Tópicos | Missão: Impossível

O ano de 2023 promete ser agitado para os fãs de filmes de aventura, principalmente os baseados em histórias em quadrinhos e aqueles que fazem parte de grandes franquias cinematográficas. Sem mais delongas, vamos à lista dos blockbusters mais aguardados para o ano que vem.

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"Será um flashback", disse à AFP o argentino Lalo Schifrin, compositor da música tema de "Missão impossível", que receberá uma homenagem esta semana na França.

SOL SOL - bSI DO SOL - SOL - FA FA# SOL - SOL: essas dez notas do início do tema principal da série "Missão Impossível", tocadas em um ritmo ousado em 5/4, tornaram mundialmente famoso Lalo Schifrin, que vive em Los Angeles desde os anos 1960.

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Esta semana, o pianista-compositor-orquestrador de 84 anos que assinou numerosas trilhas sonoras de filmes de Hollywood é homenageado na França em quatro eventos: uma retrospectiva na Cinemateca Francesa, uma homenagem no Festival de cinema e música de La Baule, com o lançamento de um box pela Universal e a entrega da insígnia de Comendador das Artes e das Letras pela ministra da Cultura, Audrey Azoulay.

"Quero ir a Paris, não sei se eu mereço isso, mas vou para receber tudo isso. É uma grande honra e vou receber com prazer" essas homenagens, disse ele, entusiasmado, à AFP, em muito bom francês, desde sua casa em Beverly Hills.

Paris e a França são muito caras para o músico, nascido em 1932 em Buenos Aires. Ele passou quatro anos na capital francesa, de 1952 a 1956: de dia estudava no Conservatório e tinha aulas com Olivier Messiaen, que muito influenciou sua escrita; de noite, tocava em clubes de jazz.

"Antes de ir para a França, estudei em uma escola onde a cultura francesa era muito importante", diz ele, cujo pai era primeiro violino na Orquestra Sinfônica de Buenos Aires. A "cultura francesa sempre me fascinou, quando eu era criança, meu livro favorito era Os Três Mosqueteiros".

"Então, quando cheguei em Paris, quando visitei o Louvre, Notre Dame, foi incrível para mim", acrescenta aquele que compara esta primeira estadia na França aos 20 anos ao "segundo movimento de uma sonata ou uma sinfonia".

Após retornar a Buenos Aires, Lalo Schifrin montou uma banda de jazz. O trompetista Dizzy Gillespie, em turnê, apaixona-se por sua música. "Quando Dizzy me disse: 'Você quer vir para os Estados Unidos?' Eu não pude acreditar!"

Tudo se encaixou como em um sonho: tornou-se o pianista de Dizzy e, em seguida, um dos jovens compositores de trilhas sonoras para a MGM, onde operou uma síntese de suas diversas influências.

Jazz e sinfonia

"Eu não sei se foi uma revolução, mas com a geração de compositores da qual fiz parte, com Jerry Goldsmit e John Williams, cada um se recusou a continuar a velha tradição de Hollywood", disse ele.

Após o sucesso de "Missão: Impossível", exibido como série de tv pela primeira vez há 50 anos, Lalo Schifrin assinou muitas trilhas sonoras de filmes de ação e de espionagem: "Perseguidor implacável", "Bullitt", "Rebeldia Indomável", "Operação Dragão"...

Nestas obras, uniu o jazz e a sinfonia a ritmos eletrônicos, acústicos e latinos. Lalo Schifrin também era mestre em justapor instrumentos antigos e contemporâneos - flauta e teclados, baixo elétrico e violinos, sinos e buzinas - para criar paisagens sonoras.

"É um dos melhores 'cozinheiros' das cores. Seus ambientes estressantes, sibilantes, são únicos", afirma o músico francês Mederic Collignon, que retoma em seu último disco "Moovies" muitos dos seus temas.

"Eu estava muito interessado no contraponto áudio-visual", diz este amante da ópera. "A ópera é o filme antes do filme: há ação, roteiro, música".

O argentino também tem extenso conhecimento da música popular no mundo. "Isso me permitiu fazer a música para 'Operação Dragão', onde sei as cores e características da música chinesa", observa ele.

Para ele, "não há diferença entre o jazz, Carmen de Bizet, música brasileira ou canto religioso". Ele lançou uma série de discos batizado: "Jazz meets the symphony".

Um roteirista entrou com um processo contra Tom Cruise porque o ator teria usado uma de suas histórias no mais recente capítulo da saga cinematográfica "Missão: Impossível".

Timothy Patrick McLanahan, que espera ganhar um bilhão de dólares com o processo, afirma que "Missão: Impossível - Protocolo fantasma", de 2011, é inspirado em um roteiro escrito em 1998 e que ele tentou vender sem êxito a Hollywood.

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O roteirista afirma que seu texto foi enviado sem seu conhecimento à agência que representa Cruise, a Creative Artists Agency (CAAs). Ao ver o filme, McLanahan assegura ter-se dado conta que era um plágio de seu roteiro intitulado "Head On".

"Tom Cruise não roubou nada de ninguém", afirmou à AFP o advogado do ator, Bert Fields, acrescentando que o processo certamente será arquivado pela justiça. O roteirista reclama um bilhão de dólares por perdas e danos, já que o filme totalizou 690 milhões no cinema, 145 milhões em vendas de DVD e outros milhões por aluguel do filme.

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