Tópicos | Lyferson Barbosa da Silva

O júri do caso da morte do médico Artur Eugênio entrou no quarto dia neste sábado (24). A data marca o início da fase de interrogatório dos réus de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva.

Cláudio começou a ser ouvido pela juíza Inês Maria de Albuquerque por volta das 16h. Ainda neste sábado Lyferson também deve ser interrogado. Antes disso, terminaram as exibições do último vídeo, de um total 22, de testemunhas no julgamento.

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Cláudio está sendo julgado por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. 

Já Lyferson responderá por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com o crime de dano qualificado.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

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O segundo dia de julgamento de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva, acusados da morte do médico Artur Eugênio, foi composto por exibição de vídeos de quatro testemunhas requisitadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). As mídias apresentadas tiveram duração total de 5h35 e a sessão começou às 10h e foi encerrada às 18h. A sessão volta nesta sexta-feira (23) às 9h.

Inicialmente, foi veiculado uma reportagem sobre o caso, com a duração de uma hora. O primeiro depoimento foi do médico Wolfgang William. Em seguida, veio o vídeo do médico Petrúcio Sarmento, que assumiu a sociedade com o médico Cláudio Amaro Gomes após a saída de Artur Eugênio, e Jesus Gandara, que foi a última pessoa a ver e falar com Artur, no Hospital Português, no dia 12 de maio de 2014.

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A última exibição foi da médica Jurema Lima, colega da vítima no Imip e ex-aluna do médico Cláudio Amaro Gomes. Segundo a promotora de Justiça Dalva Cabral, cerca de 60% dos testemunhos são de médicos, tanto arrolados pelo MPPE como pela defesa dos réus. 

Ao todo, o julgamento vai exibir 24 depoimentos, com o tempo total aproximado de 35 horas. Após a fase dos depoimentos tem início o interrogatório dos réus. Depois, acontece a fase do debate, quando acusação e defesa apresentam seus argumentos. Cada lado terá duas horas e meia. Em seguida, começam réplica e a tréplica, que garantem mais duas horas para cada. Por fim, os jurados são isolados numa sala. A decisão pela absolvição ou condenação dos réus é tomada por maioria simples e a votação tem caráter sigiloso. 

O acusado Cláudio Amaro Gomes Júnior está sendo julgado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Já Lyferson Barbosa da Silva responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com o crime de dano qualificado.

Cinco pessoas são acusadas da morte do médico Artur Eugênio. O réu Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar, no dia 8 de fevereiro de 2015. O cirurgião Cláudio Amaro Gomes, apontado como mandante, e Jailson Duarte César, suposto articulador, recorreram da decisão da pronúncia e por isso não estão sendo julgados atualmente. Os recursos foram negados na terça-feira (20), mas a defesa ainda pode recorrer da decisão. 

O crime – O médico Artur Eugênio de Azevedo, 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O crime teria sido motivado por inveja profissional e perdas financeiras do médico Cláudio Amaro devido a ações de Artur Eugênio, como o cancelamento da sociedade. 

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O julgamento de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva, acusados da morte do médico Artur Eugênio, retoma para seu segundo dia nesta quinta-feira (22). Para esta data, está programado o início da exibição de vídeos dos depoimentos de 24 testemunhas requisitadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e pelo assistente de acusação, que foram ouvidas durante as audiências de instrução realizadas ao longo do processo.

Na quarta-feira (21), a sessão começou às 10h e terminou às 21h20. Durante esse período foram ouvidas três testemunhas de acusação, uma de defesa e três peritos do Instituto de Criminalística (IC). As testemunhas de acusação foram a viúva de Artur, Carla Azevedo; o delegado do inquérito, Guilherme Caraciolo; e o assistente técnico Arthur Lira. A defesa convocou a testemunha Flávisson José da Silva Lopes, que trabalhava no escritório de Cláudio Júnior.

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Após os vídeos dos depoimentos das testemunhas, terá início o interrogatório dos réus. Depois será o início do debate, quando acusação e defesa explanam seus argumentos. Cada lado terá até duas horas e meia para apresentar a tese. Em seguida, começam a réplica e a tréplica, com mais duas horas para cada. Só depois os jurados são isolados numa sala. A decisão pela absolvição ou condenação dos réus é tomada por maioria simples e a votação tem caráter sigiloso.

O acusado Cláudio Amaro Gomes Júnior está sendo julgado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Luferson Barbosa da Silva responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com o crime de dano qualificado.

Outras três pessoas foram acusadas pelo crime. O réu Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar, no dia 8 de fevereiro de 2015. O médico Cláudio Amaro Gomes, apontado como mandante, e Jailson Duarte César, apontado como responsável pela intermediação entre executores e contratantes, recorrem da decisão que definiam o júri popular. Os recursos foram julgados na última terça-feira (20) e foi mantido o julgamento dos réus pelo júri popular. A defesa ainda pode recorrer da decisão.

Entenda - O médico Artur Eugênio, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. Seu corpo foi encontrado na BR-101, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). A denúncia aponta que Cláudio Amaro Gomes contou com a ajuda do seu filho para executar o plano de homicídio. O motivo, acusa a promotoria, seria inveja profissional e o fato de que Cláudio Amaro estaria perdendo seu poderio financeiro devido a decisões de Artur. 

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Finalmente começou nesta quarta-feira (21) o julgamento de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa, acusados de participação na morte do médico Artur Eugênio. A previsão é que o julgamento siga até o dia 27 de setembro no Fórum Desembargador Henrique Capitulino, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR).  

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Mais uma vez a família da vítima fez uma viagem de Campina Grande-PB até o Recife para acompanhar a sessão. "Continuamos com a mesma energia, trouxemos mais gente da família para reforçar essa corrente", conta a sempre emocionada Maria Evane de Azevedo, mãe do médico Artur. 

Já no início da manhã, o advogado da família e assistente da promotoria Daniel Lima acreditava que não ocorreria novo adiamento. "Se for adiado, corre o risco dos quatros acusados serem julgados juntos ao invés de apenas dois. A defesa não quer isso", avaliou Lima. 

Na última semana chamou a atenção a forma como o julgamento foi adiado. O advogado principal de Cláudio Júnior, Luiz Miguel, não compareceu alegando problemas de saúde. Os outros dois advogados assistentes, que poderiam dar seguimento ao processo, foram também destituídos, fazendo com que Cláudio Júnior não tivesse advogado para defendê-lo. 

Presente nesta quarta, o advogado Luiz Miguel criticou a forma como o adiamento foi tratado como armação. Sua explicação pode ser vista no vídeo abaixo.

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O advogado de Lyferson reafirma que seu cliente não tem envolvimento no crime e que o único indício existente foi mal interpretado. "Há uma ligação entre Cláudio Júnior e um telefone cadastrado como de Lyferson. Só que esse número era da empresa, na qual meu cliente trabalhava para Cláudio Júnior. O chip estava registrado no nome do Lyferson, mas qualquer pode ter pego o telefone", explica Ricardo Bezerra de Menezes. 

Já para a promotora Dalva Cabral há um "acervo probatório" muito amplo. "A gente tem um circuito de provas Cintra Lyferson. Tem uma entrevista da sogra dele contando a agonia que passou Artur pedindo 'não me mate' e não teria outra forma dela saber isso. Também temos um depoimento de Lyferson dizendo que aquela é sua sogra". 

O júri foi composto através de sorteio, sendo selecionados seis homens e duas mulheres. A previsão é que os réus sejam ouvidos no final de semana. A defesa havia arrolado quatro testemunhas, mas permaneceu apenas com uma, o que pode agilizar o julgamento.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

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Adiado para esta quarta-feira (21), o júri popular do caso do assassinato do cirurgião Artur Eugênio de Azevedo, ocorrido em maio de 2014, está programado para começar às 9h. Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva serão julgados na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

O júri foi adiado na última quarta-feira (14) por questões de saúde do advogado de defesa de Cláudio Júnior. Luiz Miguel apresentou atestado médico relacionado a dores no joelho, que recomendava o afastamento do trabalho durante quatro dias. 

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Coincidentemente, os outros dois advogados - Braz Neto e Anderson Flexa – foram destituídos do caso sob a alegação de que o acusado não queria mais ser representado por eles. Sem defesa, o júri foi adiado.

A previsão é que o julgamento dure entre seis a sete dias. Dos cinco acusados da morte do médico, nesta ocasião serão julgados apenas Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva. Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar em 2015; Claudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César recorreram da decisão e só devem ser julgados após análise do pedido.

O júri será presidido pela juíza Inês Maria de Albuquerque. Serão ouvidas sete testemunhas, sendo duas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), uma pelo assistente de acusação e quatro pela defesa. 

Também serão ouvidos os esclarecimentos de três peritos, e os depoimentos em vídeo gravado de 24 testemunhas requisitadas pelo MPPE e pelo assistente de acusação que foram prestaram depoimento durante as audiências de instrução realizadas ao longo do processo. Em seguida, o interrogatório dos réus. 

Cláudio será julgado por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Já Lyferson responderá por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com o crime de dano qualificado.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

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No próximo dia 14 será iniciado, na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Jaboatão dos Guararapes, o julgamento dos cinco acusados pela morte do cirurgião Artur Eugênio de Azevedo. Neste mês, serão julgados os réus Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva. A previsão é de que o término do júri seja no dia 20 deste mês.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o julgamento será presidido pela juíza Inês Maria de Albuquerque Alves. O réu Cláudio Amaro Gomes Júnior vai ao júri por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Já o acusado Lyferson Barbosa da Silva responderá por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima em concurso material com o crime de dano qualificado.

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Na ocasião, serão ouvidas sete testemunhas, sendo duas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), uma pelo assistente de acusação e quatro pela defesa. Além disso, o TJPE explica que serão ouvidos também os esclarecimentos de três peritos, e os depoimentos em vídeo gravados de 24 testemunhas requisitadas pelo MPPE e pelo assistente de acusação que foram ouvidas durante as audiências de instrução realizadas ao longo do processo.

O júri será escolhido no início do julgamento e, dos 25 convocados, sete serão selecionados. Também no começo haverá o depoimento das testemunhas tanto de acusação quanto de defesa e, em seguida, o depoimento de 24 testemunhas de acusação. Após esse momento, haverá o interrogatório dos réus e em seguida o debate entre defesa e acusação para então haver a decisão. 

O caso

Em 12 de maio de 2014 o médico cirurgião Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado e seu corpo encontrado na BR 101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A denúncia do MPPE aponta que o crime teria sido motivado por desentendimentos profissionais com Cláudio Amaro Gomes, apontado como mandante do crime. Os autos também constam que o suspeito teria utilizado a ajuda do seu filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para praticar o homicídio. De acordo com o TJPE, Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar o médico. 

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