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A Prefeitura Municipal de Moju, no estado do Pará, abriu inscrições para concurso público que oferece 801 vagas para profissionais de nível fundamental, médio/técnico e superior. Os interessados podem se inscrever através do site do Instituto Consulpam, banca realizadora do certame, até 29 de setembro. A taxa de inscrição vai de R$ 18,35 a R$ 30,12.

As oportunidades são para os cargos de vigia, auxiliar de serviços gerais, motorista, agente administrativo, guarda municipal, agente comunitário de saúde, técnico em radiologia, enfermeiro, engenheiro civil, professor MAG 2 ciências, professor MAG 2 – matemática, psicólogo, entre outros. A remuneração mensal varia de R$ 1.212,00 a R$ R$ 4.606,33, para jornada semanal de 30 horas, ou mensal, de 100 a 180 horas.  

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O processo seletivo consiste em uma prova objetiva para todos as funções, com acréscimo de uma prova de títulos para os cargos de nível superior. Além disso, também será realizada uma prova física para os cargos de guarda municipal e agente de fiscalização. A prova objetiva e a entrega da prova de títulos estão previstas para o dia 13 de novembro.

O prazo de validade do concurso público será de dois anos, contados a partir da data de sua homologação, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

A investigação da Polícia Civil (PC) sobre o acidente na ponte sobre o rio Moju, na Alça Viária, nordeste do Pará, aponta que a embarcação que colidiu com a estrutura não tinha licença para o transporte da carga. A informação foi confirmada pelo delegado-geral Alberto Teixeira.

A ponte caiu depois de uma balsa colidir com o oitavo dos 19 pilares de sustentação. Testemunhas afirmaram à polícia que dois veículos que passavam pelo local caíram no rio. O Corpo de Bombeiros do Pará, com a ajuda da Capitania dos Portos, realiza buscas no local, mas nem os carros nem as possíveis vítimas foram localizados até o momento. 

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O trabalho será retomado ao amanhecer desta segunda-feira (8), com 30 militares da instituição paraense e 60 da Marinha do Brasil, incluindo mergulhadores, atuando em oito embarcações. 

A polícia já ouviu representantes da empresa que realizava o transporte da carga, tripulantes e o comandante que conduzia a embarcação no momento da colisão. O inquérito, conduzido pela Divisão de Investigação e Operações Especiais (Dioe), também revela que a balsa fazia o trajeto com excesso de peso. “A quantidade da carga, de aproximadamente duas toneladas, foi crucial para o acidente ocorrer, aliado à corrente intensa da maré naquele momento”, ressaltou o delegado-geral. Segundo a Capitania dos Portos, estava proibida a navegação de embarcações naquela região no horário do acidente.

Com informações da Agência Pará.

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O governador Helder Barbalho convocou, neste sábado (6), representantes de diversos órgãos da segurança pública para discutir ações para acelerar o resgate de possíveis vítimas do acidente ocorrido na ponte sobre o rio Moju, nesta madrugada. A ponte em questão é a terceira (no sentido de saída de Belém) do complexo de quatro pontes da Alça Viária, localizada na rodovia PA-483. Ela desabou após uma balsa ter batido em um de seus pilares. Dois veículos que passavam na via no momento da colisão caíram no rio. 

A equipe de governo está reunida na sede do Comando do Corpo de Bombeiros, em Belém. A corporação informou que já iniciou as buscas na área. "É um dia triste após esse episódio lamentável. Neste momento, a nossa prioridade é agilizar as buscas pelas vítimas e dar total apoio às suas famílias", disse o governador. 

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Segundo os Bombeiros, nenhum tripulante, certificado ou documento da embarcação que atingiu a ponte foi encontrado no local.

Técnicos da secretarias estaduais também estão reunidos na sede do Corpo de Bombeiros, em Belém, para definir alternativas e garantir o tráfego de veículos que utilizam a ponte para acessar Belém e os demais municípios da região. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) vai acionar judicialmente a empresa proprietária da balsa que colidiu com a ponte.

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Da Agência Pará.

 

A promotora de Justiça Hygeia Valente, titular da Promotoria de Justiça de Moju, encaminhou ofício, na manhã deste sábado (6), à Polícia Civil do Pará para que seja instaurado inquérito policial para apurar os fatos envolvendo a queda de parte de uma das pontes que compõem a Alça Viária, sobre o rio Moju, no município de Moju. Uma suposta balsa clandestina é apontada como responsável pelo acidente, após colisão com vigas que sustentam a ponte. Há suspeitas de que o desabamento tenha provocado vítimas que estariam passando pelo local. 

Segundo a promotora, há necessidade de averiguação, por parte da polícia, para esclarecer o caso, incluindo a realização de oitiva de testemunhas e do proprietário da embarcação, perícia, verificação da documentação da embarcação e do condutor, dentre outras providências, visando comprovar o crime de dano ao patrimônio público e homicídio, em tese.

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Informações iniciais indicam que cerca de 200 metros de extensão da ponte desabaram. O acidente já provocou longos engarrafamentos em estradas da região e transtornos em portos.

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Da assessoria do Ministério Público do Pará.

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O secretário de Segurança Pública do Pará, Ualame Machado, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Dilson Júnior, sobrevoaram o rio Moju, na manhã deste sábado (6), para vistoriar o local de desabamento de uma das pontes da Alça Viária. Parte da estrutura de concreto desabou após ser atingida por uma balsa que transportava dendê, segundo informações divulgadas pelo Portal Tailândia

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O acidente ocorreu na madrugada deste sábado (6). A ponte é uma das principais vias de ligação de Belém com municípios do nordeste e sudeste do Estado.

O governo do Pará deslocou equipes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e grupamentos Aéreo e Fluvial para acompanhar a situação. Até o início da manhã, não havia informações sobre vítimas.

A Secretaria de Transporte do Pará (Setran) ainda não se pronunciou sobre o caso. Imagens feitas do helicóptero do governo mostram o estrago causado na estrutura.

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Uma balsa atingiu os pilares de uma das pontes da Alça Viária sobre o rio Moju, na região nordeste do Pará, na madrugada deste sábado (6). A colisão derrubou parte da estrutura de concreto.

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Relatos divulgados pelas redes sociais dão conta de que dois veículos, entre eles um caminhão, caíram no rio após o acidente. Ainda não há informações sobre vítimas.

A ponte fica próximo à entrada da cidade do Acará, na Alça Viária, principal via de ligação da Região Metropolitana de Belém com o nordeste e sudeste do Pará, e foi vistoriada pelo governador Helder Barbalho (MDB) após moradores filmarem danos na estrutura. A Setran (Secretaria de Estado de Transportes) realizou obras de reparos e descartou risco de desabamento.

Uma outra ponte sobre o rio Moju, também na Alça Viária, teve parte da estrutura danificada após ser atingida por uma balsa em março de 2014. A ponte só foi reaberta em dezembro de 2015, 21 meses após o acidente.

O Centro Integrado de Operações (Ciop) registrou ocorrência à 1h38. O Ciop acionou a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária e grupamentos Aéreo e Fluvial. 

Com informações do Portal Tailândia.

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Edivan Alves, estudante, negro, natural do município de Moju, nordeste do Pará, a cerca de 120 quilômetros de Belém, vai concorrer ao Prêmio Movimentos Criativos 2015, do Instituto Itaú Cultural, que visa reconhecer ideias de jovens negros de todo o Brasil em diversas áreas. Indicado na categoria “Conhecimentos”, o paraense deve participar da cerimônia de premiação no dia 11 de dezembro, em São Paulo. Ele apresentará a premiada invenção do filtro de água desenvolvido a partir do carvão ativado obtido na queima do caroço de açaí. “Pelo orgulho que tenho de ser negro, me sinto muito feliz de ser indicado a um prêmio que é diferente de todos que já participei e também por ter a minha pesquisa reconhecida mais uma vez”, disse o jovem cientista Edivan, que embarca para São Paulo no dia 10 de dezembro.

Edivan recebeu a indicação ao prêmio por e-mail e viaja com um acompanhante. Ele acredita que isso ainda é resultado da divulgação de seu projeto no programa Caldeirão do Huck, da Rede Globo, quando recebeu a premiação máxima de R$ 30 mil na 4ª edição do quadro “Jovens Inventores”, em setembro. A invenção foi desenvolvida em 2013, no Clube de Ciências da Escola Estadual Ernestina Pereira Maia, em Moju, e rendeu ao estudante o primeiro lugar da 17ª edição do Prêmio Jovem Cientista na modalidade Ensino Médio, entregue pela presidente Dilma Roussef no mesmo ano.

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Hoje com 21 anos, Edivan diz que dará continuidade à pesquisa sobre o filtro de água na Universidade do Sul e Sudeste do Pará (Uniffesp), em Marabá, onde cursa o primeiro ano do curso de Engenharia Química. Para isso, ganhou o apoio da professora e doutora em Química Joana Luísa Pires, que o acompanhará na premiação em São Paulo. Segundo ele, o momento é de amadurecer a pesquisa. “Falta ainda muita coisa, mas esses são os primeiros passos de muitos que virão e o meu objetivo é fazer um produto de baixo custo para que as comunidades ribeirinhas possam fazer uso, além de também poder patentear e colocar um produto no mercado que seja acessível a todos”, disse o jovem.

Com informações da Agência Pará.

O ex-prefeito de Moju, no Pará, João Martins Cardoso Filho, foi condenado a dez anos e oito meses de detenção pela má aplicação e desvio de recursos de R$ 1,9 milhão da merenda escolar na cidade, entre os anos de 2000 e 2003.

Os recursos foram repassados diretamente à prefeitura pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

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Além de ter comprovado que a prefeitura escolhia modalidades erradas para as licitações, a Controladoria-Geral da União (CGU) descobriu a ausência de pareceres jurídicos nos procedimentos licitatórios, dispensas ou inexigibilidades. Segundo a ação, os registros em atas, relatórios e deliberações da comissão julgadora eram omissos, confusos e insuficientes.

Outra irregularidade apontada pelo MPF com base na fiscalização da CGU foi o descaso com que os alimentos eram estocados. O depósito ficava em uma área da garagem, onde havia, atrás, pilhas de pedaços de latarias de carros e lixo de diversas origens, o que podia facilitar a proliferação de ratos, baratas e outros animais.

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