Tópicos | Artur Eugênio

Após quase quatro horas de julgamento, o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) decidiu pela cassação do registro profissional do médico Cláudio Amaro Gomes nesta quarta-feira (18). Ele é acusado de ser o mandante do assassinato do cirurgião torácico Artur Eugênio de Azevedo no dia 12 de maio de 2014.

Segundo o presidente do Cremepe, André Dubeux, o condenado ainda não está impedido de trabalhar como médico. "Ele pode continuar porque, após a publicação do acórdão, ainda cabe recurso ao Conselho Federal de Medicina com 30 dias. Até que se faça um novo julgamento pelo conselho Federal de Medicina ele permanece exercendo suas atividades profissionais sem maiores problemas", explicou.

##RECOMENDA##

Ao todo, 20 pessoas fizeram parte do júri. De acordo com Dubeux, o júri considerou procedente a acusação de que Cláudio Amarou feriu quatro artigos do Código de Ética Médica (31, 51, 56 e 69). Ele não foi julgado pelo homicídio, mas pelo seu comportamento profissional. 

"Não estou preparada pra receber um resultado que não seja a cassação desse registro", havia informado a viúva de Artur Eugênio, a médica Carla Azevedo. 

O caso - Artur Eugênio foi assassinado a tiros. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Segundo as investigações, o mandante do crime seria o médico Cláudio Amaro Gomes devido à desentendimentos com Artur, inveja profissional e perdas financeiras devido a ações tomadas pela vítima, como o fim da sociedade e a composição da própria equipe cirúrgica.

Já foram julgados criminalmente Cláudio Amaro Gomes Júnior, filho do suposto mandante, e Lyferson Barbosa da Siva, acusado de ser um dos executores. Eles foram condenados a 34 anos e quatro meses e 26 anos e quatro meses de prisão, respectivamente. 

Cláudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César, que seria o contratante dos executores, entraram com recurso e por isso não foram julgados na mesma ocasião. O recurso já foi julgado e recusado. Outro acusado do assassinato, Flávio Braz, morreu em uma troca de tiros com a Polícia Militar em 2015.

O médico acusado de ser o mandante do assassinato do cirurgião torácico Artur Eugênio de Azevedo será julgado na esfera administrativa nesta quarta-feira (18). O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) julgará a conduta ético-profissional de Cláudio Amaro Gomes, de 60 anos.

O júri pode levar à cassação do diploma do médico, e é esse o resultado esperado pelo pai da vítima. Alvino Luiz Pereira, de 68 anos, afirmou esperar que Cláudio não tenha mais o direito de exercer a profissão. “Ser médico ele vai continuar sendo porque isso ele conseguiu através da universidade. O que nós queremos é que ele não possa exercer a profissão porque ele causou traumas nas pessoas, nas famílias”.

##RECOMENDA##

Alvino veio ao Recife para acompanhar o julgamento e lembrou que após o crime o médico ainda se solidarizou com os familiares de Artur no velório. “Mandou matar e em seguida foi chorar no caixão da vítima que ele causou. A que ponto esse monstro, eu considero isso um monstro, chegou de destruir a vida e ir chorar no caixão. E se abraçar com o pai e mãe da vítima”.

“Ele jurou compromisso de salvar vidas e manda tirar a vida de um jovem médico só porque ele estava desenvolvendo trabalhos honestamente. Isso é de causar indignação a toda população. Recife perdeu um grande médico. Artur vinha trabalhando para que aqui fosse realizado transplante de pulmão. Fica a pergunta: quantos médicos jovens como Artur estão exercendo a profissão? Será que ele vai mandar matar esses médicos que estão exercendo essa profissão tão honestamente?”.

Questionado se já perdoou o acusado, Alvino explicou estar passando por um processo lento. “É lamentável que ele não saiba o que é família. Estamos num processo, perdoar um crime bárbaro tem que ser um processo lento”.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, contou com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) julgará na próxima quarta-feira (18) o médico Cláudio Amaro Gomes na esfera administrativa. O médico é acusado de ser o mandante do assassinato do cirurgião torácico Artur Eugênio de Azevedo no dia 12 de maio de 2014. 

O júri poderá decidir pela cassação do diploma médico, proibindo Cláudio de exercer a profissão. O Cremepe não julgará o homicídio, mas a acusação de assédio moral e perseguição travada com o médico Artur.

##RECOMENDA##

Mais uma vez, familiares e amigos de Artur deverão se mobilizar para acompanhar o julgamento. "Penso que a medicina perdeu Artur. Como médica, tenho imenso respeito por essa profissão. Pelo que nos propomos a fazer a cada novo dia, a cada olhar de dor. Penso também que posturas como a de Cláudio não podem ser admitidas ou passar desapercebidas. Ele maculou, manchou esse ofício. Abrigá-lo entre nós é ser conivente com uma postura doentia e selvagem", diz texto assinado pela esposa da vítima, Carla Azevedo.

O caso - Artur Eugênio foi assassinado a tiros. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Segundo as investigações, o mandante do crime seria o médico Cláudio Amaro Gomes devido à desentendimentos com Artur, inveja profissional e perdas financeiras devido a ações tomadas pela vítima, como o fim da sociedade e a composição da própria equipe cirúrgica.

Já foram julgados criminalmente Cláudio Amaro Gomes Júnior, filho do suposto mandante, e Lyferson Barbosa da Siva, acusado de ser um dos executores. Eles foram condenados a 34 anos e quatro meses e 26 anos e quatro meses de prisão, respectivamente. 

Cláudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César, que seria o contratante dos executores, entraram com recurso e por isso não foram julgados na mesma ocasião. O recurso já foi julgado e recusado. Outro acusado do assassinato, Flávio Braz, morreu em uma troca de tiros com a Polícia Militar em 2015.

Após pouco mais de cinco dias de julgamento, os réus Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva foram condenados pela morte do médico Artur Eugênio de Azevedo. A sentença foi proferida pela juíza Inês Maria de Albuquerque Alves por volta das 3h35 desta segunda-feira (26).

Cláudio Amaro Gomes Júnior foi condenado a 34 anos e quatro meses. Foram 26 anos por homicídio qualificado consumado, por motivo torpe por “vingança” e recurso que impossibilitou a defesa da vítima; seis anos por furto qualificado mediante fraude; quatro meses por comunicação falsa de crime; e dois anos por dano qualificado pelo uso de substância inflamável. 

##RECOMENDA##

Já Lyferson Barbosa da Silva foi condenado a 26 anos e quatro meses de reclusão em regime fechado, sendo: 24 anos por homicídio qualificado consumado, por motivo torpe por “promessa de recompensa” e recurso que impossibilitou a defesa da vítima; e dois anos e quatro meses por dano qualificado pelo uso de substância inflamável. 

A defesa dos dois réus decidiu recorrer da decisão. Ambos foram encaminhados as penitenciárias onde já se encontravam presos.

O julgamento de Cláudio Júnior e Lyferson Barbosa teve início na quarta-feira (21). Ao longo dos dias, foram realizados quatro depoimentos presenciais e apresentados 22 depoimentos gravados de testemunhas, além de questionamentos a três peritos. Os réus também foram interrogados. O quinto dia de júri, no domingo (25), começou com os debates entre a acusação e defesa por volta das 10h e entrou pela madrugada.

Já nesta madrugada, o Conselho de Sentença, formado por uma mulher e seis homens, se reuniu em sala reservada para análise de 27 quesitos, por exemplo: autoria do crime, materialidade, participação, qualificação, aumento de pena e teses debatidas por cada parte em plenário. Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), esta reunião durou aproximadamente uma hora. Com base na decisão dos jurados, a juíza fez a pronuncia da sentença em plenário. O julgamento foi oficialmente encerrado às 4h30. 

Caso – O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Segundo as investigações, o mandante do crime seria o médico Cláudio Amaro Gomes, pai de Cláudio Amaro Gomes Júnior, devido à desentendimentos com Artur, inveja profissional e perdas financeiras devido a ações tomadas pela vítima, como o fim da sociedade e a composição da própria equipe cirúrgica. 

O pai teria contado com a ajuda de Cláudio Júnior para executar o plano de homicídio. Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar os executores Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz.

Acusados – O réu Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar no dia 8 de fevereiro de 2015. Os acusados Cláudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César recorreram da decisão de pronúncia, o que fez com que não participassem desse julgamento. O recurso já foi julgado e recusado, sendo assim, os dois acusados restantes também serão julgados por júri popular. A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão.

LeiaJá também 

--> Artur Eugênio: Réus começam a ser interrogados

--> Julgamento da morte do médico Artur chega ao segundo dia

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora

--> Julgamento do caso do médico Artur é adiado

--> Adiado para hoje, júri do caso Artur Eugênio começa às 9h

--> Começa julgamento de acusados da morte do médico Artur

--> Julgamento da morte do médico Artur chega ao segundo dia

--> Julgamento do caso Artur exibe vídeos de testemunhas

O júri do caso da morte do médico Artur Eugênio entrou no quarto dia neste sábado (24). A data marca o início da fase de interrogatório dos réus de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva.

Cláudio começou a ser ouvido pela juíza Inês Maria de Albuquerque por volta das 16h. Ainda neste sábado Lyferson também deve ser interrogado. Antes disso, terminaram as exibições do último vídeo, de um total 22, de testemunhas no julgamento.

##RECOMENDA##

Cláudio está sendo julgado por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. 

Já Lyferson responderá por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com o crime de dano qualificado.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

LeiaJá também 

--> Julgamento da morte do médico Artur chega ao segundo dia

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora 

--> Julgamento do caso do médico Artur é adiado

--> Adiado para hoje, júri do caso Artur Eugênio começa às 9h 

--> Começa julgamento de acusados da morte do médico Artur

--> Julgamento da morte do médico Artur chega ao segundo dia

--> Julgamento do caso Artur exibe vídeos de testemunhas

Após três dias de julgamento dos réus Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa, acusados de participação na morte do médico Artur Eugênio, mais uma sessão foi finalizada. De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), somente nesta sexta-feira (23), foram exibidos 13 depoimentos de testemunhas gravados em juízo.

Neste sábado (24), o julgamento será retomado. Após o fim da transmissão dos vídeos, inicia-se o interrogatório dos réus. É a fase quando acusação e defesa apresentam os argumentos e, depois da réplica e tréplica, a decisão dos jurados.

##RECOMENDA##

O caso

No dia 12 de maio de 2014, o médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado e seu corpo foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

A denúncia do Ministério Público de Pernambuco aponta como motivação do crime, desentendimentos profissionais com Cláudio Amaro Gomes. Para praticar o crime, de acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, é apontado como mandante do crime e contou com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior na execução do crime. Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

LeiaJá também

--> Começa julgamento de acusados da morte do médico Artur

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora 

--> Julgamento do caso do médico Artur é adiado

--> Adiado para hoje, júri do caso Artur Eugênio começa às 9h

O segundo dia de julgamento de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva, acusados da morte do médico Artur Eugênio, foi composto por exibição de vídeos de quatro testemunhas requisitadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). As mídias apresentadas tiveram duração total de 5h35 e a sessão começou às 10h e foi encerrada às 18h. A sessão volta nesta sexta-feira (23) às 9h.

Inicialmente, foi veiculado uma reportagem sobre o caso, com a duração de uma hora. O primeiro depoimento foi do médico Wolfgang William. Em seguida, veio o vídeo do médico Petrúcio Sarmento, que assumiu a sociedade com o médico Cláudio Amaro Gomes após a saída de Artur Eugênio, e Jesus Gandara, que foi a última pessoa a ver e falar com Artur, no Hospital Português, no dia 12 de maio de 2014.

##RECOMENDA##

A última exibição foi da médica Jurema Lima, colega da vítima no Imip e ex-aluna do médico Cláudio Amaro Gomes. Segundo a promotora de Justiça Dalva Cabral, cerca de 60% dos testemunhos são de médicos, tanto arrolados pelo MPPE como pela defesa dos réus. 

Ao todo, o julgamento vai exibir 24 depoimentos, com o tempo total aproximado de 35 horas. Após a fase dos depoimentos tem início o interrogatório dos réus. Depois, acontece a fase do debate, quando acusação e defesa apresentam seus argumentos. Cada lado terá duas horas e meia. Em seguida, começam réplica e a tréplica, que garantem mais duas horas para cada. Por fim, os jurados são isolados numa sala. A decisão pela absolvição ou condenação dos réus é tomada por maioria simples e a votação tem caráter sigiloso. 

O acusado Cláudio Amaro Gomes Júnior está sendo julgado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Já Lyferson Barbosa da Silva responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com o crime de dano qualificado.

Cinco pessoas são acusadas da morte do médico Artur Eugênio. O réu Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar, no dia 8 de fevereiro de 2015. O cirurgião Cláudio Amaro Gomes, apontado como mandante, e Jailson Duarte César, suposto articulador, recorreram da decisão da pronúncia e por isso não estão sendo julgados atualmente. Os recursos foram negados na terça-feira (20), mas a defesa ainda pode recorrer da decisão. 

O crime – O médico Artur Eugênio de Azevedo, 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O crime teria sido motivado por inveja profissional e perdas financeiras do médico Cláudio Amaro devido a ações de Artur Eugênio, como o cancelamento da sociedade. 

LeiaJá também 

--> Julgamento da morte do médico Artur chega ao segundo dia

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora 

--> Julgamento do caso do médico Artur é adiado

--> Adiado para hoje, júri do caso Artur Eugênio começa às 9h 

--> Começa julgamento de acusados da morte do médico Artur

--> Julgamento da morte do médico Artur chega ao segundo dia

 

O julgamento de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva, acusados da morte do médico Artur Eugênio, retoma para seu segundo dia nesta quinta-feira (22). Para esta data, está programado o início da exibição de vídeos dos depoimentos de 24 testemunhas requisitadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e pelo assistente de acusação, que foram ouvidas durante as audiências de instrução realizadas ao longo do processo.

Na quarta-feira (21), a sessão começou às 10h e terminou às 21h20. Durante esse período foram ouvidas três testemunhas de acusação, uma de defesa e três peritos do Instituto de Criminalística (IC). As testemunhas de acusação foram a viúva de Artur, Carla Azevedo; o delegado do inquérito, Guilherme Caraciolo; e o assistente técnico Arthur Lira. A defesa convocou a testemunha Flávisson José da Silva Lopes, que trabalhava no escritório de Cláudio Júnior.

##RECOMENDA##

Após os vídeos dos depoimentos das testemunhas, terá início o interrogatório dos réus. Depois será o início do debate, quando acusação e defesa explanam seus argumentos. Cada lado terá até duas horas e meia para apresentar a tese. Em seguida, começam a réplica e a tréplica, com mais duas horas para cada. Só depois os jurados são isolados numa sala. A decisão pela absolvição ou condenação dos réus é tomada por maioria simples e a votação tem caráter sigiloso.

O acusado Cláudio Amaro Gomes Júnior está sendo julgado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Luferson Barbosa da Silva responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em concurso material com o crime de dano qualificado.

Outras três pessoas foram acusadas pelo crime. O réu Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar, no dia 8 de fevereiro de 2015. O médico Cláudio Amaro Gomes, apontado como mandante, e Jailson Duarte César, apontado como responsável pela intermediação entre executores e contratantes, recorrem da decisão que definiam o júri popular. Os recursos foram julgados na última terça-feira (20) e foi mantido o julgamento dos réus pelo júri popular. A defesa ainda pode recorrer da decisão.

Entenda - O médico Artur Eugênio, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. Seu corpo foi encontrado na BR-101, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). A denúncia aponta que Cláudio Amaro Gomes contou com a ajuda do seu filho para executar o plano de homicídio. O motivo, acusa a promotoria, seria inveja profissional e o fato de que Cláudio Amaro estaria perdendo seu poderio financeiro devido a decisões de Artur. 

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora 

--> Julgamento do caso do médico Artur é adiado

--> Adiado para hoje, júri do caso Artur Eugênio começa às 9h

[@#galeria#@]

Finalmente começou nesta quarta-feira (21) o julgamento de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa, acusados de participação na morte do médico Artur Eugênio. A previsão é que o julgamento siga até o dia 27 de setembro no Fórum Desembargador Henrique Capitulino, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR).  

##RECOMENDA##

Mais uma vez a família da vítima fez uma viagem de Campina Grande-PB até o Recife para acompanhar a sessão. "Continuamos com a mesma energia, trouxemos mais gente da família para reforçar essa corrente", conta a sempre emocionada Maria Evane de Azevedo, mãe do médico Artur. 

Já no início da manhã, o advogado da família e assistente da promotoria Daniel Lima acreditava que não ocorreria novo adiamento. "Se for adiado, corre o risco dos quatros acusados serem julgados juntos ao invés de apenas dois. A defesa não quer isso", avaliou Lima. 

Na última semana chamou a atenção a forma como o julgamento foi adiado. O advogado principal de Cláudio Júnior, Luiz Miguel, não compareceu alegando problemas de saúde. Os outros dois advogados assistentes, que poderiam dar seguimento ao processo, foram também destituídos, fazendo com que Cláudio Júnior não tivesse advogado para defendê-lo. 

Presente nesta quarta, o advogado Luiz Miguel criticou a forma como o adiamento foi tratado como armação. Sua explicação pode ser vista no vídeo abaixo.

[@#video#@]

O advogado de Lyferson reafirma que seu cliente não tem envolvimento no crime e que o único indício existente foi mal interpretado. "Há uma ligação entre Cláudio Júnior e um telefone cadastrado como de Lyferson. Só que esse número era da empresa, na qual meu cliente trabalhava para Cláudio Júnior. O chip estava registrado no nome do Lyferson, mas qualquer pode ter pego o telefone", explica Ricardo Bezerra de Menezes. 

Já para a promotora Dalva Cabral há um "acervo probatório" muito amplo. "A gente tem um circuito de provas Cintra Lyferson. Tem uma entrevista da sogra dele contando a agonia que passou Artur pedindo 'não me mate' e não teria outra forma dela saber isso. Também temos um depoimento de Lyferson dizendo que aquela é sua sogra". 

O júri foi composto através de sorteio, sendo selecionados seis homens e duas mulheres. A previsão é que os réus sejam ouvidos no final de semana. A defesa havia arrolado quatro testemunhas, mas permaneceu apenas com uma, o que pode agilizar o julgamento.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora 

--> Julgamento do caso do médico Artur é adiado

--> Adiado para hoje, júri do caso Artur Eugênio começa às 9h

Adiado para esta quarta-feira (21), o júri popular do caso do assassinato do cirurgião Artur Eugênio de Azevedo, ocorrido em maio de 2014, está programado para começar às 9h. Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva serão julgados na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

O júri foi adiado na última quarta-feira (14) por questões de saúde do advogado de defesa de Cláudio Júnior. Luiz Miguel apresentou atestado médico relacionado a dores no joelho, que recomendava o afastamento do trabalho durante quatro dias. 

##RECOMENDA##

Coincidentemente, os outros dois advogados - Braz Neto e Anderson Flexa – foram destituídos do caso sob a alegação de que o acusado não queria mais ser representado por eles. Sem defesa, o júri foi adiado.

A previsão é que o julgamento dure entre seis a sete dias. Dos cinco acusados da morte do médico, nesta ocasião serão julgados apenas Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva. Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar em 2015; Claudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César recorreram da decisão e só devem ser julgados após análise do pedido.

O júri será presidido pela juíza Inês Maria de Albuquerque. Serão ouvidas sete testemunhas, sendo duas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), uma pelo assistente de acusação e quatro pela defesa. 

Também serão ouvidos os esclarecimentos de três peritos, e os depoimentos em vídeo gravado de 24 testemunhas requisitadas pelo MPPE e pelo assistente de acusação que foram prestaram depoimento durante as audiências de instrução realizadas ao longo do processo. Em seguida, o interrogatório dos réus. 

Cláudio será julgado por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Já Lyferson responderá por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com o crime de dano qualificado.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que a 4ª Câmara Criminal julgou, nesta terça-feira (20), o recurso solicitado por Claudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César para que ambos não fossem a júri popular. No entanto, os acusados da morte do médico Artur Eugênio Azevedo tiveram pedido negado e foi mantida a decisão de pronúncia do 1º Grau que determina o julgamento dos réus nestas condições. Apesar da negativa, a defesa dos acusados ainda pode recorrer da decisão. 

De acordo com o TJPE, a sessão foi presidida pelo desembargador Marco Maggi. O relator do pedido foi o juiz da segunda instância, Alexandre Assunção, cuja solicitação foi ouvida pelas demais autoridades e negado. Claudio Amaro Gomes responde por homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima - e Jailson Duarte César por homicídio duplamente qualificado e dano qualificado.

##RECOMENDA##

O pedido de prisão domiciliar para Cláudio Amaro Gomes, sob a apresentação de um quadro de hemocromatose (doença que causa o acúmulo de ferro nos órgãos), também foi negado na ocasião. Foi liberada, apenas a assistência de saúde necessária dentro da prisão. 

O caso

O médico cirurgião Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado em 12 de maio de 2014 e seu corpo foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A denúncia do MPPE aponta que o crime teria sido motivado por desentendimentos profissionais com Cláudio Amaro Gomes, identificado como o mandante do crime.

Os autos também constam que o suspeito teria utilizado a ajuda do seu filho, Cláudio Amaro Gomes Júnior, para praticar o homicídio. De acordo com o TJPE, Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César pela contratação de outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar o médico. 

LeiaJá também

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime 

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

Após ter o julgamento adiado na última quarta-feira (14), pelo não comparecimento dos advogados de defesa, os acusados de assassinar o médico Artur Eugênio, em maio de 2014, terão a definição judicial se devem ir a júri popular na próxima terça-feira (20).  Os recursos serão julgados pela Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), presidida pelo desembargador Marco Antônio Cabral Maggi.

A decisão da juíza da 1ª Vara do Júri de Jaboatão dos Guararapes, de submeter os quatro acusados pelo crime a júri popular foi recorrida pelos advogados do médico Cláudio Amaro Gomes e do comerciante Jailson Duarte Cézar, ambos acusados por ter participação no homicídio de Artur Eugênio.  

##RECOMENDA##

"Temos certeza que o Dr. Cláudio Amaro Gomes e Jailson Duarte Cézar, terão seus recursos negados pelo Tribunal e irão a júri popular, como os demais acusados", afirma Daniel Lima,  advogado assistente da acusação. O julgamento perante o Tribunal do Júri dos demais acusados, Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa, adiado no último dia 14, será realizado na quarta-feira (21), no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, às 9h.

Na última quarta-feira (14), o júri foi adiado por questões de saúde do advogado de defesa de Cláudio Júnior. Luiz Miguel apresentou atestado médico relacionado a dores no joelho, e por isso ficou afastado do trabalho durante os próximos quatro dias. Os outros dois advogados - Braz Neto e Anderson Flexa – foram destituídos do caso sob a alegação de que o acusado não queria mais ser representado por eles. 

Entenda

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio.  

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens, Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz,  para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira. Dos cinco acusados, apenas quatro serão julgados. Flávio morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar em 2015.

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora

--> Julgamento do caso do médico Artur é adiado

“Nós estamos mais fortes ainda. Quarta-feira estaremos com mais amigos, mais familiares e a luta continua. Continuamos fortes, clamando por Justiça”, foi o que disse Maria Evane de Azevedo Pereira, mãe de Artur Eugênio, após o adiamento do julgamento dos acusados da morte do seu filho para a próxima quarta-feira (21).

Marcado para começar às 9h, o julgamento foi adiado por volta das 11h40. Em cima da hora, a defesa do réu Cláudio Amaro Gomes Júnior informou que o advogado Luiz Miguel dos Santos não poderia comparecer por motivos de saúde, com dor articular. O acusado possuía mais dois advogados assistentes, que curiosamente foram destituídos da função no mesmo momento. 

##RECOMENDA##

Para que algo parecido não volte a acontecer, o Ministério Público já está tomando medidas. “A Defensoria Pública designará um defensor para estar à parte do caso. Se o advogado não estiver presente na próxima quarta-feira, esse júri acontecerá patrocinado pela Defensoria Pública de Pernambuco”, informou a promotora Dalva Cabral.

O advogado da família e assistente da promotoria, Daniel Lima, classificou o adiamento como uma falta de respeito. “Existe a previsão legal de que o advogado que está doente não pode comparecer. Isso é normal. O problema é que existiam mais dois advogados, que foram destituídos. Enquanto advogado, eu sinto pela falta de respeito com os demais advogados de Cláudio Júnior, sinto pelos advogados do Lyferson, e isso só mostra a falta de respeito com toda a sociedade”, ele criticou.

Ansiosa por Justiça, a família vai ter que aguardar mais tempo decisão. O pai de Artur, Alvino Luiz Pereira, endossou o pensamento da companheira e acredita que haverá ainda mais apoio da próxima vez. “É mais uma semana que nós temos para nos fortificarmos, para que muitos amigos que não puderam comparecer venham na próxima semana. Hoje veio um ônibus, próxima quarta vão vir dois”.

Confira no vídeo o depoimento da família, da defesa do acusado Cláudio Júnior e da acusação após o adiamento do júri.

[@#video#@] 

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora

Marcado para as 9h desta quarta-feira (14), o júri popular do caso do médico Artur Eugênio, assassinado em maio de 2014, foi adiado. O julgamento de Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva foi remarcado para a próxima quarta (21).

O júri foi adiado por questões de saúde do advogado de defesa de Cláudio Júnior. Luiz Miguel apresentou atestado médico relacionado a dores no joelho, e por isso ficará afastado do trabalho durante os próximos quatro dias. 

##RECOMENDA##

Coincidentemente, os outros dois advogados - Braz Neto e Anderson Flexa – foram destituídos do caso sob a alegação de que o acusado não queria mais ser representado por eles. Sem defesa, o júri foi adiado.

O advogado Anderson Flexa falou sobre o adiamento. "Não da pra criar estratégia com problema de saúde. O doutor foi quem acompanhou todo o processo. Nós estávamos para reforçar a defesa", afirmou.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

--> "Cláudio Jr também é executor", acusa promotora

Com informações de Jorge Cosme

[@#galeria#@]

Para a promotora Dalva Cabral, Cláudio Amaro Gomes Júnior também deve ser responsabilizado como executor do médico Artur Eugênio, e não como o mentor. "O articulador foi o Cláudio pai, que vai ser julgado em um outro momento", ela explica. 

##RECOMENDA##

"Hoje nós temos o julgamento de dois autores materiais do crime, de dois executores. Júnior estava no local do crime, verificou como tudo foi feito, se comunicou com o pai antes e depois do crime", cita a doutora. 

O segundo acusado presente no julgamento é Lyferson Barboza da Silva, apontado como um dos executores. "Ele foi visto momentos antes do crime em um posto de gasolina e também esteve no local do crime", detalha Dalva. 

Segundo o advogado da família de Artur, há provas técnicas apontando os culpados. "Não tenho a menor dúvida de que os dois estavam lá e participaram do crime. Por que Cláudio Júnior, que não conhecia Artur estaria esperando no hospital? Por que Lyferson estaria exatamente no local em que o médico foi assassinado? Há um telefonema entre Júnior e Lyferson quando Lyferson estava em Comportas, onde foi cometido o crime", resume Daniel Lima. 

Outra prova lembrada pelo advogado que pesa contra Cláudio Júnior é que sua digital foi encontrada em um vasilhame de gasolina encontrado próximo ao veículo carbonizado do médico assassinado. "Isso não são nem as testemunhas, são provas técnicas", ele conclui.

Confira o momento da chegada dos suspeitos de envolvimento na morte do médico Artur:

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

--> "Sujaram as mãos com sangue de um anjo", diz mãe de Artur

[@#galeria#@]

Começa nesta quarta-feira (14) o julgamento de dois acusados de participação na morte do médico Artur Eugênio de Azevedo, assassinado em maio de 2014. Parentes e amigos da vítima vieram ao Fórum de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), prestar uma homenagem e cobrar justiça. 

##RECOMENDA##

Bastante emocionada, a mãe de Artur, Maria Evane de Azevedo Pereira, de 65 anos, disse que não vai ser fácil encontrar com as pessoas que mataram seu filho. "Mas eu acredito que eu possa ter misericórdia dessas criaturas porque são tão pequenas que nem vale a pena ter ódio ou rancor. Quero apenas olhar nos olhos deles e dizer 'talvez Deus perdoe vocês porque sujaram as mãos com sangue de um anjo", disse. 

O pai de Artur, Alvino Luiz Pereira, de 65 anos, tem muita expectativa para o julgamento do médico Cláudio Amaro Gomes, apontado como mandante do crime, e que não será julgado desta vez por ter entrado com recurso. "Aquele que mandou tem mais culpa. Quem mandou deve pegar o dobro da pena", cobrou.

Dos cinco acusados da morte do médico, nesta ocasião serão julgados apenas Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva. Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar em 2015; Claudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César recorreram da decisão e só devem ser julgados após análise do pedido.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

--> Júri do caso do médico Artur começa nesta quarta (14)

 

Está marcado para as 9h desta quarta-feira (14) o início do júri popular do caso do assassinato do cirurgião Artur Eugênio de Azevedo, ocorrido em maio de 2014. A previsão inicial é que o julgamento termine apenas na tarde da próxima terça-feira (20).

Dos cinco acusados da morte do médico, nesta ocasião serão julgados apenas Cláudio Amaro Gomes Júnior e Lyferson Barbosa da Silva. Flávio Braz morreu numa troca de tiros com a Polícia Militar em 2015; Claudio Amaro Gomes e Jailson Duarte César recorreram da decisão e só devem ser julgados após análise do pedido.

##RECOMENDA##

O júri ocorrerá na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), presidido pela juíza Inês Maria de Albuquerque. Serão ouvidas sete testemunhas, sendo duas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), uma pelo assistente de acusação e quatro pela defesa. 

Também serão ouvidos os esclarecimentos de três peritos, e os depoimentos em vídeo gravado de 24 testemunhas requisitadas pelo MPPE e pelo assistente de acusação que foram prestaram depoimento durante as audiências de instrução realizadas ao longo do processo. Em seguida, o interrogatório dos réus. 

Cláudio será julgado por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com furto qualificado mediante fraude com comunicação falsa do crime e dano qualificado pelo uso de substância inflamável. Já Lyferson responderá por homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em concurso material com o crime de dano qualificado.

Caso 

O médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, foi assassinado no dia 12 de maio de 2014. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes. 

Segundo a denúncia do MPPE, a motivação do crime seriam desentendimentos profissionais entre Cláudio Amaro Gomes e a vítima. De acordo com os autos, Cláudio Amaro Gomes, apontado como o mandante do crime, teria contado com a ajuda do filho Cláudio Amaro Gomes Júnior para executar o plano de homicídio. 

Cláudio Júnior teria pago Jailson Duarte César para contratar outros dois homens – Lyferson Barbosa da Silva e Flávio Braz – para matar Artur Eugênio de Azevedo Pereira.

LeiaJá também

--> Pai e filho foram mandantes do assassinato do médico Artur 

--> Acusados da morte do médico Artur vão a júri popular 

--> Suspeito de matar o médico Artur é preso 

--> Polícia conclui inquérito que apura morte do médico Artur

 

--> Negado habeas corpus para suspeito de mandar matar médico

--> O motivo foi financeiro, diz família de Artur sobre crime

 

Na noite desta quinta-feira (31), a Justiça acatou o pedido de prisão preventiva de mais um suspeito envolvido no assassinato do médico-cirurgião paraibano Artur Eugênio de Azevedo Pereira. Jailson Duarte Cesar, de 29 anos, é apontado pela polícia como o homem que teria apresentado os executores a um dos mandantes do crime, o bacharel em direito Claudio Amario Gomes Júnior, filho do médico Claudio Amaro Gomes.

O suspeito se apresentou nesta tarde no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, mas não havia mandado de prisão expedido, e ele foi liberado. Em seguida, concedeu entrevista à imprensa em um restaurante no bairro de Candeias, na companhia dos advogados. Ele negou participação no crime e disse que conheceu Cláudio Amaro Júnior devido a um financiamento de carro, porém alegou que o bacharel em direito nunca falou sobre Artur com ele.

##RECOMENDA##

De acordo com a polícia, Jailson já cumpriu três anos e seis meses por formação de quadrilha. A expectativa é de que o mandado de prisão seja executado até esta sexta-feira (1°).

O inquérito sobre a morte do médico foi concluído no dia 28 desse mês e apontou como motivo do assassinato uma perseguição profissional. Cinco pessoas foram indiciadas. Três delas já estão presas: Claudio Amaro Gomes e o filho apontados como os mandantes e Lyferson Barbosa da Silva, um dos executores. Eles cumprem prisão temporária no Centro de Triagem, em Abreu e Lima. A polícia constatou além do envolvimento de Jailson, o de Flávio Braz de Souza como o segundo executor do crime, que está foragido. Este último é o responsável, segundo a polícia, pelos quatro disparos de arma de fogo que mataram o médico.

Entenda o caso - Artur Eugênio foi assassinado no dia 12 de maio deste ano. O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, em Comporta, no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Inicialmente, a polícia chegou a cogitar um caso de latrocínio (roubo seguido de morte), pois o veículo da vítima só foi identificado no dia seguinte, no bairro de Guabiraba, na Zona Norte do Recife.

A versão foi logo descartada quando se viu a participação do médico Cláudio Gomes e seu filho. Após a prisão dos dois, no mês de junho, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou o pedido de habeas corpus para os suspeitos. A vítima já havia processado Cláudio Gomes por assédio moral. 

Além das diversas evidências sobre a perseguição empreendida contra a vítima, a Polícia mostrou que imagens de câmeras de segurança registraram a ida de Cláudio Amaro Gomes Júnior, filho do cirurgião, ao Hospital do Câncer de Pernambuco, no dia da morte de Artur Eugênio. 

 

 

As informações sobre o assassinato do médico paraibano Artur Eugênio de Azevedo Pereira agora valem até R$20 mil. O Disque-Denúncia Pernambuco, divulgou na tarde desta terça-feira (22), o valor na tentativa de auxiliar as investigações sobre o caso. Até o momento, continua foragido o suspeito de ser um dos executores do crime, Flávio Braz de Souza. De acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS), cartazes com a foto do suspeito serão distribuídos por todo o Estado. 

O médico Artur Eugênio foi encontrado morto no dia 12 de maio às margens da BR-101 Sul, no bairro de Comporta, em Jaboatão dos Guararapes. O corpo foi encontrado com quatro marcas de bala: três nas costas e uma na cabeça. Já o carro do médico só foi localizado um dia após o crime, incinerado, no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife.

##RECOMENDA##

Em junho, o médico Cláudio Amaro Gomes, 57 anos, e o filho, Cláudio Amaro Gomes Júnior, 32, foram presos suspeitos de serem mandantes do crime. No início deste mês, a Polícia Civil realizou a prisão de Lyferson Barbosa da Silva, suspeito de ser um dos executores do crime. De acordo com a polícia, Lyferson e Flávio agiram juntos na execução de Artur.

As informações sobre o caso devem ser dadas através do telefone do Disque-denúncia  (81) 3421-9595, na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte, ou (81) 3719-4545, no Interior do Estado. Também é possível passar informações através do site. O serviço funciona durante 24h, todos os dias da semana. O anonimato é garantido.

Investigações do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) apontaram uma convergência no caso do assassinato do médico Artur Eugênio com a tentativa de assalto a um carro-forte no Shopping Guararapes, em Piedade. O delegado Mauro Cabral divulgou, nesta sexta-feira (18), a prisão de Lyferson Barbosa da Silva, de 26 anos, que é acusado de participar da execução do médico, no dia 12 de maio, além de integrar a quadrilha responsável pela investida no shopping.

“Não podemos detalhar informações sobre a morte do médico, até porque as investigações estão sob o comando do delegado de homicídios Guilherme Caraciollo. Mas trocamos informações que nos levaram a indícios da participação de Lyferson na morte do médico”, afirmou Eugênio. O delegado também lembrou que outro suspeito, Flávio Braz de Souza, de 32 anos, conhecido como Boca de Lata, também foi identificado como comparsa em ambos os crimes (homicídio de Artur Eugênio e tentativa de assalto a carro-forte). 

##RECOMENDA##

O suspeito ainda está foragido e, segundo a Polícia, é um homicida contumaz, com um extenso legado na criminalidade. Sobre qual teria sido o envolvimento concreto dos dois suspeitos, o delegado Mauro Cabral indicou que os homens foram os responsáveis por abordarem o médico Artur Eugênio em frente ao prédio no qual a vítima morava, em Boa Viagem. 

O médico Cláudio Amaro Gomes e seu filho Cláudio Amaro Gomes Júnior, principais suspeitos de serem os mandantes do crime, continuam presos em um pavilhão especial do Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. O corpo do médico Artur Eugênio, 35 anos, foi encontrado com quatro marcas de tio na comunidade de Comporta, em Jaboatão dos Guararapes. O carro da vítima, utilizado durante o crime, foi encontrado no dia seguinte, queimado, em Guabiraba, na Zona Norte do Recife. 

Tentativa de assalto 

Ao todo, a Polícia prendeu cinco participantes da tentativa frustrada de assalto a um carro-forte no Shopping Guararapes, na manhã do dia 2 de junho. Além de Lyferson, todos os suspeitos já tinham antecedentes criminais.  Luciano Ferreira da Silva, conhecido como Bartô, de 40 anos, guardou dois dos três carros utilizados na investida em um canil de sua propriedade, no bairro de Pau Amarelo, em Paulista. 

Thaity Mouzinho Menezes, 22, foi facilmente identificado pelas imagens das câmeras de segurança do shopping. Diferente dos outros assaltantes, que usaram coletes e balaclavas, Thaity estava de “rosto limpo” e com um boné que, mais tarde, foi ferramenta de auxílio para as investigações da Polícia. Concluindo a quadrilha, o policial militar Ivanildo Garcia Rodrigues, 40, que atuava já há algum tempo com os assaltantes, e Ronaldo Luiz Coutinho de Souza, 32. Este último estava em prisão domiciliar, por ter realizado um transplante de rim. 

 Nas imagens divulgadas pela Polícia, é possível ver um homem encapuzado com um fuzil na mão. De acordo com o delegado Mauro Cabral, a ação foi rápida e durou aproximadamente cinco minutos. Os três veículos utilizados durante a tentativa de assalto foram apreendidos: um Gol, uma Doblô e um Voyage. Na troca de tiros, uma senhora de 90 anos foi atingida e morreu. Portanto, todos os suspeitos responderão por latrocínio (assalto seguido de morte). 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando