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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) emitiu uma nota, nesta terça-feira (22), com esclarecimentos sobre a mudança na divulgação dos microdados disponibilizados no portal institucional.

De acordo com o comunicado, a adequação foi "realizada com base em estudos técnicos e análises jurídicas que priorizam o pleno atendimento às exigências previstas na Lei n.º 13.709, de 14 de agosto de 2018 — Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)".

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Ainda segundo o Inep, a mudança reduzirá o risco de identificação de pessoas referidas nos dados estatísticos. "A instituição educacional [UFMG] concluiu, por meio de estudos, pesquisas e experimentos, que as técnicas de proteção de privacidade utilizadas nos microdados para retirada de identificadores individuais, como nome e número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e do Registro Civil, estão sujeitas a riscos já identificados", ressalta a organização.

Na nota, reforça-se que os microdados não estão inviabilizados. "Nesse contexto, as pesquisas com a utilização dos dados tratados pelo Inep, eventualmente restringidos nos microdados, não estão inviabilizadas. Entre os diversos meios de acessar as informações produzidas pelo Instituto está o Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap), que possibilita o uso de bases restritas por pesquisadores". Confira a nota na íntegra aqui.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou na manhã desta quinta-feira (20) microdados referentes ao desempenho de cada escola com mais de dez inscritos nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre 2005 e 2015.

Os dados detalhados foram divulgados em tabela, que designava a média geral das provas de Ciências Humanas, Linguagens, Ciências da Natureza, Matemática e Redação de acordo com cada ano. No caso da prova de Matemática e suas Tecnologias, o estado com mais escolas no top 10 foi Minas Gerais, com quatro colocados. Oito das dez escolas são de autarquia federal. As outras duas, de autarquia estadual.

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A maior média entre as escolas segundo os dados mais recentes, de 2015, foi 772,63, alcançada pelo Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Além de MG, os estados do Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná e São Paulo também fazem parte da lista. Confira:

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Os microdados e a sinopse estatística do Censo da Educação Superior de 2012 já estão disponíveis na internet. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o levantamento mostra que o número de matrículas no nível superior no ano passado aumentou 4,4%, se comparado a 2011.

No ano passado, a quantidade total de matriculados passou de 7 milhões de estudantes. Esse número está distribuído em mais de 31 mil cursos, oferecidos por 304 instituições públicas e 2.112 privadas. Segundo o MEC, o total de alunos que ingressaram na educação superior em 2012 chegou a 2.747.089 e mais de 1 milhão concluíram os cursos.

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O censo é realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A apuração oferece informações sobre ingresso, matrícula, concluintes, vagas e dados de financiamento estudantil, entre outras.

 

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