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Manuel Bandeira nasceu em 1886 e morreu em 1968. Na juventude, sua saúde era frágil, devido à tuberculose, o que levou o poeta a uma vida de insegurança em relação ao futuro. Não obstante, em 1917, ele publicou seu primeiro livro de poesia: "A cinza das horas". O caráter sombrio dessa obra é vinculado a elementos autobiográficos, pois foi escrita durante o período em que o poeta lutava contra sua doença. Hoje (19), o escritor completaria 137 anos.

Apesar de iniciar sua carreira literária com poemas em que eram evidentes os traços da poesia parnasiana e simbolista, Bandeira fez parte da primeira geração modernista. Assim, em 1930, publicou o livro "Libertinagem", em que as características desse estilo, como o uso de versos livres e a liberdade de criação e de linguagem, estavam presentes, além da temática do cotidiano. Seus poemas mais famosos são "Os sapos" e "Vou-me embora pra Pasárgada".

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O escritor não participou diretamente da Semana de Arte Moderna de 1922. Seu poema “Os sapos”, de seu livro Carnaval (1919), foi declamado pelo poeta Ronald de Carvalho (1893-1935). No entanto, Bandeira escreveu textos para as revistas vinculadas ao movimento modernista, como: Klaxon, Revista de Antropofagia, Lanterna Verde, Terra Roxa e A Revista.

Em 1937, recebeu o prêmio da "Sociedade Felipe d’Oliveira" e, em 1946, o prêmio do Instituto Brasileiro de Educação e Cultura, ambos pelo conjunto da obra. Além disso, em 29 de agosto de 1940, foi eleito o terceiro ocupante da Cadeira número 24 da Academia Brasileira de Letras.

Manuel Bandeira, além de poesias e crônicas, escreveu crítica literária, musical, de cinema e de artes plásticas. Foi também tradutor de, entre outras obras: Macbeth, de William Shakespeare (1564-1616); D. Juan Tenório, de José Zorilla (1817-1893); e O advogado do diabo, de Morris West (1916-1999).

 

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta quarta-feira (28) o Manual ABC, que reúne parte do conteúdo oferecido no curso online Alfabetização Baseada na Ciência (ABC). O lançamento do material marcou o Dia Mundial da Educação. 

Produzido por especialistas portugueses, o produto é dividido em duas partes, uma teórica e outra de sistematização dos programas práticos de intervenção. A primeira, Alfabetização Baseada na Ciência: Manual do Curso ABC, foi elaborada pela Universidade do Porto (Portugal), sob supervisão dos professores Rui Alves e Isabel Leite. A segunda foi coordenada pela professora Ana Sucena e produzida pelo Instituto Politécnico do Porto.

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A formação é resultado da cooperação internacional entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Secretaria da Alfabetização do MEC, a Universidade do Porto, o Instituto Politécnico do Porto e a Universidade Aberta de Portugal (UAB). A capacitação integra o Programa de Intercâmbio para Formação Continuada de Professores-Alfabetizadores, chamado de Tempo de Aprender.

Destinada a profissionais que atuam na alfabetização infantil e alunos de licenciatura, a capacitação de 80 horas já conta com mais de 173 mil inscritos. Ainda restam cerca de 7 mil vagas das 180 mil que foram disponibilizadas. O conteúdo pode ser acessado no Ambiente Virtual do MEC (Avamec).

"São vídeos, entrevistas, artigos, slides, questionários, entre outros materiais, concebidos de acordo com os princípios da gameficação [uso de mecanismos de jogos na aprendizagem] e dos recursos abertos", disse o secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, durante evento de lançamento do manual.

Inicialmente, a ideia do governo federal era enviar 150 professores brasileiros a Portugal, para que pudessem se formar e depois replicar os conteúdos no Brasil. No entanto, por causa da pandemia da covid-19, as instituições parceiras do projeto mudaram o escopo do programa, para a concepção de um curso de formação online.

Quem passa pelo cruzamento da Avenida Dantas Barreto com a Avenida Guararapes, na área central do Recife, na altura do Edifício Pernambuco, certamente já se deparou com um senhor sentado na beirada da pista desenhando no asfalto com gesso. Conhecido entre os comerciantes da região como 'Carlinhos Bala', em referência ao jogador de futebol, Manuel vive em situação de rua e sua arte é um cano de escape para resistir diariamente aos desafios de viver no centro urbano.

Sobre o apelido, Manuel conta que é por causa do cabelo cacheado semelhante ao de Bala, mas dispensa a comparação. “Se eu fosse o Carlinhos Bala, eu não tava aqui. Tava andando de avião, comendo coisas boas e jogando muita bola”, diz.  Em sua rotina, Manuel se divide entre a Avenida Dantas Barreto, onde passa a maior parte do dia desenhando, a antiga Ponte Giratória e o Cais de Santa Rita, no Bairro do Recife. No Cais, ele diz que faz as principais refeições quando tem um “trocado”.  

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Dos 70 anos vividos de Manuel, pelo menos 40 foram na rua. Na conta do morador de rua, há 20 anos ele desenha nas pistas do centro da capital pernambucana. O artista nasceu em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, e morou durante anos com sua mãe e seus familiares. Decidiu sair de casa porque era muito cheia. Manuel não especifica os detalhes que o levaram às ruas do centro, mas diz ser feliz com a profissão de artista de rua, apesar da pouca valorização das pessoas que circulam. “As pessoas não me ajudam, quase não ganho dinheiro”, lamenta.

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Como todo bom artista, Manuel tem seus métodos próprios e sua arte é espontânea. Não há uma hora exata para o início do expediente, mas por volta das 9h, ele já recolhe o material de trabalho, que fica guardado em cima de uma das paradas de ônibus e senta na calçada. Os traços são firmes, desenhos na maioria das vezes geométricos. Para que o contato do gesso com o asfalto não produza poeira e machuque os seus olhos, Manuel coloca o material dentro de um pote de margarina com água. “O gesso fica molhado e não sobe poeira para o meu rosto”, diz.

Os pertences de Manuel andam com ele o tempo todo. Tudo cabe dentro de um carrinho de feiras, daqueles de supermercado. Nele, caixas, lençóis de dormir, latas vazias para servir de prato e cigarros. Desenhando em frente a um estabelecimento de self-service, o cheiro da comida fresca o relembra a todo instante que ainda não comeu. “Hoje não consegui um dinheirinho pra me alimentar”, conta.

Apesar dos desafios, ele não desiste.Na esquina, onde pinta os chãos, a poucos metros da sua arte, passam ônibus e carros. Ele diz que não se preocupa e fica a uma distância segura para não ser atingido pelos veículos. Nem a chuva impede Manuel de seguir desenhando.

“Esse é o melhor desenhista que já conheci”, diz um sapateiro das proximidades do local. Um outro comerciante, dono de uma barraca em frente ao ponto de Manuel, conta ser um dos maiores fãs do artista. “Ele é conhecido por todo mundo que mora por aqui. Sua arte deveria ir para a televisão. Ele vai ficar mais famoso um dia”, torce o vendedor.

Entre um risco e outro, o branco do gesso contrasta com o asfalto. Aos poucos, a cada traço, a arte urbana de Manuel contribui para uma cidade mais bonita e menos cinza. No desenho, ele expressa suas idealidades e sentimentos. Famoso e querido pelos que transitam pela via, Manuel é reconhecido pela sua arte e faz da rua seu palco.

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O Big Brother Brasil 17 chega ao fim na noite desta quinta-feira (13), após diversas confusões, agitos, festas e momentos de tensão envolvendo os participantes. No dia da grande final entre Emilly, Vivian e Ieda, relembre os principais momentos do programa deste ano.

Marcos e Emilly

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O casal Emilly e Marcos protagonizou a maior parte dos acontecimentos marcantes da 17ª edição do reallity show. A sister precisou ser socorrida após uma festa quando vomitou dormindo e correu risco de sufocamento. Além disso, ela também esteve envolvida em polêmicas sobre suposta agressão a Marcos em uma brincadeira que envolveu um chute e dividiu opiniões dos internautas. Um vídeo da sister fazendo pedidos sexuais a Marcos, seu namorado, debaixo do edredom, também viralizou. 

A relação de Emilly e Marcos foi cercada por polêmicas do início ao fim do programa, quando ele foi eliminado e indiciado pela Delegacia da Mulher por lesão corporal contra ela, tendo que prestar depoimento na última quarta-feira (12). As polêmicas brigas entre os dois começaram cedo e envolveram gritos, dedo na cara, beliscões, apertões e encurralamento no canto da parede que assustaram outros participantes do programa, que temiam que o casal entrasse em luta corporal. 

Apesar de Emilly o principal alvo de sua agressividade, Marcos também distribuiu gritos e dedos na cara de outros participantes do reallity. Ilmar, que a princípio era amigo do casal, saiu em um paredão após indicação de Emilly quando a amizade já havia chegado ao fim, gerando brigas entrou em uma discussão grave com Marcos, que em seguida continuou a briga com Emilly.

Ilmar

Em outro momento, os ex-amigos também tiveram discussões intensas que terminaram com Marcos afirmando que a polícia estava no programa para prender Ilmar por não pagar pensão alimentícia e a produção desmentiu a afirmação no dia seguinte. Marcos também se envolveu em polêmicas sobre supostas agressões físicas a Manuel devido a uma prova do monstro. Além das confusões protagonizadas pelo casal e por Ilmar, a entrada da participante italiana Elettra Lamborghini, que veio do Gran Hermano da Espanha e movimentou a dinâmica do jogo.

 

Mais 16 corpos foram encontrados nas últimas horas em áreas devastadas pelas tempestades que nos últimos dias atingiram o México pelos oceanos Atlântico e Pacífico, elevando de 81 para 97 o número de mortos nessas catástrofes naturais, informaram autoridades locais nesta quinta-feira.

É possível, no entanto, que o custo humano da passagem praticamente simultânea das tempestades Manuel e Ingrid pelo México seja ainda mais elevado. Equipes de resgate tentavam hoje chegar à pequena vila de produtores de café de La Pintada, nas montanhas do sul do país, onde autoridades temem que 58 pessoas tenham morrido em um deslizamento de terra.

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Ao mesmo tempo, a tempestade Manuel ganhou mais força depois de retornar ao Pacífico e transformou-se em furacão. Horas atrás, o Centro Nacional de Furações dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês) informou que o olho do furacão Manuel tocou o solo no norte do México, entrando pelo Estado de Sinaloa. A tempestade tem ventos máximos sustentados de 120 quilômetros por hora.

Ingrid, pelo Atlântico, e Manuel, pelo Pacífico, atingiram o México quase simultaneamente no domingo. Além das 91 pessoas mortas, 49 mil ficaram desabrigadas. A rara combinação de tempestades simultâneas afetou em maior ou menor medida 22 dos 31 Estados mexicanos, disse Miguel Angel Osorio Chong, secretário de governo do país. Fonte: Associated Press.

Depois de já ter deixado um rastro de morte e destruição no México durante o fim de semana, a tempestade Manuel voltou a ganhar força e transformou-se em furacão na noite desta quarta-feira no Oceano Pacífico.

O olho do furacão Manuel situava-se na noite de hoje a apenas 30 quilômetros de Altata, no oeste mexicano, com ventos máximos sustentados de 115 quilômetros por hora, informa o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.

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Manuel desloca-se a 7 quilômetros por hora. Um alerta de furacão está em vigor para La Cruz to Topolobampo. É possível que a tormenta ganhe ainda mais força à medida que se aproximar do litoral.

Enquanto isso, o número de mortes confirmadas durante a passagem das tempestades Ingrid e Manuel pelo México, durante o fim de semana, subiu para 80 nesta quarta-feira, depois de os corpos de diversas vítimas terem sido encontrados, informaram autoridades locais.

Ricardo de la Cruz, diretor da Defesa Civil local, disse que, das 80 mortes confirmadas até agora, 48 ocorreram somente no Estado de Guerrero. No porto de Acapulco, pertencente a Guerrero, as chuvas levadas pela tempestade Manuel provocaram 18 mortes.

Hoje, antes da notícia de que a tempestade Manuel ganhou força de furacão, a situação de desespero no balneário mexicano de Acapulco levou moradores a saquearem pelo menos um mercado na cidade enquanto milhares de turistas ainda esperavam para deixar a região castigada pela tormenta.

No fim de semana, o México foi atingido de maneira praticamente simultânea por duas tempestades: Manuel no Oceano Pacífico e Ingrid na costa atlântica. A rara combinação da chegada quase simultânea de duas tempestades deixou um saldo de pelo menos 80 mortos, além de inundações, deslizamentos de terra e pontes derrubadas.

Ao mesmo tempo, uma outra possível ameaça meteorológica formou-se na Península de Yucatán, no leste mexicano. Segundo meteorologista, existe a possibilidade de o sistema de baixa pressão ganhar força e transformar-se em tempestade. Fonte: Associated Press.

O número de mortes confirmadas durante a passagem das tempestades Ingrid e Manuel pelo México, durante o fim de semana, subiu para 80 nesta quarta-feira, depois de os corpos de diversas vítimas terem sido encontrados, informaram autoridades locais.

Ricardo de la Cruz, diretor da Defesa Civil local, disse que, das 80 mortes confirmadas, 48 ocorreram somente no Estado de Guerrero. No porto de Acapulco, pertencente a Guerrero, as chuvas levadas pela tempestade Manuel provocaram 18 mortes.

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Hoje, a situação de desespero no balneário mexicano de Acapulco levou moradores a saquearem pelo menos um mercado na cidade enquanto milhares de turistas ainda esperavam para deixar a região duramente atingida nos últimos dias pela tempestade Manuel.

Enquanto isso, o sistema meteorológico que açoitou Acapulco voltou a se formar e a ganhar força no Oceano Pacífico. A tempestade Manuel segue agora em direção ao nordeste do México, rumo à Península da Baixa Califórnia.

No fim de semana, o México foi atingido de maneira praticamente simultânea por duas tempestades: Manuel no Oceano Pacífico e Ingrid na costa atlântica. A rara combinação da chegada quase simultânea de duas tempestades deixou um saldo de pelo menos 80 mortos, além de inundações, deslizamentos de terra e pontes derrubadas.

Ao mesmo tempo, uma outra possível ameaça meteorológica formou-se na Península de Yucatán, no leste mexicano. Segundo meteorologista, existe a possibilidade de o sistema de baixa pressão ganhar força e transformar-se em tempestade. Fonte: Associated Press.

A situação de desespero no balneário mexicano de Acapulco levou moradores a saquearem pelo menos um mercado na cidade nesta quarta-feira enquanto milhares de turistas ainda esperavam para deixar a região duramente atingida nos últimos dias pela tempestade Manuel.

Enquanto isso, o sistema meteorológico que açoitou Acapulco voltou a se formar e a ganhar força no Oceano Pacífico. A tempestade Manuel segue agora em direção ao nordeste do México, rumo à Península da Baixa Califórnia.

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No fim de semana, o México foi atingido de maneira praticamente simultânea por duas tempestades: Manuel no Oceano Pacífico e Ingrid na costa atlântica. A chegada quase simultânea das duas tempestades deixou um saldo de pelo menos 57 mortos, além de inundações, deslizamentos de terra e pontes derrubadas.

Ao mesmo tempo, uma outra possível ameaça meteorológica formou-se na Península de Yucatán, no leste mexicano. Segundo meteorologista, existe a possibilidade de o sistema de baixa pressão ganhar força e transformar-se em tempestade. Fonte: Associated Press.

Chegou a 47 o número de mortes provocadas pelas duas tempestades que nos últimos dias provocaram extensos estragos nas costas leste e oeste do México. Dezenas de milhares de turistas ficaram presos na cidade de Acapulco, no Oceano Pacífico, e graves danos foram registrados ao longo da costa do Golfo do México.

O número de mortos por causa do furação Ingrid e da tempestade tropical Manuel subiu de 38 para 47 durante ao longo do dia, segundo o coordenador federal de Proteção Civil, Luis Felipe Puente. Cerca de 60 mil turistas, muitos dos quais provenientes da Cidade do México que foram para a cidade para o feriado prolongado do final de semana, ficaram presos em Acapulco por causa da inundação do aeroporto e do bloqueio de estradas por deslizamentos de terra provocadas por Manuel.

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A maior parte da cidade estava sem água e eletricidade. Imagens de televisão mostraram que havia água na altura das canelas ao redor dos balcões de check-in do aeroporto da cidade. Autoridades trabalharam durante a noite para abrir as estradas e o aeroporto, além de enviar alimentos e outros bens para a cidade, que tem mais de 800 mil habitantes.

O presidente Enrique Peña Nieto visitou a região afetada na segunda-feira (17) e ordenou a intensificação dos esforços para a reabertura a estrada que liga Acapulco à Cidade do México. 

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