicador da história da televisão brasileira, Silvio Santos virou tema de uma comédia musical que estreia hoje em São Paulo. O espetáculo "Silvio Santos Vem Aí!" narra o caminho de sucesso traçado pelo carioca Senor Abravanel até se tornar um dos maiores empresários do Brasil. A peça fica em cartaz até 17 de maio, no Teatro Santander.

Na comédia musical de Marília Toledo e Emílio Boechat, boa parte da vida de Silvio Santos será representada. A peça, que tem direção de Fernanda Chamma, reproduz um recorte da carreira do dono do SBT desde a época em que o hoje consagrado empresário e comunicador era vendedor ambulante nas ruas da capital fluminense. O ator Velson D’ Souza, imitador do apresentador desde 2005, dará vida ao 'patrão' no palco do espetáculo. O mesmo artista já interpretou o apresentador na peça "Avoar", ao lado de Tiago Abravanel, neto do 'homem do Baú'. A atriz Bianca Rinaldi será Íris Abravanel, esposa de Silvio, na trama.

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Serviço

"Silvio Santos Vem Aí!"

Quando: de 13 de março a 17 de maio de 2020; sextas-feiras (20h30), sábados (15h e 20h30), domingos (15h e 20h)

Local: 033 Rooftop - Teatro Santander, Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2.041, próximo à Estação Vila Olímpia (Linha 9-Esmeralda da CPTM)

Ingressos: R$ 37,50 e R$ 180

Informações: https://www.sympla.com.br/

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